Do barzinho para um namoro

Um conto erótico de Renato
Categoria: Homossexual
Contém 1341 palavras
Data: 18/09/2018 18:20:38
Assuntos: Beijos, Gay, Homossexual

Olá, boa tarde, me chamo Renato e o que vou lhes narrar agora, aconteceu uma semana após eu conhecer o Marcos num barzinho.

Naquele primeiro dia, tive com ele uma transa que não pode ser chamada de trepada, naquele dia, fizemos amor. Nunca tinha tido uma experiência como aquela, apenas eu e ele e tive um prazer enorme, não queria que acabasse, mas eu tinha o que fazer e depois de um beijo, tive que ir embora, alguns instantes antes eu havia beijado um homem pela primeira vez, e tinha adorado.

Na semana seguinte eu consegui novamente marcar com ele, no mesmo barzinho, tinha de ser algo super discreto, tanto que estávamos sentados apreciando nossas cervejas e muitas gatinhas, algumas lindas, nos davam a maior bola, mas não era o que queríamos. Um pouco depois saímos, entramos em seu carro, como eu disse no outro conto, um opalão azul, e saímos, ele me disse que iríamos em um lugar mais confortável, ainda não era hora do almoço, faltava pouco, fomos para uma chácara, não muito longe da cidade e lá chegando ele me disse que era de um amigo, que havia emprestado para ele, coisa e tal, mas eu só pensava no beijo que havia acontecido da última vez, e eu queria novamente mas não sabia se ele queria o mesmo, sempre fui meio tímido pra tomar a iniciativa, quando ele me falou que queria um parceiro mais fixo, sem compromisso, mas fixo, não ficar trocando sempre e completou que queria que eu fosse esse parceiro e o que eu achava disso. Lógico que concordei e ele se aproximou e me deu o segundo melhor beijo dele, o primeiro fazia uma semana, neste momento, tirei sua camiseta e ele tirou a minha, continuamos nos beijando, com intensidade, ele se afastou e tirou seu short, me aproximei e tirei sua cueca, de frente, deixando saltar aquele pau já duro em minha cara, e antes que eu baixasse toda a cueca dele, eu já chupava a rola daquele que me daria novamente, muito prazer. ele estava encostado em um balcão enquanto eu passeava minha língua naquele pau maravilhoso, vez ou outra o chupava inteiro, ou chupava só a cabeça, abocanhava o saco, fazendo-o dar urros de tesão.

Depois de chupá-lo muito e com gosto fiquei de pé para tirar o restante de minhas roupas, primeiro minha bermuda e depois a cueca, do jeito que ele gosta, de costas, devagar e rebolando, eu já tinha sido a putinha da turma num churrasco, mas hoje eu era a puta de um homem só, e eu faria tudo o que ele quisesse.

Ao ficar completamente nu e ele completamente excitado aproximei-me dele, peguei em seu pau e lhe disse que não só aceitaria ser o caso fixo dele,como faria tudo o que ele desejasse, e lhe beijei novamente, ele me disse que tinha uma sauna na chácara e que já estava ligada, fomos até lá, como era uma chácara com muros altos, pudemos andar livremente pelados pelo pequeno pátio, ele foi na frente e eu logo atrás, entramos na sauna e continuamos a nos beijar, fui descendo pelo peito forte dele, rodei a língua em volta dos mamilos, desci um pouco mais, ele gemia sem parar, enquanto minha boca chegava perto do pênis dele, minha mão já o masturbava, senti a rola batendo em meu queixo, deslizei ele por minha face até abocanhá-lo novamente, chupei-o com gosto, mas lentamente, ele gostava disso e eu queria aproveitar ao máximo aquele homem, então me afastei, ele me pôs deitado de frango assado e começou a me punhetar e enfiar a língua dele em meu rabo, a lamber minhas nádegas, fui ao delírio com isso, eu fazia questão de segurar minhas pernas para que não o atrapalhasse, foi então que ele começou a enfiar o dedo no meu buraquinho, e enfiava um, depois dois, aí colocou a cabeça na portinha e empurrou, de leve, mas direto, doeu, ardeu, mas como a puta que sou, não reclamei, enfim ele começou o vai e vem, e eu comecei a gemer gostoso, não doía mais, não ardia, agora era só prazer e quando chegou a hora de gozar, ele tirou o pau pra fora e gozou tudo em mim, me senti uma puta realizada neste momento, então me sentei e limpei o pau dele com a boca, me limpei e fomos comer alguma coisa, nos sentamos à mesa e nos alimentamos, bebemos algumas cervejas e depois de nos recompormos, fomos para o quarto, lá ele se deitou de barriga pra cima, dei outra bela mamada naquela rola latejante, subi por cima e sentei no mastro duro e enrijecido que estava logo abaixo, fazendo com que ele entrasse totalmente em mim e enquanto eu subia e descia e rebolava naquela rola deliciosa eu olhava a expressão de prazer que ele demonstrava, deitei-me sobre seu corpo, sem deixar a rola sair de dentro de mim, e ele começou a bombar então senti o prazer de ser comido gostoso enquanto ganhava um beijo o que nos deixava excitados ao extremo, quando falei que estava para gozar, ele me disse o mesmo e após algumas bombadas a mais, gozamos juntos, enquanto eu gozava entre nossos corpos, ele enchia meu cu de porra, senti aquele leite morno e grosso, invadindo minhas entranhas e embora isso já tivesse acontecido outra vez, foi diferente, foi mais gostoso e nos recompensamos com um longo e demorado beijo que só terminamos quando o pau dele amoleceu e saiu de dentro de mim. Ficamos um tempo naquela posição quando ele sugeriu um banho e fomos para o banheiro onde ele me ensaboou, me lavou por inteiro e teve até o prazer de me enxugar, saímos para a sala e ainda estava calor, então fomos para a piscina onde nadamos nus e eu experimentei chupar um pau embaixo da água, foi diferente, me apoiei na lateral da piscina onde deixei minha bunda para ele se divertir à vontade, e ele não perdeu tempo. Após algum tempo saímos da piscina e fomos novamente para a sauna onde me pediu para passar um óleo nele e depois de lambuzá-lo, comecei a masturbá-lo e quando a sua rola já estava dura novamente, me virei de costas para ele e direcionei seu pau na portinha de meu cu e empurrei minha bunda fazendo com que aquela rola entrasse tudo de uma só vez e enquanto ele ficava encostado, eu fazia todo o serviço de vai e evem, rebolando, subindo e descendo, durante toda nossa transa ele gemia e falava palavras maliciosas mas leves, só que agora, me chamava de puta, mandava eu foder gostoso o pau dele, dizia que iria arreganhar meu rabo e eu retribuí dizendo que eu era a putinha dele, que eu era uma biscate sem vergonha, que eu adorava aquele pau entrando e saindo de dentro de mim, isso parece tê-lo deixado com tesão acima do normal, porque na hora que gozou, deu um urro alto, segurando firme minha cintura contra o quadril dele, me deixando receber toda a porra que ele ainda tinha guardado, nisso ele começou a me punhetar novamente para que eu gozasse e na hora do gozo, recolheu toda minha porra na mão, e passou em minha boca, me fazendo lamber até a última gota. depois disso, tomamos banho e saímos para a sala para descansar e decidimos ir embora, pois ainda haveria outros dias para nós.

Já no carro, mas antes de sairmos da chácara, dei-lhe outro beijo que ele retribuiu com gosto, ficamos de nos encontrar novamente e nos encontramos mesmo, várias vezes, mas esses serão outros relatos, ele se tornou meu amante, ficamos três anos e meio saindo juntos, o que rendeu ótimas tardes e algumas noites também, que terei prazer em contar, já que achei neste site, uma maneira de me abrir com outras pessoas e contar minhas relações.

Teve até um dia que .... Acho melhor deixar para outra vez, como eu disse foram três anos e meio e nesse tempo, acontece muita coisa.

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Comentários

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Muito legal essa " amizade cúmplice " entre amigos . . . Nota 10 e add aos favoritos.

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Que delícia, vc homens putinhas são a tração dos contos, nos excitam.

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