Eu e os três, A.B.O. que eu não sabia - pt20

Um conto erótico de Hubrow
Categoria: Homossexual
Contém 2839 palavras
Data: 03/09/2018 20:04:08

Acordei vendo um bilhete sobre o banquinho que usava como mesa de cabeceira. Era de Rodrigo, marcando um encontro no meio da tarde, na faculdade dele. “Se não puder, manda uma mensagem”, escreveu. Fiquei intrigado. Eu não conhecia bem o campus onde ele e Otávio estudavam; só tinha estado lá uma vez, pouco após ter me mudado para o apê e ter conhecido os dois. Haviam me chamado para uma saída com os amigos deles e nos encontramos lá.

Foi a única vez que fiz algum programa com eles, pois achei o clima cueca demais pro meu gosto, embora Rodrigo tenha nitidamente se esforçado para me dar atenção e me enturmar. Foi curioso, porque ele pareceu mais preocupado em me deixar à vontade do que o próprio Otávio, com quem eu já me dava melhor e quando nem imaginava que um dia teria em mãos aquele cacete pesado que via chacoalhar pela casa, por baixo dos shorts. Apesar de nos conhecermos pouco, muito rapidamente eu havia estabelecido uma hierarquia de afinidades: identificava-me mais com Otávio do que com Rodrigo, e mais com Marcelo do que com Otávio.

No bilhete, Rodrigo estabelecia como ponto de encontro justamente o mesmo da outra vez: o corredor térreo onde ficava a sala na qual, àquela época, eles cursavam uma disciplina. Achei surpreendente que, quase dois anos depois, ele ainda se lembrasse, porque estava longe de ser um ponto de referência corriqueiro. Imaginei que ele tivesse se preocupado em eu me perder no campus, que nem tão grande assim era, e por isso marcou no único lugar que, tinha certeza, eu já conhecia.

Cheguei à hora marcada e ele já estava à minha espera. Matava uma aula, segundo ele sem maior importância, mas pretendia assistir à seguinte. Tal como Otávio, que queria se formar ao fim do ano, Rodrigo estava com uma carga horária tão pesada que passava praticamente o dia inteiro na faculdade.

– Vamos pra outro lugar. Fora aqui do campus. Tem um bar ali na frente. Não vou beber, por causa da aula, mas a gente fica suave lá. Aqui sempre pode passar algum mané.

– Assim eu fico preocupado, Rodrigo. É tão sério assim?

– Não sei. Você é quem vai me dizer.

Ele voltou à mesa com duas latas de refrigerante.

– Seguinte: quero saber o que é que tá rolando.

– O que tá rolando o quê?

– Você e o Marcelo. Ele tá te comendo.

Concordei com a cabeça.

– E essa porra quer dizer o quê? – seu tom era quase irritado.

– Rodrigo, que isso, cara!

– Quero saber logo. Você vai trocar a gente por ele?

– Eu...

Não pude continuar, porque ele me interrompeu imediatamente. Quase agressivo, mas sem levantar a voz.

– É isso, bro? Vai ser putinha de me trocar por causa do dono do pedaço?

– Eu não to trocando ninguém, eu...

– Você dá pra qualquer um, né, cara? É só mostrar a pica que tu vai atrás.

Eu ri, discretamente.

– Você tá com ciúmes, Rodrigo? – falei, tentando um tom bem-humorado.

– E eu lá vou ter ciúme de viado...!

Fechei a cara. Ele ignorou.

– Então é isso mesmo, né? Vai virar a mulherzinha do dono da casa. Já sei qual é a tua; desde o início eu to sabendo. Sempre puxou o saco do cara...

– Rodrigo, eu não to gostando...

– Lambedor de saco – interrompeu-me novamente. – Isso que tu é, Zeca. Lambedor de saco, chupador de pica. Eu não podia esperar outra coisa mesmo. Bichona.

Fiz menção de me levantar. Ele me impediu.

– Fica aí.

– Assim, não. Não fiz nada pra você me tratar assim.

– Tu gosta.

– Eu vou me embora.

– Sei do que tu gosta. Já esqueceu que já te vi revirando os olhinhos mil vezes quando eu cravo com força o caralho em você? – assumiu um irritante ar debochado. – Tu gosta...

Não disse nada; apenas o encarei.

– O que que tá olhando?

– Tô pensando, Rodrigo. Se fico puto com o jeito de você estar falando comigo ou se rio do ridículo dessa cena que você tá fazendo.

– Eu não to fazendo cena nenhuma.

– Cena de ciúmes. Cara, eu não sou teu namorado, não.

Dessa vez, ele levantou a voz:

– Que porra é essa? – baixou o tom, caindo em si. – Cara, eu não sou viado. Que mané namoro é esse? Eu te fodo, porra. Eu meto no teu cu.

– Mas não tá agindo assim. Tá com ciúmes.

Ele fez uma expressão de enfado.

– Vamos resumir essa parada. Você vai mesmo ficar com ele; é isso?

– Não, eu...

Interrompeu-me mais uma vez:

– Nunca que eu ía imaginar que o Marcelo era boiola. Bichona igual tu. Namoradinho... Só quero ver se ele mandar tu comer ele; como é que tu vai sair dessa. Porque comer tu não come ninguém mesmo.

– Se você continuar falando assim, Rodrigo, eu vou me embora mesmo. E nunca mais falo contigo, cara. Você não vai ter nem minha bunda nem minha amizade também.

Ele bufou. Olhou para baixo e ficou um tempo assim, pensativo.

– Desculpa. Tudo bem. É que você me tira do sério.

Aguardei para ver se ele realmente tinha se acalmado. Ficou mais um pouco em silêncio, e depois virou o rosto para mim, sem chegar a levantar a cabeça. Por incrível que pareça, sua expressão foi de certa fragilidade:

– Você dois... Vocês estão tendo um caso?

Eu sorri.

– Você dormiu no quarto dele. Ninguém nem entra no quarto do Marcelo e ele te pôs pra dormir com ele.

– Eu não dormi lá.

– Não mente, Zeca.

– Não estou mentindo. A gente foi pra lá; ele pediu uma pizza.

– Eu sei. Vi a porra da embalagem no lixo.

– Então. Daí a gente ficou conversando e...

– E fudendo.

– Também.

Ele me olhou como se eu tivesse lhe dito um desaforo.

– Eu voltei pro meu quarto já era bem tarde. Mas não dormi lá.

– Mas se ele mandasse tu dormia, né?

– Claro. A cama é de casal. Mais confortável que aquele meu quartinho, você não acha?

Achei que, simulando cinismo, seria mais convincente. Foi o oposto.

– Pára de palhaçada, Zeca, que tu não é assim – fez uma pausa. – Você é um cara maneiro.

Fez silêncio, novamente com os olhos voltados para o chão. Não os voltou para mim, ao falar:

– Muito maneiro, cara. Por isso que to bolado. Posso te esculachar, meter com força, às vezes até te machucar, te lanhar, mas tu sabe que tenho uma puta amizade por ti. Fora teu cu ser gostoso, pra mim você é meu amigo; mesmo sendo viado. E olha que já conheci muito viado; tu sabe disso. Mas nunca tive amizade com viado; só com você. Então, to puto. Não acha que era pra eu tá puto? – virou-se para mim. – Sinceramente, Zeca, você acha que eu ía me sentir como?

– Não assim. Porque não há razão. O Otávio também não transa comigo, e na sua frente? Nunca teve essa de exclusividade; não sei por que agora você resolveu implicar com o Marcelo. É a mesma coisa.

– Não, não é.

Encarou-me de maneira muito firme.

– Não é porque você gosta dele.

Eu me surpreendi, mas disfarcei com um sorriso, tentando demonstrar que não levava a sério sua conclusão.

– Gosta, Zeca. Tu gosta do Marcelo. Há muito tempo. Acho que desde sempre. Tá na cara. Até Otávio, que é desligadão pra essas paradas, já percebeu.

– Ele falou isso?

Minha entonação foi como a de quem não dá muita importância. Mas dava: não estava gostando nada do clima que parecia se desenhar. Era justamente o que Marcelo havia dito que não queria.

– Não. Não falou. Mas eu percebi. É meu parça; a gente se conhece.

Adotei um tom de voz sensato:

– Rodrigo, veja bem. Eu sou viado; não é assim que você fala? Pronto. Sou viado e gosto de dar a bunda. Vocês três são gostosos e querem me comer. Primeiro um, depois você e agora o Marcelo. Qual o problema disso? É uma putaria, mas a gente já vive essa putaria há quase seis meses.

– Não fala desse jeito; não gosto.

Quase caí na gargalhada; mas me contive. Onde já se viu, Rodrigo dando uma de nobre...!

– O que a gente faz não é uma putaria.

– Não?

– Não. Já fiz muita putaria. Muita putaria com viado; muita mesmo e não escondo isso de você. Viado é bom; aguenta minha pegada sem reclamar. É bom pra aliviar a tensão. Botar a agressividade pra fora, tá ligado?

Fez uma pausa.

– É questão de saúde. É bom pra saúde.

Não; não aguentei. Comecei a rir. Ele acabou abrindo um sorriso.

– Sério, Zeca. Eu fico mais leve depois que meto num viado. Pra relaxar, é melhor do que mulher. Não preciso me prender; não tem dessas paradas. E contigo, cara...

A última frase saiu quase aveludada. Ele prosseguiu, encaixando melhor a impostação:

– Contigo é ainda melhor, porque somos amigos. Parece que não faz diferença, que viado é tudo igual. Mas faz, sim. Nunca peguei um viado tão gostoso, bro. Mas tu é parceiro. É gostoso, um viado gostoso de comer, mas é parceiro também. Eu gosto de te comer.

– Eu sei.

– Aquele domingo que a gente passou junto. Aquele, depois do jogo. Você não lembra?

– Lembro.

– Tu não curtiu?

Fiz que sim com a cabeça.

– Eu também. Aquele lance que tu fez... Brother, nunca deixei ninguém nem encostar no meu cu. Nem mulher. E sabe por que eu deixei você?

– Você não deixou. Você foi quem quis.

– Foi. E sabe por que? Porque em você eu confio. Não é só porque eu sabia que tu não ía fazer nada; não é só porque eu sei que tu é boiola de carteirinha e não ia se meter a esperto com o meu cu. Tu não é o primeiro passivão que eu traço. Comigo, todos foram. Mas não é por isso, porque se fosse só por isso eu teria deixado os outros fazerem o que eu te mandei fazer. É porque eu te curto; porque eu te vejo como meu parceiro.

– Parceiro?

O tom com que eu fiz a pergunta lhe pôs na defensiva.

– É, parceiro, parça, amigo de fé. Meu e do Otávio. É parça. A diferença é que tu é viado e eu te como. Mas te curto, cara. Por isso que to meio puto. Porque confio em você. E aí você me faz uma dessa...

– Mas eu não fiz nada, droga...!

– Fez. Você vai me... Você vai trocar a gente pelo Marcelo. Isso tá na cara. Só não vê quem não quer.

Aproximou-se, com uma voz quase ameaçadora:

– Mas tu vai se estrubicar, Zeca. O Marcelo não é boiola. Ele tá te comendo na mesma vibe que eu e o Otávio. Se tu pensa que tá arranjando um namoradinho, vai se fuder.

– Eu sei.

– Sabe? Então, é o que? Tu se odeia? Vai bancar a bicha vítima? Ficar todo chorandinho pelos cantos depois que levar um pé na bunda?

– Rodrigo, você tá entendendo tudo errado. Eu não tenho ilusão nenhuma com o Marcelo. Pra mim, ele é que nem você, que nem Otávio. É só um lance legal; como é contigo, como é com o Otávio. Vocês gostam de comer; eu gosto de dar. É só isso. Tesão.

– E por que tu não trepa mais com a gente, então?

– Ué, ninguém me chamou.

Ele ficou em silêncio.

– A última vez que vocês me comeram foi na segunda, Rodrigo. Hoje é sexta. Nem você nem Otávio vieram pra me pegar. Otávio, então, acho que não vejo ele desde a segunda mesmo. Parece que sumiu.

Ele permaneceu em silêncio.

– Zeca.

– Que foi?

– Nada.

Aguardei que prosseguisse.

– Eu tava esperando ver o que você ía fazer. Por isso não falei nada; não quis te pegar. Você e o Marcelo...

– Rodrigo, o Marcelo nem se importa se vocês me fuderem. Ele mesmo falou isso.

– Falou?

– Falou. Pra ele, tá limpo.

– Ele vai querer te fuder conosco?

– Não. Com vocês, não. Quer dizer, acho que não. Ele é na dele, é...

– É.

– Mas disse que não tem problema. Até falou mesmo, tipo “você vai lá, dá pra eles e depois vem pro meu quarto”.

– Sério?

– Sério.

– Tu todo esporrado?

– Que nem você já me pegou um monte depois do Otávio gozar.

– É diferente.

– Diferente?

– Otávio é meu parça.

Eu ri. Ele não acompanhou; ficou, mais uma vez, em silêncio. Mas a fisionomia estava mais leve.

– Então...

– Não mudou nada, Rodrigo. E, como você mesmo disse, eu gosto de transar contigo.

– Gosta mesmo?

– Você sabe que eu gosto. Não tem nem como eu...

Interrompeu:

– Ele é melhor?

– Marcelo?

– É.

– É diferente.

– Diferente como?

– É diferente.

– Melhor?

– Diferente.

– Te faz carinho, cheio das boiolagens...

– Porra, Rodrigo...

– Eu também sei ser carinhoso. Tu já viu. E gostou. Sou meio bronco na hora da foda mas também sei pegar leve.

– Claro que sabe.

Ficou me olhando.

– Tu gosta de fuder comigo, cara?

– Se eu não gostasse, não fazia.

– Ah, fazia sim... – fez um ar sapeca. – Esse cuzinho aí eu não dispensava nem fudendo. Se não quisesse, eu te currava.

Pareceu cair em si.

– Falei de sacanagem, Zeca.

– Eu sei.

Ele sorriu. Estava visivelmente mais tranquilo.

– Cara, esse lance da gente... Esse lance teu, meu e do Otávio, porra, esse lance é bagulho doido.

Pareceu novamente pensativo.

– Sabe que às vezes até penso como vai ser quando terminarem as aulas?

– Marcelo me disse que vai fechar o apartamento.

– Fechar? Como? Ele só me disse que não quer mais ninguém morando mais lá. Vou ter que sair.

– É. Parece que o pai vai vender o apê e comprar outro; uma coisa assim.

Retomou o que dizia:

– E aí, parça, eu fico pensando... – riu. – Eu acho que não sei mais viver sem essa tua cucetinha não...

Eu sorri. Ele estava tentando ser simpático.

– E to com saudade. Há muito tempo que a gente não fica tanto tempo sem fuder.

– Não, nós...

– Passa hoje à noite lá no quarto?

Sorriu, arqueando as sobrancelhas grossas. Correspondi, sorrindo também.

Assim foi feito, e nas semanas seguintes também. Eu era comido pelos três, embora com bem mais frequência por Marcelo, lógico. Otávio e Rodrigo não transavam comigo todos os dias, inclusive porque, devido às aulas, tinham que acordar cedo e viviam reclamando de cansaço. Mas, quando o faziam, eu seguia para o abate no quarto de Marcelo.

Aquela noite, após a conversa na faculdade, foi a primeira desta rotina que passou a se repetir duas, até três vezes por semana. Os dois me enrabaram e, de lá, segui para Marcelo, que não foi nem um pouco carinhoso. Mal me aproximei, ele me pôs de quatro na cama e, empurrando minha cabeça contra o lençol, enterrou a pica de uma vez só. O caralho deslizou fácil para dentro do meu canal todo esporrado. Mesmo tão aberto e tão bem lubrificado pelas penetrações anteriores, eu acusei a dor. Marcelo era grande, e pareceu fazer questão de me lembrar disso. Só depois de rosnar no meu ouvido, descarregando toda a porra, é que foi mais delicado. Deu uns beijinhos na minha nuca. Foi apenas o início de uma sucessão que me cobriu quase o corpo todo, da cabeça aos pés.

Rodrigo também havia caprichado nos carinhos. Creio que em função daquela curiosa rivalidade com Marcelo. Por alguma razão inexplicável, ele deduzia que Marcelo era carinhoso comigo, e acho que quis mostrar que estava à altura. Era curioso também que agisse assim na frente do seu “parça”: houve momentos em que era impossível alguém crer que aquela foda era apenas a de um hétero tirando o atraso com um viado. Impossível para qualquer um e, portanto, também para Otávio.

E esse me surpreendeu completamente. Não entendi absolutamente nada. Embora tenha me comido, e não se resumido a querer uma mamada, estava distante. Mais até do que antes, quando lhe julguei travado e eu não sabia ainda de Raquel. Voltou a me pôr de costas para ele e a mal me tocar enquanto me comia. Apenas segurava firme nos meus quadris, para assegurar boas metidas. Gozou rápido e me passou para Rodrigo sem dirigir uma só palavra para mim.

Foi o oposto do que eu esperava, depois daquela foda tão carinhosa da segunda-feira, quando me fez de Raquel na sua imaginação. Não que eu acreditasse que ele fosse manter o mesmo tom. Eu já previa que aquele monte de beijos no meu rosto acabaria se mostrando uma exceção. Não era possível que continuasse naquela onda, e menos ainda na frente de Rodrigo. A sós, até poderia ser. Mas não me surpreenderia que, mesmo assim, ele viesse a agir de forma mais contida.

Mas não foi assim. Ele não foi “contido”. Ele foi, sim, “um hétero tirando o atraso com um viado”. E de uma maneira que nunca havia sido, mesmo sempre fazendo questão de demonstrar que ele era um hétero, que eu era um viado e que, em se tratando de foda, eu era sobretudo um cu para ele meter e ele um caralho grande que me satisfazia. Era desse jeito, mas havia um clima de parceria; de “parças”, como ele e Rodrigo diziam.

Parecia que eu não era mais, que eu tinha deixado de ser seu “parça”.

...

[continua]

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Comentários

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Zeca gosto de ti, mas pqp espero que tu encontre alguém que te valorize, que seja gostoso pacas, que te domine se é isso que vc deseja, mas que não te trate com tanto descaso. Eles são gostosos, mas ñ te tratam com um pingo de consideração, autor tem que ter um cara bom de fora, mas que tbm o ame. Ps: tu gostas do nome Marcelo né? Acho que eu li outra história tua em que um dos envolvidos era Marcelo tbm

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Cara... Esse Zeca é uma privada para esses três.... O cara é completamente idiota! Um depósito de esperma para o metido a intelectual do Marcelo e também para os outros dois gays enrustidos.... Sem fala com o comportamento desse cara! Precisa de uma junta psiquiática para entender esse Zeca!!!!!

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sexo é corpo. Amor é alma. quem é que vai ganhar essa dicotomia? quem realmente sabe amar? quem merece ser feliz sendo amado pelo outro rapaz? cada vez mais intrigante essa jogo de luxúria e coragem.

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Gostei bastante de ver o Rodrigo mostrando os sentimentos Kk

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Gostei. Rodrigo achou que perderia seu viadinho de estimação e foi logo marcar território. E o Otávio hein? A história está caminhando para seu final e não tenho ideia de onde vai dar (acho isso ótimo)

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MAIS QUE PORRA É ESSA? O QUE RODRIGO PENSA QUE É? PENSA QUE É DONO DE ZECA? POR AMOR ZECA MANDA ESSE FDP DO RODRIGO SE FUDER. CREIO QUE NENHUM DOS TRÊS VALE MERDA NENHUMA, ALIÁS NENHUM DOS QUATRO. NENHUM PRESTA. TODO MUNDO SÓ QUERENDO METER EM ZECA E O IDIOTA ACEITA TUDO SE ILUDINDO ORA COM OTÁVIO, ORA COM RODRIGO E AGORA SE ILUDINDO COM MARCELO. O PRÓPRIO MARCELO DISSE QUE UM DIA VAI TE DAR UM PÉ NA BUNDA. ENTÃO QUE SEJA LOGO. ESPERO QUE CADA UM SIGA SUA VIDA. QUE SE DANEM. BANDO DE BABACAS.

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Tá bom. Mas quero ver logo o desfecho disso. Que parece que Marcelo vai passar Zeca adiante, está claro. Só que, será como num leilão para outros "alfas" ou caindo fora como falou. Será que Otávio chamou o nome de Zeca quando estava com Raquel? Essa conversa pareceu só mostrar o novo foco de rivalidade de Rodrigo para Marcelo, e um Zeca ciente de onde está inserido.

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