Rei do tráfico - cap. 4 - O rei

Um conto erótico de Michel Ress
Categoria: Homossexual
Contém 2856 palavras
Data: 21/09/2018 14:25:38
Última revisão: 21/09/2018 14:31:21

O carro de trás ainda estava com os faróis alto e o da frente mudou de pista e estava vindo na minha direção. Bacana, um assalto.

Não tinha saída, parei o carro e esperei pelo pior.

Capítulo 4 – O rei

Meu coração estava disparado, não conseguia respirar.

Nunca tinha sido assaltado, não sabia como reagir.

O carro da frente abriu a porta, saiu uma figura toda de preta e com uma máscara fechado no rosto.

Olhei rapidamente para trás e também estava vindo duas pessoas vestida igual.

Decidi esperar e entregar a chave do carro. Não ia resistir.

Eles chegaram mais perto, minhas pernas estavam bamba, eu estava paralisado.

Pararam na minha porta, indicaram para eu abri-la. Ia terminar logo com isso.

Peguei a chave do carro e abri a porta.

-Cara, leva o carro. -falei com a voz trêmula e entreguei a chave para um dos caras mascarado.

Ele não pegou a chave, mas sim meu braço, torceu ele para trás, me fazendo dar um gemido de dor.

-Por favor, não precisa fazer isso. Eu estou cooperado com vocês. -falava enquanto o cara pegava meu outro braço e puxava para trás, juntando assim os dois.

Por que eles estavam fazendo isso. Vi que o cara estava atrás de mim e os dois na frente, nunca ia conseguir escapar.

Tentei bolar algum plano, nada surgiu da minha mente.

O cara ainda segurava meus braços para trás, dei um chute nas partes baixa de um dos cara que estava na minha frente, que caiu de joelho e deu um grito de dor.

Tentei soltar minha mão, conseguir tirar um braço, me virei e dei um soco do cara que estava atrás de mim.

E conseguir livrar o outro braço. Eu ia correr para longe para pedir ajuda. Alguém segura meu ombro e me joga no chão, com seu peso em cima de mim.

-Se eu pudesse eu matava esse filho da puta. -Um dos caras falou atrás.

-Mas não podemos, temos que levar ele inteiro e sem nenhum ferimento. -O cara que estava em cima de mim falou, deu para sentir sua respiração no meu pescoço. Já tinha ouvido essa voz, era familiar.

O homem pegou de novo meu braço.

-Vou te amarrar dessa vez, queria fazer isso por bem. -A voz dele era a mas calma dos 3, se eles quisesse me matar, por que me amarrar?

-Por favor, não me mate. -O peso do cara em cima de mim estava doendo já, minha voz saiu abafada. Queria chorar, mas fui firme.

-Ninguém vai te matar. -Ele falou me levantando, tinha colocado minhas mãos para trás e amarrado com um enforca gato.

Me jogaram no porta mala de um dos carros, fechando a porta com força.

Eu tinha que dar um jeito de sair dali. Isso era sequestro? Eu não sou rico, mas ia conseguir algum jeito de arrumar dinheiro.

Pensei em dezenas formas de escapar, nas formas que eles podiam me matar e por que isso estava acontecendo.

Sinto que o carro parou. Abriram o porta mala e me tiraram.

Quando olho para frente, fico encantado.

Tinha um casa enorme, era mais como uma mansão, com colunas brancas na frente, 3 andares, com estátuas de alguma figura que no escuro não pude identificar.

O que eu estava fazendo, eu estava num sequestro. Meu medo voltou.

Me puxaram para entrar na casa, chegando na porta, tocaram a companhia e abriram a porta. Olhei para cima e via uma câmera.

Entrando na casa, se era lindo lá fora, dentro era mil vezes melhor, olhava com curiosidade tudo.

Às vezes até esquecia que eu ia morrer em alguns instantes.

-Para onde você está me levando. -Tinha somente um cara me segurando, acredito que os outros dois tinham ficado lá fora.

-Só fica calmo, isso logo acaba. -Ele disse de novo.

Chegamos em uma sala, enorme. Nas paredes tinha estátuas, dessa vez vi que se tratava de Deuses grego ou nórdico. O teto também era pintando com alguma batalha que aconteceu na mitologia.

Tinha uma mesa central enorme nessa sala, de pedra branca e as cadeiras douradas.

Levo um susto quando alguém entra.

-Desculpe os modos dos meus meninos, espero que eles não tenha te machuco. -Tento acha a fonte dessa voz e vejo uma figura entrar por uma porta do lado esquerdo da sala.

O cara era a cópia do Gabriel, só que mais velho. Sabia que se tratava do Rei, mas por que eu estava aqui.

-Pelo que ouvir de você Doutor Michel, você não iria vim fácil aqui, e preciso falar com você. -Ele falava e chegava mais perto, ele estava de terno preto, fina costura, valia uma fortuna pelo visto, a gravata era azul.

-E me sequestrar seria o correto então? -Conseguir falar e Graça a Deus minha voz não falhou.

-Falei para você pai, ele não é fácil mesmo. -O cara que estava do lado tirou a máscara, era o Gabriel, sabia que conhecia aquela voz.

Ele deu um sorriso para mim e piscou. Tive vontade de quebrar de novo o nariz dele. O rei me olhou curioso.

-Gabriel, nos deixe a sós. -Ele falou duro com o Gabriel, o mesmo assentiu e me olhou. Piscou para mim mais uma vez e saiu.

Revirei os olhos e queria mandar ele para o inferno. Mas agora eu tinha que enfrentar o rei e aquilo me apavorou.

Ele foi até um armaria que ficava na parede, abriu e pegou uma faca, ou era um punhal. Não sabia diferenciar.

Minha postura era ereta. Tinha que ter dignidade pelo menos na hora de morrer.

Eu estava puto com aquela situação, tudo estava dando errado, o que aconteceu com minha vida?

O Rei volta devagar até mim, seus passos era calmo, seu andar era digno de um rei mesmo, se eu não soubesse que ele era um traficante, poderia muito bem ir nas reuniões de negócio do meu pai, que ninguém iria duvidar que ele tinha classe.

Seu cabelo já era grisalho, seus olhos eram um azul mais escuro, era do meu tamanho e tinha um corpo médio. Não podia negar que ele era lindo igual o filho dele.

Ele ficou na minha frente, levantou a faca/punhal até o meu queixo, virei minha cabeça para o lado, tirando aquilo de mim. Ele foi perto de umas das estátuas que estava atrás de mim.

-Tenho uns assuntos importante para discutir com você. -Ele disse voltando a ficar na minha frente.

-Desculpe, mas não tenho assunto para discutir com traficante e muito menos com você. -Falei duro, minha voz continuava a não falhar e minha postura era ereta.

Ele me olhou de novo com aqueles olhos incisivo, parecia que queimava os meus. Mas não ia ser covarde, só burro por estar agindo assim com alguém como ele.

-Eu realmente preciso falar com você e iria ajudar muito se você ouvisse e ficasse quieto. -O tom de gentileza dele tinha indo embora, ele não gostava de ser contrariado.

Ele foi atrás de mim com o objeto cortante e chegou perto do meu ouvido com a boca.

-Eu vou te soltar, os meninos disse que você tentou lutar, te agradeço se você não fazer isso de novo, não quero te machucar. -Ele falava calmo agora, mas sentia calafrios. Lembrei que o Gabriel usou o mesmo tom comigo mais cedo.

O Rei em segundos cortou o enforca gato, me soltando.

Eu não ia lutar de novo, lá fora iria ter os capangas dele e quem sabe mais quantos.

Passei os dedos nos pulsos, estava vermelho, mas não estava doendo muito, só incomodava.

-Vamos começa então Doutor. -Ele colocou o objeto na mesa, identifiquei que era um punhal mesmo.

Ele se sentou na cadeira da ponta e mandou eu me sentar também. Vamos acabar logo com isso e ouvi o que esse idiota queria comigo.

Olhei no rosto dele e esperei ele começar, sabia que minha expressão era de raiva.

-Primeiro queria agradecer por ter ajudado meu Filho na cirurgia, me falaram que você é um médico excepcional. Ainda bem que o Gabriel caiu nas suas mãos. -Cortei ele.

-Senhor rei do tráfico, só fiz meu trabalho, como faço todo dia. -Ele não gostou de ser cortado, mas sua expressão voltou a suavizar.

-Me chame de Marcos, por favor, esse apelido é algo superestimado. -Assentir com a cabeça e deixei ele continuar.

-Só que eu não sei mais o que fazer com o Gabriel, ele está fugindo das responsabilidade e cometeu o pior do erro que alguém pode fazer no meio que trabalhamos. Ele está usando o produto que vendendo.

Que irônico, um traficante não quer que seu filho use droga.

-Tenho que acha soluções para fazer ele mudar. Mas já tentei de tudo.

-Marcos, eu estou aqui para ouvir sobre as decisões e escolhas na vida do seu filho? – eu não era a porra do conselho tutelar gente.

Ele deu risada, mesmo rindo ele ainda era muito sombrio.

-Deixa eu terminar Michel. -Ele falou ainda com um sorriso na boca.

-Eu tentei ser duro, rígido, autoritário e não resolveu, tentei ser calmo, compreensivo e atencioso e só piorou.

-Já tentou internar ele numa clínica? -Tentei não ser sarcástico, mas não me aguentei.

-O que meus clientes e concorrentes iriam achar se meu filho, o herdeiro de tudo que tenho, ser internado como um viciado? Não podemos ser fraco Michel. -Ele tinha se levantado, acho que a paciência comigo se esgotou, acredito que agora era ele que queria terminar logo com isso.

-É o seguinte Michel, os exames que você coletou do Gabriel, foram trocado. -Sabia que o rei tinha alguma coisa haver com isso.

-Amanhã mesmo vou avisar a polícia e o meu chefe. -quando falei aquilo, vi que cometi um erro mortal.

Ele respirou bem fundo, agora estávamos os dois em pé, mas minha postura continuava reta.

-Você acredita mesmo que eu não tenho o hospital e a polícia nas mãos? E eles não sabem disso? -Era a vez dele ser sarcástico. Claro que ele tinha, eu seria ingênuo se não soubesse.

-Mas mesmo se você fizer isso doutor, quem vai sair perdendo é você. Ele pegou na mesa uma pasta e tirou uma folha.

-Aqui está o relatório do meu filho, a ficha dele e tudo o que o senhor fez, correto? – Ele me mostrou a folha, não me mexi. Minha mãos estava para trás e estava ereto.

-Vou ler esse pedaço aqui para você. -Ele pausou, me olhou e voltou os olhos para folha e começou a ler. –“Coletado o sangue para futuros exames e avaliação do estado do paciente”.

Eu tinha escrito isso.

-Confirma se essa é sua assinatura? Ele colocou a folha na minha cara e eu de novo não me mexia.

-Então, se você não quiser destruir sua carreira, acho melhor você ficar quieto, pois ninguém irá ficar do seu lado.

Maldito, se eu odiava o Gabriel, esse cara eu odiava mil vezes mais.

-Rei...quer dizer, Marcos, o que você quer comigo? acredito que me entregar não é seu plano. -Falei olhando para ele, estava cansado e tudo isso.

-Bom, preciso que meu filho pare de usar droga e entre na linha. -Ele pegou de novo a pasta e tirou outra folha. – tenho outro relatório aqui, esse é seu, nele fala que na época da sua graduação você fazia trabalho voluntário em clínicas de reabilitação e tem ótimas indicações e elogios.

Que isso? O cara me investigou?

-Quero que você ajude meu filho e pela sua teimosinha, acredito que vai dar certo. -Ele me olhava esperando eu interromper ele de novo e assim fiz.

-Desculpe, mas não. -Falei firme.

-Não quero te ameaça Michel, queria ter uma negociação tranquila como você.

-Isso não é negociação, você armou para mim e agora estar me colocando contra a parede para ser babá do seu filho, nas negociações existe opções e você não estar me dando.

-Então coopere comigo e faça o que te pedi. -Ele parecia cansado também.

-Pode fazer o que você quiser comigo, pode mandar me demitir, preso, não ligo. -Tinha aumentado minha voz.

Ele foi mais perto, estava centímetro do meu rosto. Sentia seu hálito, não era tão agradável.

-Não me subestime. -ele olhava nos meus olhos e sua boca perto da minha.

-Você pode ser rei até do inferno, mas eu não tenho medo de você. Prefiro morrer do que ajudar você ou seu filho. -falei no mesmo tom de voz que o dele.

Ele se afastou e de novo pegou a pasta.

-Como falei, queria que fosse tranquilo. - Ele começou a falar, cansei daquilo, ia embora.

Me virei para sair e ouvi ele falar.

-Fernanda, Cláudio, olha meu amigo Alex e Bernardo... -Voltei a sala, sentir minhas pernas fraquejar dessa vez, fiquei apavorado e com medo.

-Você não seria capaz?

-Michel, só coopere comigo e aceite a proposta que irei te falar, que te prometo nunca que nunca vou tocar em nenhum fio de cabelo deles.

Estava tonto, decidi me sentar e ele fez o mesmo.

-Sabia que você não era tão incoerente assim.

-O que você quer de mim? – Falei desanimado, era hora de ceder, não podia deixar ele fazer mal aos meus amigos ou até mesmo minha família.

-Quero que o Gabriel fique com você por um mês, na sua casa e você vai fazer de tudo para ele parar de usar drogas e se comportar.

-Você tá louco? Nos se odiamos, isso nunca vai acontecer! -Ele só devia ser um lunático, eu e o Gabriel iríamos nos matar se ficássemos um dia junto, imagina um mês.

-Michel, eu quero isso, ele precisa de ajuda e eu já usei todas as formas para ajudar ele. Você é minha última esperança. -Ele falou desanimado, se fosse em outra ocasião ou com outra pessoa, eu poderia sentir pena.

-Marcos, me ouvi -Me levantei. -Não posso fazer milagre, ele é adulto. Não tem como ajudar alguém que não quer se ajudado.

-Eu sei, não sou idiota, só que vou estabelecer várias regras ao Gabriel, e se ele quebra uma que seja, vai ficar feio para ele. -O tom de ameaça era sério, saberia que iria sobra para mim também.

Fiquei encarando uma estátua, o nome em baixo era em latim, mas estava segurando um raio, se tratava do um Deus grego, Zeus. Pensei em como seria se eu tivesse todo esse poder, com certeza não estaria nessa situação.

-Seguinte, 1 mês em casa e vocês me esquecem para sempre? Nunca mais vejo nenhum de vocês? E vão deixar os meus amigos e família em paz? -Eu o olhei firme.

-Prometo sair da sua vida para sempre. -Ele ergueu a mão.

-Regras... -Eu não podia aceitar o Gabriel do jeito que ele era, precisava estabelecer limites.

-Ele vai primeiramente me respeitar, nada de apelido, brincadeira, só vai a onde eu poder ir com ele e não vai trazer ninguém para minha casa.

-Correto, rapaz você é um bom negociante. -Ele me deu um sorriso e estendeu a mão para mim.

Isso já era demais, ignorei ele e me virei para ir embora. Ele me chamou de volta.

-Eu vou deixar o Gabriel sem dinheiro e sem carro, esse cartão tem 200 mil em dinheiro, vai servir para vocês passar o mês e o que sobrar é seu. -Ele me entregou o cartão.

-Não, eu não quero um centavo do seu dinheiro sujo.

Ele me olhou e serrou os olhos.

-Michel... por favor. -Eu suspirei, só queria acabar com aquilo, então aceitei o cartão.

Quando o Gabriel fosse embora eu iria jogar no lixo esse cartão ou dar para alguma instituição de caridade.

Sair da sala sem me despedir, ouvi ele chamar um tal de Rafael, logo eu já estava no carro. Esse Rafael veio e me levou a onde eles tinham deixado meu carro.

Fui para casa com a cabeça cheia. Merda, o que vou fazer para fugir disso. Que situação.

Fui para minha cama. Olhei para o teto e só me restava esperar amanhecer o dia.

Continua ...

Gente, mas um episódio, por favor, comentem, é um combustível para eu escrever. Como prometido vou responder os comentários.

Arrow querido, você está seguindo o conto dês do início, obrigado anjo.

Nayarah – obrigado por comentar flor, adoro suas ideias.

Sonhadora19, que saudade de você linda, aí quanto tempo em? Que nostalgia, sim uma pena que os autores não voltam, mas eu estou aqui e espero que goste dessa nova história.

Guto_carioca aí gato, vou ficar te devendo, que merda em, estava no meu notebook e ele quebrou. Uma pena mesmo. Desculpa.

Victor bi, menino se eu te contar que perdi a senha daquela conta, o história se chama “O destino” eu quero muito voltar a escrever ela, quem sabe quando essa terminar eu posto nesse perfil? O que acha?

Grilo falante, até assustei com seu comentário, você arrasou, quero que vc tenha essas deduções sempre. Adorei. Obrigado lindo.

Gente talvez eu consiga postar outro amanhã, se não só segunda, já estou com saudade de vocês, e comentem gente. Espero que estejam gostando, sei que não está picante ainda, mas vai ter muita pimenta ainda meu amores. Bjao.

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Comentários

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Caramba, o Marcos está jogando baixo, mas acho que isso é devido ao desespero de ver seu filho se drogando (não que isso justifique tal atitude). É muito provável que essa convivência gere um romance, mas faltou incluir nas regras que o Gabriel nã pode se drogar em casa. Essa convivência ainda vai ter muitos problemas até que eles se entendam... kkkkk

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Olha eu aqui de novo RS.

Adorando o novo conto .

Sinto que esse mês vai demorar a passar kkk.

O gab IEL não vai gostar nada , nada desse mês , ou quem sabe né coisas aconteçam kkkk.

Até o próximo.

Bjs

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Nossa já vicei no conto kkkk . Não demora a postar

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Fica com o Marcos. Nada melhor q um paizão

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cara to gostando muito do seu conto. gosto muito desse tema.

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Como a pessoa pode ser tão baixa a esse nível esse rei do tráfico, já que ele tem dinheiro o suficiente compre uma clinica ou construa uma e interne o próprio filho nela sem ameaçar ninguém.....

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Dr.... Só não dou 10 a vc ....porque quero saber em que pé vai ficar esse negocio com vc e o Gabriel. kkkkkk Mas por experiencia acho que vai dar certo :) aguardo o proximo e vou arquivar este em minha lista. Vou cobrar de vc a continuação viu Dr? kkkkkkk

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Que situação, Jesus amado. E agora? Acho que no meio dessa encrenca toda vai nascer uma linda história de amor.

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