Incompatíveis: Mentiras Bonitinhas

Um conto erótico de DuqueChaves
Categoria: Homossexual
Contém 744 palavras
Data: 19/09/2018 08:08:43

Na perna de Douglas que o olhou feio.

- Sabe, seu filho é o rei da escola, sempre tirou boa notas, mas de um tempo para cá, ele vem infernizando a vida de muitas pessoas. Muita gente tem medo dele...

- Douglas, seu celular esta tocando...

- Não esta... Ha esta sim. So um momento. - Douglas saiu as pressas, era o numero de Guilherme. Ele foi para um canto onde ninguem o podia ver.

Depois de alguns segundos. Guilherme chegou e o jogou na parede.

- Esta ficando louco seu filho da puta. Me entregando assim para minha mãe.

- Quer dizer que você tem medo da mamãe. Eu fico calado se me der dinheiro.

- Eu nao vou te dar dinheiro algum. - rebateu Guilherme coçando as temporas e respirando fundo. - Eu so te digo uma coisa. Mas uma palavras e faço da sua vida um inferno.

Douglas riu debochado e encarou o alto a sua frente.

- Minha vida ja é um inferno. Mexendo ou não, não ficaria pior.

Voltaram da conversar um atras do outro. Ja que guilherme nao tinha tido êxito em colocar medo naquele franzino.

- Minha mãe. Super protetora. - disse Douglas mostrando um sorriso. - Paramos aonde?

- No meu filho ser a reencarnação de satã na terra.

- Ha sim. Ele é mesmo. Seu filho nao deixa barato para ninguém.

- E qual seu nivel de amizade com ele?

- Somos namorados Mamae. Se é isso que a senhora quer saber. Esta feliz com isso?

Os olhos de douglas se esbugalharam e ele quase se engasga com o salgado em sua garganta. Ele nao fez isso.

Guilherme deu um sorriso de canto de boca. Se fudeu seu otario, pensou consigo mesmo. Sophia encarou o filho, piscando varias vezes para entender aquela bomba jogada para si.

- Meu filho? Como assim?

- Isso mesmo que a senhora ouvii, eu sou gay, curto meninos.

- E as garotas que trazia aqui? Uma ate eu pensava que...

- Mamãe. Sou um jovem já, cirti com meninas e quando vi que não era isso que queria, embarquei nos meninos. E gosto do Douglas. Mesmo todos mostrando e falando que sou uma pesssoa "dificil" de se lidar, eu tenho jeito.

Douglas em toda aquela conversa não sabia se gritava, se chorava, se sairia correndo ou se faria tudo isso. Guilherme dialogava com sua mãe sobre os seus gostos. E sua cabeça pensava em apenas uma palavra. Namorado. Na-Mo-Ra-Do.

- Meu filho, nao vou te discriminar. - Começou Sophia limpando a garganta. - Eu apenas quero entender essa sua decisão, nada contra você Douglas, até gostei de você. Mas, Guilberme, isso pode ser até antecipado.

- Não! - Ele se levantou da mesa e bateu com as mãos na mesma. - Eu sei bem o que quero, eu quero Douglas, ele me faz bem e isso ninguem pode me tira. Nem voce e nem meu pai. Vamos Douglas.

Ele ficou tão imerso em seus pensamentos que Giilherme gritou seu nome para tira de sua viagem.

Guilherme entrelaça os dedos nas mãos de Douglas que nao exitou em deixa-las assim.

- Vou levar Douglas para casa. Quando voltar, nos conversarmos.

Andamos de maos dadas ate a garagem. Foi so ai que a ficha do garoto caiu.

- Voce esta ficando louco? Eu nao sou seu namorado e muito menos vou embarcar nessa. Se vira so...

- Olha aqui. Você começou esse jogo, então aguenta as regras dele. Você vai ser meu namorado, e ponto final. Você disse que sua vida era um inferno, veremos se é mesmo. Porque quando tudo isso terminar, vai querer morrer.

Douglas deu um tapa na cara de Guilherme. O rosto vermelho, fez o corpo do garoto tremer. Fez cada gota de sangue ferver.

Ele jogou o corpo do menino contra a porta do carro.

- Vai me bater? - perguntou Douglas com os olhos moatrando deboche. - Vai valentão. Bate num indefeso.

Guilherme respirou fundo e soltou uma gargalhada, deixando douglas sem entender nada.

- Não, eu ja sei como vou fazer você vira uma cadela educada e comportada.

- Que voce esta...

Ele o beijou. Por um segundo, ele enroscou seus braços fortes na cintura do garoto, o trazando mais para perto, seu cheiro de perfurme doce entrava e invadia o canal respiratorio de Douglas. Seu beijo era ardente, como se ele anciava por aquilo.

Douglas abriu os olhos e empurou Guilherme, sorriu para ele e o socou no rosto.

- Da proxima vez que encosta a mão em mim. Vai ser um soco no seu saco.

Douglas se virou e foi embora. Deixando um Guilherme ainda mais atiçado para jogar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Duque Chaves a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Se eu fosse Douglas não daria um soco no saco, mas sim queimaria o saco e teria ovos cozidos!!! Nota: 10 muito bom o conto continua o mais rápido possível.

0 0