Obcecado- Balada com as amigas(parte III)

Um conto erótico de Dra.Delicia
Categoria: Heterossexual
Contém 1172 palavras
Data: 21/09/2018 05:00:48

Era sábado, desde quarta-feira, depois daquela briga e do rompimento eu não tinha notícias do Leandro. Meu coração estava esparramado pelos cantos do apartamento e eu sentia uma dor incalculável.

Algumas amigas resolveram sair e eu precisava sair daquela onda de dor e sofrimento.

Combinamos uma balada e eu resolvi me preparar porque eu ia sair daquela fossa, eu faria o que fosse para esquecer o Leandro, eu beijaria outras bocas, eu daria para o primeiro cara que quissesse me comer, mas eu esqueceria o Leandro.

Resolvi ir para o salão e fazer absolutamente tudo o que eu tinha direito! Passei no shopping e comprei uma rouoa nova, sapatos novos. Passei na livraria como uma ultima ponta de esperança em uma coincidência, como a primeira vez, eu o encontrasse. Ele não estava lá...

Fui para casa, tomei um banho demorado, passei crene em cada parte do meu corpo, me maquiei, soltei os cabelos. Me olhei no espelho e gostei muito do que vi, eu vestia um croped rosa seco e uma saia justa da mesma cor, uma sandália nude salto agulha e uma carteira da mesma cor, brincos de argolas na cor dourada e pulseira combinando com os brincos. Quase saindo de casa, meu celular toca, vejo que é o número do Samuel e atendo. Ele pergunta como estou e digo que estou bem, que havia "melhorado" e o convido para a balada, sinto o pesar na voz dele ao dizer que não está na cidade, nos despedimos e sigo para encontrar minhas amigas. Chegando na balada eu começo a beber e me divertir com as meninas, começo a perder o controle e sinto que estou bêbada, decido ir embora, mas bêbado só faz cagada e foi o que eu fiz. Liguei para o Leandro, no terceiro toque ele atendeu:

-Pronto!

Eu:

- Vem me encontrar ...

Leandro:

- Não posso.

Eu:

- Vem, por favor!

Leandro:

- Ana, você bebeu?

Eu:

- Bastante...

Estou ofegante, sinto meu mundo girando

Leandro:

- Onde você está?

Eu:

- Eu estou na J, mas o primeiro cara que chegar vai me pegar e vai me levar para casa...

Leandro faz uma pausa e então diz:

- Não para de falar comigo.

Seguimos falando, coisas que eu nem lembro. Alguns minutos depois ele chegou, me pegou no colo e me tirou daquele lugar, estava de short, chinelo e camiseta. Me colocou no carro e abaixou o banco, me colocando deitada, me levou para a casa dele, entramos com ele me carregando, ele tirou minha roupa e me colocou embaixo do chuveiro entrando comigo de roupa e tudo para não me deixar cair, eu abracei ele, eu respirava perto do pescoço dele, para sentir o cheiro dele, eu sentia a pele dele, eu beijei o pescoço dele e sussurrei chorando:

- Eu amo você...

Ele aconchegou minha cabeça em seu peito. Ficamos um tempo assim, eu tentei beijar ele mas ele não quis, disse que não ficaria comigo naquele estado. Me tirou do banho, secou meu corpo, colocou uma camiseta dele em mim e me colocou na cama. Pouco depois me trouxe uma caneca de café forte e água mineral. A bebedeira foi passando e restou a minha dignidade jogada em um canto sujo. Eu chorei baixinho, Leandro não deitou ao meu lado, foi dormir em outro quarto. Àquilo era prova suficiente de que ele não estava mais afim. Eu chorei muito, eu me desesperei, eu respirava fundo tentando raciocinar, mas eu não conseguia, sem fazer barulho fui até o escritório dele, peguei um papel e uma caneta e escrevi um bilhete que dizia:

" Me desculpa pela noite passada. Eu perdi o controle, mas prometo que não irá se repetir. Obrigada por cuidar de mim. Adeus"

Voltei ao quarto e fui colocar minhas roupas, quando estava colocando a saia senti ele tocando meu braço. Ele se aproximou, me abraçou, segurou meu rosto e me beijou. Beijou meus lábios com carinho, acariciava meus cabelos e eu senti que ele estava excitado, levei minha mão no pau dele, segurei, me afastei um pouco e mordi o lábio inferior, ele estava sem camiseta segui arranhando de leve o peito e a barriga dele, me ajoelhei e abri a bermuda dele e segurando o pau dele por cima da cueca, minha boca salivava e eu queria muito aquele pau. Tirei a cueca dele e abocanhei sem esperar, eu chupava, colocava tudo o que eu conseguia na boca e mamava aquele cacete como se fosse a última coisa que eu faria na vida. Ele suspirava ofegante, gemia de prazer e não conseguiu segurar gozando na minha boca, eu engoli cada gota, ele me puxou e me jogou na cama de bruços, levantou minha saia afastou minha calcinha e lambeu minha boceta assim, depois socou o pau de uma vez, segurava meu cabelo, mordia meu pescoço e sussurrou:

- Você é minha, sente eu te arrombando, sente esse pau, sente quem é seu macho, eu faço o que eu quiser com você porque você é minha, entendeu?

Eu gemia descontroladamente, concordando e agarrando o lençol e gemia mais alto. Ele sussurrava no meu ouvido:

- Isso gostosa, geme, eu sei que só eu te causo esse tesão, você quer dar para outro?? Fala puta, fala quem é seu macho, sua vagabunda.

Eu implorava por mais, gemia manhosa, prendi o pau dele em mim, ele estava surpreso, acho que nenhuma mulher havia segurado o pau dele com a boceta, daquele jeito. Ele gemeu de prazer, soltei e ele tirou o pau e enfiou tudo de uma vez novamente, fez isso umas dez vezes, parou e eu me virei puxando ele pra cima de mim, abri as pernas e pedi:

- Mete o pau na minha boceta vai eu quero ver.

Ele arrancou minha calcinha e ficou passando o pau na minha boceta, colocou a cabeça na entrada da minha boceta e disse:

- Pede! Implora pra eu foder sua boceta

Eu:

- Fode minha boceta, arregaça ela, quero você todo dentro.

Ele:

- Olha o que eu faço com você.

Socou o pau de uma vez, segurou minha cintura, e estocou com força, me rasgava e saciava o meu tesão.

Nesse momento ele parou, tirou o pau melado e começou a passar no meu cu, eu desejava ele comendo meu cu. Eu pedi:

- Fode meu cu

Ele sorriu satisfeito, tirou o pau e disse:

- Hoje não! Você vai ter que merecer.

Beijou minha boca, tirou meus seios para fora e começou a mamar, faminto, chupava e mordia, dava chupões, marcando meus seios. Desceu até minha barriga brincava no meu umbigo passando a barba por fazer me causando arrepios. Enfiou dois dedos na minha boceta e disse enquanto me tocava:

- Você foi uma garota mal criada a noite passada, por isso você será castigada.

Me tocava com muita vontade, eu queria a boca dele chupando minha boceta mas ele se recusou, tirou os dedos, lambeu e disse:

- Seu gosto é bom demais, mas você está de castigo. Se levantou e foi para outro cômodo. Me deixou ali, jogada, louca de tesão, querendo dar, ser chupada e ter o cu arregaçado.

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