Corno, veado e comedor parte 2

Um conto erótico de Corno, veado e comedor parte 2
Categoria: Heterossexual
Contém 1228 palavras
Data: 18/09/2018 05:30:08

Olá pessoal, para entender melhor a sequência do conto sugiro ler o primeiro.

Após o início da minha vida sexual tive algumas experiências muito legais, mais mesmo assim ainda era lento as vezes, inseguro e deixava passar muitas oportunidades.

Primeiramente quero lhes apresentar minha esposa, loira, 168 altura, 64 kg, olhos verdes, seios e bunda médios 29 anos, fisicamente não é a mulher mais bonita do mundo, mais sim, é muito bonita e atraente, chama a atenção por onde passa sem dúvida.

Conheci ela quando ela tinha 16 anos, foi eu quem tirou sua virgindade, namoramos uns meses e depois nos separamos, após dois anos voltamos a ficar juntos e nos casamos logo em seguida, segundo ela me conta só teve um outro homem nesse período, na época eu duvidava disso, mais hoje não faz a menor diferença pra mim, pra entenderem melhor eu era muito ciumento, não tinha desejo algum por imaginar ela com outros homens e nem nada do tipo, durante quase dois anos de casamento nossa vida sexual era como se diz bem normal, eu pensava em sexo o tempo todo mais não levava muito jeito pras coisas e vi com o tempo que minha vida com minha esposa em geral era monótona, acho que devido a uma criação sem liberdade para falar e tirar dúvidas sobre sexo, acabei por não ter muita abilidade com palavras e expressões, mesmo tendo começado bem novo e feito já algumas safadezas.

Então ao perceber isso comecei prestar mais atenção nas pessoas nas atitudes, nesse mesmo período a quase 2 anos casado iniciei na faculdade, estava com quase 22 anos, ver pessoas diferentes, conviver mais tempo em um ambiente diferente também, mais acesso a internet me ajudaram muito a começar a mudar, na época iniciei a faculdade de enfermagem, apesar de hoje estar um pouco diferente naquela época a porcentagem de homens nesse curso era muito pequena, na minha turma por exemplo éramos em apenas 5 homens e umas 20 e poucas mulheres, como ja estava mudando meus hábitos passei a observar mais ainda aquela mulherada, passei a entender o que mais as atraia quais os assuntos mais falavam e por aí vai, para completar adiantei algumas cadeiras e acabei fazendo as cadeiras de pasicologia, e fiquei fascinado pelo assunto, entender melhor a mente, analisar expressoes corporais passaram a ser meus hobbies, lógico que tudo isso eu fazia pensando em sexo, imaginado uma forma de chegar em alguma menina, algo novo para fazer com minha esposa, naquela época por incrível que pareça minha esposa não depilava a buceta, imaginem só isso, uma loira deliciosa como ela com 20 aninhos sem depilar a pepeca, não sei como mais isso é verdade, certo dia comprei os materiais para depilação e junto uma calcinha preta, só um fiosinho e dei para minha esposa, entreguei a ela, dei um beijinho e disse,

- estou saindo para faculdade, quando voltar quero vc só com essa calcinha e ela bem lisinha, dei-lhe mais um beijo agora um pouco mais demorado e sai, vi no rosto dela aquela expressão de quem não estava entendendo muita coisa, mais sai igual e nada mais falei. Já havia pesquisado sobre atitudes assim, mais ríspidas e autoritárias, estava ansioso pra chegar em casa e ver o resultado, quando cheguei ela estava deitada se cobrindo com um edredon, eu ainda não tinha serteza se ela havia atendido meu pedido, entrei no quarto dei-lhe um beijo e coloquei minha mão por baixo do edredom, pude constatar que ela estava nua da da sintura para cima, imaginei que tinha feito o pacote completo, me levantei fui tomar um banho e voltei nu para o quarto, me posicionei ao lado da cama com o pau já muito duro, estiquei um pouco o corpo em sua direção, ela não curtia muito chupar, ou melhor ela não era devidamente estimulada a chupar, mais um erro meu, percebendo minha intenção, ela simplesmente abriu a boca e eu coloquei meu pau dentro, percebi na hora que uma simples atitude minha já havia surtido efeito nela, deixei ela chupar por alguns minutos e descobri ela, joguei o edredom no chão, quando vi ela so de calcinha fiquei louco, abri bem suas pernas e afastei a calcinha para o lado, e que visão maravilhosa aquela bucetinha lisinha, linda, toda branquinha, deitei me entre suas pernas e fui beijando, cheguei na virilha e cai de boca naquela delícia de buceta, ela suspirou e apertou minha cabeça com as coxas, eu nunca havia chupado sua boceta, e acredito que nem seu outro namorado, então foi especial para ela, em minutos ela gozou, segurando minha cabeça com as mãos e se torcia toda gemendo de tesão, após ela gozar, subi pra cima dela e ficamos em um papai e mamãe muito gostoso, eu também não aguentei muito e enchi a xoxota dela de porra, tomamos banho e fomos deitar, ele sem entender me perguntou o que houve com vc, eu respondi que estava acordando para vida e que isso era só o começo, que a partir daquele momento faria dela a mulher mais realizada de todas, ela sorriu me dando um beijo e dizendo que tinha adorado a foda.

A partir daquela noite as coisas realmente começaram a mudar, claro que tudo ao seu tempo, não foi como passe de mágica, passei a elogiar ela constantemente, a lhe dar presentes, roupas mais ousadas, começamos a ir em sex shops, nossa vida sexual e em geral melhorou muito, eu estava de verdade muito apaixonado por ela, e queria só fazer todo o possível para deixar ela sempre bem.

Mais meus desejos já estavam muito além, já andava investigando sobre swing, mundo liberal etc, costumava ler e assistir tudo que podia sobre o assunto, e não sei exatamente como cheguei a isso, mais a questão adulterio, traição, passou a tomar conta de meus pensamentos, não havia pensado sobre ser corno, imaginei algumas situações com trocas de casais onde outro estaria comendo ela, mais nunca foi meu foco principal. Aos poucos comecei a introduzir esse assunto com ela, mais infelizmente ela não acompanhou minha evolução na mesma velocidade, ainda não estava com mente tão aberta a esse tipo de relação, nossa vida nossas transas tinham melhorado muito, mais ainda faltava um longo caminho pra ela.

Nesse tempo desde o acontecido em que pedi pra ela depilar a pepeca até iniciar os assuntos de swing já se passaram quase 2anos, durante esse tempo sai com duas colegas da faculdade, as duas tinham namorado, então minha tara por adultério e casais só aumentava, descidi então, já que minha esposa ainda não estava pronta para esse mundo, eu iria iniciar sozinho, nessa época eu estava com muito tesão, queria sexo todo dia, e dedicado a entender e manipular a mente das mulheres me tornava cada vez mais ousado, puxava conversa com todas que podia e sempre levava a conversa para o lado sentimental e já direcionava para o sexo.

Enfim, passei a aprimorar minhas técnicas de sedução, despertava gatilhos de interesses nas mulheres que as vezes eu nem sabia como fazia, minha tara era pelas comprometidas e do meu círculo familiar e de amizades, isso mesmo, passei a ter tensão em comer as mulheres casadas que faziam parte da minha família e amigos, vou lhes confessar que obtive bastante sucesso nessa tarefa, é o que vou relatar no próximo conto...

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Comentários

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Cara, sei bem como é tudo isso que você vem vivendo. A minha esposa também era assim. Demorou anos até ela aceitar experiências liberais. Agora, até eu me surpreendo na safada que se tornou. Já deu para quatro carinhas (até onde eu sei). Narrei aqui em cinco relatos. Talvez seria interessante você ler o ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨. Foi como tudo começou. Abs.

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Obrigado pela visita e carinho de todos....

Marcela21 li e adorei seus contos.

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Que maravilha de conto amigo, sou do RN vamos bater um papo legal wellsoares06@gmail.com

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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