Quando percebi, ele havia ido embora e eu estava ardida e feliz.

Um conto erótico de Aine
Categoria: Homossexual
Contém 2998 palavras
Data: 03/09/2018 09:42:02

Eu estava bem tensa. Havia muito tempo que não via este meu amigo, mas nos falávamos por WhatsApp, redes sociais e etc. Ele era uma das poucas pessoas que já sabiam que eu estava mudando de gênero, virando mulher.

Embora uma transição tardia, era algo que eu sentia dentro de mim que precisava acontecer, então, dentro de casa já vivia como mulher e este meu amigo viria me visitar, queria conhecer a amiga dele, que ele só conhecia como amigo.

Aconselhada por uma amiga, resolvi usar uma roupa simples, destas que uso no dia a dia em casa mesmo. Estava de saia colorida, pouco acima do joelho, toda rodadinha, uma babylook preta básica e sapatilhas. Lingerie normal, sem ser nada sexy ( não iria namorar, era apenas um amigo pra conversar ). Passei baton vermelho simples, lápis marrons nos olhos, rímel com alongador, brincos de pressão que balançavam, pulseira com berloques, um colar simples, peruca e unhas pretas nos pés e brancas nas mãos.

Fiz a barba bem curtinha, raspei pernas e colo e as 9h estava pronta e nervosa. Seria minha primeira aparição pra alguém que me conhecia antes da transição.

Meu amigo chegou, anunciado pela portaria do prédio, e subiu ao meu apartamento. Ainda bem que eu não estava de salto, de tanto que minhas pernas tremiam. Era nervosismo ou medo ? Ansiedade era a única certeza.

Campainha toca, abro a porta e sorrio. Recebo ele com um abraço e ele retribui com um beijo na minha bochecha. Totalmente inesperado. Não estou acostumada a ser cumprimentada por um homem como uma mulher. Mas disfarço a inexperiência e convido pra entrar.

Meu amigo negro, 1m90 ( acho... mais alto que eu ), forte, magro. Mesma idade que eu.

Ele me elogia muito, diz que fiquei linda como mulher e que eu parecia confortável naquelas roupas. Eu respondi meio nervosa e gaguejando que amava me vestir assim, mas ao mesmo tempo, me sentia meio nua.

Rimos disso e o convidei a sentar-se no sofá. Sentei ao seu lado, peguei uma almofada e coloquei no colo. Sentou-se a uma distancia respeitosa, e conversamos.

Claro que o assunto todo girou em torno da minha transição. Por vários minutos ele perguntou o que todo mundo quer saber:

- Sua familia sabe ? Vc quer tirar o penis ? vc toma hormônios ? Sua esposa aceita ? e por aí foi o interrogatório. Não me importei, pacientemente respondi tudo a ele.

Ele elogiou de novo, falou que meu corpo parecia mesmo ter formas femininas, que até meus modos estavam femininos e tal. Perguntou se eu sabia andar de salto.

Respondi que são minha maior paixão e ele perguntou por quê eu não o recebi de salto. Disse que pensei que poderia ficar forçado e ele pediu pra eu colocar uma sandália pra ele ver.

Levantei e fui ao quarto, coloquei uma sandália alta vermelhas de salto agulha e sem plataforma, uma meio gladiadora, verniz, linda.

Voltei e ele disse que eu estava linda, que parecia que já sabia andar assim por toda a vida. Contei a ele que usava salto escondida desde meus 14 anos e que agora, com 42, já deveria saber um pouco. Fui me sentar de novo e ele pediu uma agua e levantou. Enquanto fui buscar a agua, ele se dirigiu à sacada do prédio e ficou olhando a paisagem.

Voltei com o copo, o som do salto alto no chão e a situação toda era quase um sonho... rs.

Entreguei a ele, sentei e ele sentou mais perto de mim.

Continuamos a conversa e em determinado momento, ele pegou minha mão e disse que eu era caprichosa e vaidosa já que havia pintado as unhas. Ele pegou pra ver de perto meus dedos e disse que eu tinha mãos macias mesmo como de mulher. Disse a ele que nunca tive mãos grossas e que aparentemente os hormônios estavam mudando minha pele também.

A partir daí, não largou minha mão mais. Ficou acarinhando, relembrando os anos anteriores... e me tratava o tempo todo como uma mulher. Eu realmente não estava acostumada a conversar com um homem sendo tratada assim, mas ao mesmo tempo que havia este espanto, havia uma naturalidade agindo em mim que eu não conhecia.

A unica coisa estranha era perceber o quanto ele olhava meus seios e minhas coxas.

Na hora pensei se não deveria estar de calça e camiseta mais básicas, mas uma parte de mim achava isso interessante e queria viver esta experiência feminina e fui acostumando e comecei a me divertir um pouco com estes olhares.

Então ele me perguntou sobre homens e eu disse que havia tido uma ou outra experiência bi mas apenas beijos. Ele disse: Não acredito, jura ?

Fiquei vermelha, baixei os olhos e ri.

Não percebi que um dos braços dele que estava apoiado na parte de cima do sofá estavam quase me abraçando, já que estava apenas entretida na conversa e os carinhos na outra mão.

Então, houve aquele momento meio estranho, quando ele se aproxima, o som some e de repente ele firma a mão no meu pescoço, se aproxima de mim e me beija. Invade minha boca com a língua dele.

Acho que arregalei o olho de susto e não sabia o que fazer. Tentei sair, mas ele era forte. Acredite, eu tenho 1m80 e ele é mais alto e mais forte.

Ele se afastou e notou meu susto. Perguntou se eu estava bem.

Respondi que não esperava por isso e ele se desculpou. Disse que sentiu muita atração por mim e quis me beijar e não se segurou. Eu tremia, respirava ofegantemente. Falei que estava tudo bem.

E nisso, ele veio de novo, invadindo minha boca de novo com a língua. Tentei sair de novo, mas ele ficou segurando. De repente, eu cedi... eu cedi... comecei a deixar... comecei a beijar de volta.

Quando ele percebeu isso, ele colocou meus braços em seu pescoço e me abraçou, colando seu corpo no meu.

Ficamos uns minutos nos beijando em silencio. Até carinhos eu fiz na sua cabeça.

Numa pequena pausa abraçados, ele elogiou muito minha atuação.

Notei que sujei a boca dele com meu baton e pensei: Nossa... agora o baton é meu... rs... eu estou de baton e não a outra pessoa.

Ele me disse que eu realmente estava virando mulher. Que eu beijava como mulher, delicadamente e que eu realmente deveria continuar com a mudança.

Fiquei muda, emocionei. Ele me beijou de novo e senti a mão dele descendo das minhas costas, pela minha saia até meu joelho. Então, subiu com a mão por baixo da minha saia até em cima da coxa. Apertou firme minha perna, assustei.

- Você realmente esta lisa, né ? E que pele mais macia ! Isso não é perna de homem.

Sorri de novo com timidez, ele continuou a me beijar e a fazer carinho na minha perna.

Eu estava realmente gostando. Realmente curtindo. Estava sendo mulher com meu amigo e gostando.

Afastou da minha boca de novo, acarinhando minha perna, perguntou se o soutien incomodava como as mulheres reclamavam. Falei que não era tão assim, mas que é bom usar. Senti sua mão subir nas minhas costas por dentro da minha babylook preta e com um novo beijo, ele abriu meu soutien com apenas uma mão.

Assustei e ele disse: Porque não tira isso e fica mais a vontade.

Dei de ombros, sorri sem jeito de novo, tirei sem tirar a camisa.

Ele olhou os mamilos e falou meio no susto: Minha nossa, são de verdade. Não é enchimento, tem até os bicos grandes. Eu estava excitada e os mamilos queria perfurar a blusinha. Cobri eles na hora. Entendi muito o sentimento feminino sobre isso.

Ele riu e disse que estava linda. Que eu parecia ter treinado muito pra agir tão feminina.

Eu disse que não, que nem sabia o que estava fazendo.

Então, ouvi a frase que mais mexeu: Não treinou ? É... você nasceu mesmo pra ser uma mulher. Está muito natural.

Me abraçou de novo, me beijou e notei as tentativas dele de tocar meu peito. Teve um momento que parei de tentar impedir e com a mão das costas vindo pra frente, pude sentir aquela mão grande e grossa de homem pegar meu seio direito inteiro e apertar com carinho. Sem querer soltei um gemido, tamanho prazer que senti. Abri os olhos e ele sorriu pra mim.

Levantou minha blusa, expos meus seios e perguntou: Alguém já mamou aqui ?

Sem jeito, disse que não e ele veio e colocou a língua, lambeu e eu senti algo que nunca senti antes. Os hormônios realmente mudaram a sensibilidade dos mamilos. E então, ele começou a chupar.. primeiro um, depois o outro.

E eu apenas gemia. Estava toda entregue. Acho que nem pensava mais. Só queria que ele me fizesse isso o dia inteiro.

Baixou minha blusa, continuou a me beijar e disse.

Posso te fazer mulher hoje?

Posso possuir você ?

Quer ser minha ?

Eu comecei a tremer... não conseguia nem responder.

Ele pegou minha mão, disse que eu era uma mulher muito linda aos olhos dele e colocou minha mão sobre seu penis, sobre sua calça, e disse: - Olha como fiquei por você.

Eu não tinha reação.

Ele levantou, disse: - Quer ver ele ?

Ainda não sabia responder.

Ele abriu o cinto, tirou o tenis, baixou a calça e sentou ao meu lado de cuecas.

Me abraçou, beijamos e ele colocou minha mão lá de novo... apertava minha mão sobre o penis dele. Parecia grande dentro da cueca branca dele. Minha mão branca contrastava sobre a pele negra do meu amigo.

Pensei: - Se for verdade que negros tem penis grande, acho que vou descobrir hoje.

Ele percebeu que eu estava nervosa e sem reação.

Então levantou, parou na minha frente e perguntou: - Quer ver ele ?

Assenti com a cabeça.

- Então, quero que você tire minha cueca. Seja uma boa namorada.

"Namorada" ? - Pensei... minha nossa. Onde isso estava indo ?

Não me controlava mais... com as duas mãos, uma em cada perna dele, toquei as bordas da cueca e baixei. O penis dele surgiu enorme, quase me acertou.

Como eu temia: Era enorme. Realmente negros devem ter penis grandes. Era lindo, grande, grosso, glande lisinha e cabeçuda.

- Gostou ?

De novo, eu não conseguia responder.

Sentou de novo do meu lado, me beijava mais forte agora, suas mãos invadiram minha blusinha por cima e ele baixou o decote de forma a deixar meus dois seios pra fora da blusa, apoiados por baixo. Eles empinaram.

Ele chupou mais um pouco.

Pegou minha mão e começou a masturbar seu penis com a minha mão.

Que sensação incrível. Indescritível.

Eu estava sendo mulher com meu amigo.

Eu estava masturbando meu amigo.

E estava gostando.

Ele soltou minha mão, disse: - faca sozinha.

Continuei.

Ficamos assim um tempo ele disse: - Agora, sinta o gosto dele.

Eu não quis... rs.

ele disse: Mas, vc não quer ser mulher ? Estamos aqui como um casal. Sei que vc vai gostar.

Apoiou atras do meu pescoço e puxou de leve minha cabeça.

Eu estava hipnotizada.

Droga... eu queria mesmo.

Cheguei perto, senti aquele cheiro de homem... excitei demais.

Comecei a lamber a cabeça e... afundei a glande dentro da minha boca.

Ele dizia pra eu não morder e ir com calma.

Comecei a fazer... comecei a chupar.

Eu gostei. Gente, como me senti bem fazendo isso.

Estas coisas parecem vir pra firmar ainda mais que eu devo ser mulher mesmo.

Então, ele gemia, passava a mão em mim todinha.

Seios, pernas, costas, cabeça...

Aí, ele disse: - Para, senão eu não aguento. Agora vou te fazer mulher.

Tremi !

Mas eu gelei inteira.

Ele disse: Quero penetrar em você, quero fazer um filho dentro de vc. Deixar minha semente dentro da sua barriga como um homem faz com sua mulher. Vc deixa ?

Eu não respondi... ele entendeu que sim. Levantou na minha frente, pegou minha mão e me levantou.

abraçou meu corpo, me beijava muito gostoso na boca, esfregava aquele penis em mim, entre minhas pernas, e eu equilibrando no salto... me virou de costas, levantou minha saia, apertou forte meu bumbum e abaixou atrás de mim. E eu tremendo, sem equilibrar direito na sandália.

Perguntei se eu deveria tirar e ele disse que não, que eu deveria ficar de salto alto mesmo.

Então, ele olhou meu bumbum apertou e disse, rindo : Minha nossa... vc tem bundão de mulher mesmo.

Eu senti um misto de alegria e vergonha.

Então, de uma só vez, ele baixou minha calcinha até minha sandália, eu levantei um pé de cada vez e ele jogou a calcinha longe. Abriu meu bumbum e começou a lamber lá na portinha... eu fiquei de pernas bambas, quase cai de cima do salto.

Ele riu, me segurou, disse: - Você está mesmo gostando, né?

De olhos fechados eu só mexi a cabeça afirmativamente.

Ele lambeu mais e eu só gemia e desejava que ele finalmente me penetrasse.

Cara, isso foi louco !

Eu estava desejando ser penetrada... queria ser possuída pelo meu amigo como uma mulher.

Ele percebeu, me deitou no sofá e levantou minhas pernas.

- Você deixa eu comer vc ?

Assenti com a cabeça.

- Então, me pede.

Fechei os olhos, respirei fundo:

- Me come por favor.

- Pede pra eu te fazer mulher ! Pede pra eu mostrar que vc nunca foi homem.

- Por favor, me possua. Me penetra, me come. Me mostra que nasci pra ser mulher.

Então, me preparei... muito medo.

Senti apenas quando ele encostou o penis na portinha do meu bumbum, todo lubrificado com a saliva dele.

Ele tentava forçar, ficou ali um tempo até que entrou.

Nunca senti tanta dor em toda minha vida...

Pedi pra ele tirar. Saia lagrimas dos meus olhos...

E ele, com a cabecinha toda apenas dentro de mim, respondeu:

- Não. Você não queria ser mulher ? Agora vai aguentar. Acostuma porque mulher precisa acostumar e você vai gostar quando a dor passar.

Fiquei na minha, a dor não passava... ele disse pra eu relaxar o anus.

Fiz e ele entrou mais um pouco.

Até que senti quando o saco dele ( enorme por sinal ) encostou nas minhas costas e ele estava todo dentro de mim.

Deitou com seu corpo sobre o meu, me prensando no sofá... beijou minha boca e disse: Boa garota.

eu sorri, fiquei orgulhosa de mim por ter aguentando inteira.

A dor estava passando, e ele começou a fazer o vai e vem.

Não consigo descrever o tamanho prazer que eu senti ao ser penetrada por um homem daquele tamanho, sobre meu corpo, com um membro tão grande e grosso, segurando minhas mãos em cima da minha cabeça, beijando minha boca, orelha e me dizendo que eu era uma mulher linda. Talvez uma das mais bonitas que ele já teve o prazer de possuir.

E eu só conseguia gemer no ritmo do movimento dele.

Cada vez mais rapido e eu queria que aquilo nunca acabasse... rs... estava entregue.

Olhava minhas pernas pra cima das costas dele, com a sandália de salto e minha unhas pretas nos meus pés... minhas mãos abraçando ele firme, a respiração dele em meu ouvido... os elogios... e só pensava : Meu, sou mulher... eu sou mulher... e eu gosto !

Então, ele diminuiu o ritmo e disse:

- Vou te colocar um filho agora, Aine. Vai carregar minha semente dentro da sua barriga como as mulheres. Posso ?

- Pode ! Pode sim ! Por favor, faça isso.

E então, ele aumentou o ritmo pra uma velocidade incrível, muito firme... eu gemia tão naturalmente que quase gritava e então ele deu um gemido forte, muito másculo no meu ouvido e eu pude sentir quando meu corpo foi inundado pelo esperma dele.

Cada jato dentro de mim.

E eu só podia pensar: Nossa... um homem gozou dentro de mim, ele me vê como mulher. Ele me quer como mulher. Neste momento, eu sou uma mulher.

E eu emocionei... chorei. Chorei muito emocionada.

Ele perguntou se estava bem e eu disse: - Está perfeito. Inesperadamente perfeito.

Então, abracei ele... e desta vez fui eu que o beijei.

Ele olhou assustado, sorriu e brincou: É, você realmente beija como mulher.

Abraçamos, ficamos assim uns minutos, senti o penis dele amolecer dentro de mim e sair devagar.

Não sei quantos minutos ele ficou deitado em cima de mim, mas foi muito bom.

Ele me beijou, levantou, foi ao banheiro se lavar. Eu só coloquei a calcinha, ajeitei saia e guardei meus seios na babylook.

Ao passar pelo espelho da sala, vi a boca toda borrada... olhos borrados, percebi a ausencia de um brinco e a peruca muito bagunçada... estava um caco.

O bumbum todo ardido, mas mesmo assim pude sentir quando começou a escorrer o esperma dele de dentro de mim. Me senti orgulhosa de mim, me senti feminina. Não sei explicar.

Ele veio de volta, já de roupa, sentou do meu lado, me beijou de novo, segurou minha mão e perguntou: E aí ? Gostou ?

Respondi que ADOREI... que estava com medo, mas gostei muito. Que não conseguia acreditar que consegui receber dentro de mim um penis grande daqueles e que nunca pensei que um homem iria se interessar ou se excitar por mim.

Ele riu e disse que eu precisava realmente me aceitar. Que ele já havia ficado com homens, travestis e mulheres, e que de todo coração, eu não era nem homem e nem travesti. Que eu estava sendo muito mulher e que era natural pra mim.

Emocionei, ele me puxou no ombro dele.

Mais um pouco do esperma ele escorreu de dentro de mim, minha perna estava melada. Dei uma risada muito satisfeita.

Fui me ajeitar no sofá, senti uma forte do no bumbum. Ele notou e disse: Vá se acostumando. Quero vir te ver mais vezes.

Eu disse que estaria de portas abertas.

Conversamos mais um pouco, mais beijos, mais amassos, carinhos, mas não transamos mais.

Ele não tocou mais meus seios, respeitou bem.

Precisou ir embora, nos despedimos com um beijo e ele foi embora.

Agora estou aqui, deitada, lembrando de como tudo foi louco, rápido, inesperado e maravilhoso.

É, não tem jeito... sou uma mulher.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Aine Ishtar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Narrativa detalhada e digna de aplausos. Conte-nos mais...

0 0