Ana Paula e Bia também deram para o porteiro

Um conto erótico de abc de f (Bia)
Categoria: Heterossexual
Contém 1681 palavras
Data: 27/09/2018 10:56:11
Última revisão: 13/12/2018 10:58:55

Onde é que está a tratante da Maria Alice. Ela falou que depois que se resolvesse com sua mãe viria até o ap da Ana Paula… Aí ela vai e some. Ainda bem que a boquinha da Aninha é muito boa pra chupar minha prexequinha… rsrsrs… Também, aprendeu com a bunduda da Maria.

Como eu sei que a Maria Alice gosta de chegar de surpresa, falei pra Ana Paula avisar na portaria que ela tinha acesso liberado. Agora era só esperar.

Essa Aninha só de calcinha fica linda.

Tá quase acabando o dia e nada da tratante. Só me falta ir pra casa com vontade de quero mais. Se pelo menos tivesse alguém no parquinho pra me satisfazer. Ainda lembro o padrasto da Ana me pegando no sofá… ;-) Queria muito um repeteco.

Bom, deu minha hora. Se eu demorar mais minha mãe vai ficar fula… Mesmo com a Aninha me abraçando… É difícil dar tchau para uma menina tão carente quanto ela… Mas preciso ir.

– O interfone tá tocando.

– Me espera… Não vai ainda não…

Esperei, fazer o que. Acho que consigo enrolar minha mãe se ela achar que estou estudando… E uma gozadinha a mais pode me ajudar a terminar bem o dia.

O porteiro quem ligou.

– Ele disse que a Maria Alice passou no prédio mas não pode entrar e que deixou um presentinho pra gente.

– Vamos lá pegar.

– O seu Antônio disse que tá trazendo. Acabou o expediente e ele vai fazer essa gentileza.

Fiquei desconfiada de tanta cortesia por parte de um porteiro… Deve ser coisa da minha cabeça… Fiquei na cozinha, só de calcinha, diga-se de passagem, e a Aninha colocou uma camisa do padrasto. Ficou bem sexy com aquelas pernonas de fora. Dei até uma cheirada no cangote dela só para me lembrar do cheiro do macho que a usava. :-P Mas isso eu não falei pra ela… rsrsrs…

Esperei a porta ser aberta. Bebi um gole d’água bem demorado. Esperei a porta ser fechada. Hora da saideira.

Qual não foi minha surpresa ao ver o tal do porteiro, um negão de uns dois metros de altura por dois de largura encostado na porta e a Ana Paula ajoelhada na frente dele fazendo uma gulosa a todo vapor. (ºoº). Paralisei….

– Vem cá… Biazinha…

Cobri minhas vergonhas e dei um passo para trás… Fiquei tão assustada que queria correr para longe, mas não tinha para onde correr. A única saída era a porta onde o tal do Antônio estava recostado sendo servido pela boquinha macia da Anina.

– Não precisa se fazer de boba não… Eu tô sabendo do que você fez com o padrasto da gostosinha aqui…

Entregou o celular para a Ana Paula que veio até onde eu estava, toda cabisbaixa, pobrezinha… O safado foi sentar-se no sofá que o padrasto tinha usado comigo… E com ela… E também com a Maria Alice… Caramba… Todas nós já levamos rola naquele mesmo sofá…

Quando eu vi a filmagem do elevador comigo e com a Mariazinha no meio nos nossos 3 algozes… Devo ter ficado branca.

– Já saquei que o padrasto dela foi expulso de casa… Não foi difícil ligar os pontos e descobrir de quem era a culpa.

A Aninha já estava chorando, coitada… Coitada de mim. Olha o tamanho da pica que esse porteiro tem. Maior que a do Inocêncio. Bem maior.

– Pode vir continuar… Aninha…

Ela nem esboçou qualquer reação, apenas caminhou até o porteiro e ajoelhou entre as pernas compridas dele. As mãozinhas dela era tão pequeninhas perto daquele monstro colossal… Fiquei com água na boca… Mas não podia ceder assim não. A mãe era dela. O padrasto era dela. O problema era todo dela.

Mas fui eu quem deu a ideia de trazermos os três até aqui… Que droga… e o vídeo seguinte me tirou qualquer esperança. Nem tinha me tocado que no elevador tinha câmera. Maria Alice metendo a mão na buceta da Ana Paula e eu beijando as duas… 3 putinhas de marca maior… Se isso vaza na rede minha mãe me mata. Meu pai também… Eu ia me fuder bonito. Já que eu tava fudida, iria pelo menos curtir um pouquinho…

Como se estivesse hipnotizada, me aproximei do casalsinho e fiquei de 4 sobre o sofá. Antônio empurrou a Aninha para trás e eu apenas abaixei minha cabeça e fui engolindo, engolindo, até onde coube na minha boquinha.

– Slurp… Chup, chup… Mmm..

Ana Paula gemia como uma cadelinha, lambendo o saco do porteiro, arrebitando toda a bundona, por isso eu empinava mais ainda a minha… Plaft… Da-lhe tapa na bunda. Nem reclamar eu conseguia… O safado travou minha cabeça e foi empurrando para baixo. Não cabia mais nada e ele não parava de empurrar.

– Boquinha de veludo… Sssss… Isso… Já imaginava que vocês duas deviam ser boqueteiras igual sua amiguinha…

Eu não consegui, mas Aninha conseguiu olhar para cima e a cara de espanto dela era de dar dó.

– O que foi, putinha.

O safado foi muito rápido. Me puxou pelos cabelos e depois trouxe Aninha até seu pau… A boquinha dela, na verdade.

– Enrabei a amiguinha de vocês na guarita... agora a pouco…

– Mmmm…

– É isso mesmo, Aninha…

– Vou comer a bunda de vocês duas daqui a pouco, só estou me decidindo com qual começar…

A mão dele tava na minha bunda… Apertando. Quando falou que enrabou a Maria Alice, o dedinho entrou no meu cuzinho…

– Ainnn…

– Gostei do gemidinho… Biazinha… Vou começar com tua amiga pra terminar com você...

Ele parecia saber exatamente o que queria. Colocou nos duas de quatro no sofá, com nossas bundonas viradas para ele, e ficou beijando e mordendo nossos bumbuns… Dava umas lambidinhas nas nossas xotinhas, depois em nossos cuzinho… Que loucura… Esse sabe usar a língua…

Ficou de pé atrás da Aninha… Era hora de levar rola…

Não imaginei que a Ana Paula fosse tão corajosa assim.

– Pode passar um creminho aí atrás antes?

– Cê guarda onde?

– No meu quarto…

Deu um tapa na bunda dela e a mandou pegar… Para mim sobrou continuar a chupar aquela jeba com ele socando o dedo no meu cuzinho… Mesmo grosso tava gostosinho… Ainda mais quando ele dava umas dedilhadas na bucetinha…

Aninha voltou e entregou o gelzinho que o padrasto usava nela e ficou ao meu lado. Não aguentei e dei um beijão em sua boquinha. O porteiro também não aguentou… Plaft, plaft…

– Vocês são demais… rsrsrss… Agora que eu fiquei taradão mesmo…

A coitada da Aninha começou a gemer baixinho, aguentando a trozoba que foi se aninhando em seu cuzinho… eu olhava para ela que, já chorava, depois para ele, com cara de louco… Deu medo.

– Ain… Ain….

– Pode gemer, Aninha…

– Aaaaaahhhhhh…..

Nessa hora acho que tinha entrado tudo já… Pelo grito escandaloso que ela deu...

– E pensar que aquele cara tinha a sorte de traçar vocês três…

– Três bundudas como vocês…

– Vou visitar você aqui sempre, Aninha, pode deixar.

– Ain… Devagar… Snif…

Não pensem que eu fiquei ali paradinha não, o Antônio não parava de bulir comigo… Se o cacetão entrava e saia do cuzinho da minha amiga, seus dedos… E que dedos… Entravam e saíam do meu cuzinho e da bucetinha ao mesmo tempo.

– É hora de brincar com sua convidada… Não é Aninha?

– Vem cá, Biazinha.. Vira esse bundão pra mim.

O safado empurrou a Ana Paula sobre o sofá, deitadinha, de pernas abertas. Depois empurrou minha cara no meio da bucetinha melada.

– Cuida da sua amiguinha… Sssss… Que eu vou cuidar… Hmmm… desse seu cuzinho..

Eu sabia que a Maria Alice devia ter chorado no pau… A Ana Paula chorou… Eu não ia chorar… Aguentei guerreira até sentir as bolas se esmagando na minha bucetinha… Algumas lágrimas escorreram, não tinha como, mas não fiz escândalo…. Plaft…

– Assim que eu gosto… Isso… Mexe o bumbum, mexe…

Eu estava tentando me ajeitar e o canalha achou que eu estava rebolando pra ele… Que besta… Mas tava gostosinho… Controlar a foda… Controlar a enrabada…

Rebolei, fui pra frente e pra trás… Até a Aninha entrou na brincadeira e agarrou minha cabeça me fazendo chupar sua xoxotinha..

– Slurp.. Lambe, lambe… Slirp…

Mas o porteiro queria mais… Queria meter… Agarrou na minha cinturinha e me deu uma surra de pica no meio do cu. Ele queria me fazer chorar, mas não chorei… Nem gritei…

– Mmmmm… Hmmmmm…

Cerrei os dentes mas não dei a ele o gostinho dos meus gritos… Só dei meu cuzinho… Tava bom demais…

– Caralho... Esse cu é top…

– Espero que venham visitar a amiguinha de vocês amanhã…

– Por que eu vou vir…

A Aninha fez uma carinha de desolada… Ia ter que aguentar esse jumento sozinha… Amanhã eu não aguentaria outra curra… A Maria Alice também não…. A ana Paula também não vai aguentar mas vai ter que dar a bunda para ele meter a vontade…

– Cuzuda… Esse rabo é bom demais…

Ele acelerou… Estávamos chegando ao fim…

Meu cuzinho foi enchendo, enchendo… Parecia que ele não parava de gozar.

– Porra…. Leva porra nessa bunda...

Gozava e metia, sem parar….

Ele caiu sentado no sofá e eu acabei sentando no seu colo…

– Traz um copo d’água pra mim, Aninha… Traz…

A coitadinha foi andando toda torta mas obedeceu…

Acho que se ele não tivesse dado uma trepada com a Maria Alice… O que seria de nós duas….

– Bom… É hora de ir embora..

Ele se arrumou todo e foi até a porta. Virou para nós duas… Largadas e acabadas no sofá...

– Amanhã é meu dia de folga, mas meus camaradas vão me deixar entrar se precisar “consertar” algum buraco amanhã… rsrsrs… Dá uma ligadinha lá bem cedo… Fala que tem um buraco no banheiro que precisa de um pouco de “cola”.

Trancou a porta atrás dele. Esperei um pouco e saí também, dando um beijinho na Aninha e sussurrando.

– Boa sorte… amiga…

– Você não vem?

– Não posso faltar… Se der passo aqui a tarde…

Não esperei ela tentar me convencer… Ela que aguentasse o porteiro amanhã… Se bem que eu não ligaria de me encontrar com ele outro dia… Mas não amanhã… Meu cuzinho precisa descansar…

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