Fudendo no carro com o tiozão olhando

Um conto erótico de Santinha safada
Categoria: Heterossexual
Contém 727 palavras
Data: 03/09/2018 18:06:53
Assuntos: Heterossexual

Olá, esse é o meu primeiro texto aqui, então vou me apresentar. Sempre fui do tipo certinha, de família muito católica, do tipo que “anda na linha”. Talvez seja por isso que desenvolvi uma safadeza enorme. Desde pequena já sentia um fogo intenso, um desejo enorme pelos coleguinhas da escola e já me esfregava no sofá da casa. Ainda hoje esse fogo me acompanha, tenho meus vinte e tantos anos, sou baixinha, branquinha e magrinha. Peitinhos firmes e médios. Bucetinha rosinha e sempre impecavelmente depilada. Minha cintura é fininha e sempre alvo de elogios.

Meu primeiro conto será sobre meu namorado. O cara é um babaca (eu mesma admito), não muito inteligente, não tão bonito (também não é feio), não muito agradável. Mas é aquele velho amor de pica, quando bate fica. Ele tem 1,80 m de altura e uma pica maravilhosaaaa, grande e grossa. Além disso sempre soube usa-la muito bem, o cara chupa como ninguém, fode como ninguém, me xinga, me bate e me trata como a puta que quero ser na cama. Incomparável. Para uma safada como eu, namorar um cara que fode bem é tudo.

Enfim, estávamos nós em uma festa de aniversário na casa de um amigo. Eu estava com um vestido ultracurto, e como já tinha saído de casa pro crime, fui sem calcinha, sem sutiã, só com um vestidinho super fácil de tirar e uma puta vontade fuder. Já sentados na mesa eu comecei a mexer no seu pau dispistadamente, apertando bem a cabecinha por cima da calça e por baixo da mesa, ele já estava se contorcendo quando eu sussurrei no seu ouvido:

- Estou sem calcinha e prontinha, que horas você quer me comer?

Nesse momento ele suspirou de desejo, e sem preocupar que alguém notasse aquele pauzão inchado, levantou-se da mesa e anunciou que iriamos embora, despediu-se apressadamente e fomos pro carro. Eu estava com muito tesão, então já comecei a chupa-lo enquanto ele dirigia, passava minha língua por toda aquela rola, subindo e descendo, puxando e soltando, lambendo devagarinho... eu era louca pelo gosto daquela pica! Eu já estava tão insana que não aguentava mais chegar em casa. Ele estacionou. Eram umas 20 horas, tinha gente passando na rua, mas eu não me importava.

Levantei minha bunda, empinhando pro lado do vidro e ficando de quatro no banco. Ele estava adorando a exposição (quem por ali passasse seria premiado ao ver minha chaninha escorrendo) levantou meu vestido e começou a cariciar meu grelinho enquanto eu o chupava, intercalando entre enfiadas de dedos e me deixando em brasa.

- Vai sua safada, chupa esse pauzão e mostra essa bunda com essa bucetinha gostosa para rua, o tiozão ali ta olhando... mas quem come sou eu, é desse pau que você gosta sua safada!

Foi então que ele saiu do carro com o pau de fora e foi pro banco de tras, eu o segui. Ele subiu em cima de mim e começou a chupar meu peito enquanto acariciava minha xana. Beijava meu pescoço e minha boca, passava a mão por todo meu corpo e me levava às nuvens. Ele não tinha pressa nenhuma com preliminares, ficávamos ali o quanto fosse preciso para me excitar ao máximo. Virei de costas, ficando de 4. Aquele era minha posição favorita, pois eu conseguia senti-lo com toda intensidade, aquele pau ficava gigante nessa posição. Oh céus! Ele começou a meter forte e firme como sempre fazia, entrando e saindo com vontade.

- Come a sua putinha vai, enfia tudo com vontade... vai delicia... fode tudo vai.

Eu comecei a gemer muito alto, com um desespero muito grande por aquela pica, como se quisesse tudo e muito mais. Cada gemido era um tapa na bunda e uma enfiada forte. E cada tapa e cada enfiada me faziam gemer mais ainda. Eu gozei tão gostoso que comecei a tremer, meu corpo desligou por uns dois minutos, tamanho foi o prazer.

- Você gosta disso né danada? Grita mais que o tiozinho tá ouvindo! Vai cachorra sem vergonha!

Uns dois minutos e ele gozou também, a porra quente ficou escorrendo na minha bunda, sujou um pouco do banco, não nos importamos. Por fim, saímos do carro e voltamos pro banco da frente, o tiozão sentado na calçada do outro lado da rua ficou olhando para gente com cara de assustado, nós rimos e seguimos bem plenos haha.

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