22 - Confissões anais da vizinha

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 2738 palavras
Data: 17/09/2018 18:03:29

Essa é uma estória que aconteceu antes dos fatos relatos nos contos anteriores onde aparece a nossa relação com a Chel. Foi um momento revelador, especial. Há muito eu tentava, queria, uma relação anal com Irene, mas ela sempre fugia, dava uma desculpa ou se mostrava indignada com o convite.

- Não Júlio, tudo menos isso. Acho feio fazer essas coisas.

Outras vezes ela se saia com nova desculpa.

- É pecado, tá na Bíblia, chamavam de sodomitas.

- Mas que tem você não vê nos filmes? Não gosta?

Irene adorava filmes eróticos e na época não entendia muito bem porque que a filha é quem alugava os filmes e não ela.

- Assisto, mas o que me dá prazer é uma relação normal, além disso é doloroso.

- Como é que sabe?

- Eu sei, todo mundo sabe.

Terminava a conversa sempre com um olhar de brava, de quem achava insuportável falar do assunto. Ficava na minha um pouco frustrado, mas ainda comendo a vizinha.

Até que um sábado fui visitá-la sem que ela esperasse. Estavam todos fora, nas duas casas. Bati a campainha e ela, meio descabelada abriu a porta.

- Olá!!

- Oi! Oi Júlio?

- Surpresa fiquei sozinho, eles foram a uma festa e só voltam de madrugada.

Ela abre um sorriso encantado. Vi num relance o desejo estampado no seu rosto. Não precisou dizer nada só abriu a porta e me deixou entrar.

- Que bom os meus também só voltam mais tarde. Beto nem volta está na casa de um amigo e só amanhã e Rachel vai a uma festa, mas tinha que ir mais cedo pra se encontrar com as amigas.

- Então?!!

- Pois é eu tava meio ansiosa precisava me aliviar, aí… resolvi aproveitei um filme que a Chel trouxe.

- Ótimo, já cria um clima.

Vamos a sala, o filme congelado na TV mostrava um casal tirando a roupa.

Sentamos e ela libera o filme enquanto deita a cabeça no meu ombro e me alisa o braço, vamos relaxando, animando com as cenas que se passam, a maioria acabava sempre com o homem num anal com uma garota, vou ficando animado, empinado.

- Tira, deixa que eu bato pra você.

Também ela se livra do vestido solto e o sutiã, já nem calcinha usava.

- Tirei vendo o filme, eu tava… Ela ri. Amei uma cena aí um rapaz ‘avantajado’ fazendo anal com a menina. Fez lembrar uma estória antiga.

Fico curioso com o que ela falou, dando a entender que havia algo mais, sempre havia algo mais com aquela mulher tão ajuizada, comedida.

- Estória, que estória?

Pergunto com ela me masturbando, recostada no meu ombro – vendo uma cena onde um homem guloso abocanha um peito caído.

- Ah!! Coisa minha, outros tempos.

- Fala… tem a ver com sexo anal?

- Júlio faz assim não, não gosto, cê sabe…

Ela tenta me encarar enquanto fala, mas seu olhar brilha, diz que há algo mais. Ela desvia o rosto e a curiosidade cresce assim como o desejo de transar com ela do jeito que o casal no filme faz agora – a mocinha oferece a bunda durinha, empinada e um cacete enorme se afunda no ânus aflorado.

Afago o braço e o seio.

- Deixa, deixa eu comer teu cu.

- Não!! Isso não, posso não.

- Mas gosta de ver os homens com as moças.

- Ver é uma coisa, fazer é bem diferente, e eu bem sei que é.

Mudo a tática – ‘o bem sei’ – é a confirmação de algo, mas se for direto ela se fecha, como noutras vezes, pergunto sobre o tal homem.

- E o que te chamou a atenção no cara do filme?

- Ah!! O tipo parecido, mesmo jeito, alto de mãos grandes, negro, peito largo.

- Você teve um caso com um homem parecido?

Ela fica sem jeito, eu percebo, vou ficando mais abusado.

- Conta, que que tem? Não confia em mim?

Ela pensa um instante, parece que o segredo está prestes a se revelar.

- Foi no começo do casamento, a Chel nem era nascida e o Beto muito criança. Um sábado, havia uns homens lá em casa fazendo um serviço de marcenaria, eram três, ficaram a semana por lá e terminaram o serviço naquele dia.

Ela para um instante presta atenção na cena que acontece.

- É esse, esse o cara que falei que é parecido com o que conheci.

Vejo um rapaz bonito de porte atlético, peito largo, pernas grossas sendo chupado por uma loira estonteante, o que chamava mesmo a atenção nele era o tamanho da rola, muito mais a grossura que o cumprimento.

- Ele era assim? Desse jeito?

Ela me encara, segurando o pinto.

- Parecido, bonito, charmoso. O tipo que deixa qualquer mulher com vontade.

- E o pau? Era assim?

- Era... não tão grosso, mas era.

- E como foi? Não vou falar pra ninguém, conta vai.

Irene volta a abaixar a cabeça ainda avaliando as consequências, sem deixar de admirar as formas do homem que agora enfia o mastro na xaninha estufada da garota que segura as próprias pernas pelos joelhos. Linda, nova... gostosa.

- Foi assim, parecido assim.

- Desse jeito, na sua casa e seu marido?

- Saiu com o Beto para assistir um jogo de futebol e os companheiros dele já tinham ido embora, ele ficou pra completar um detalhe num armário.

---

“Eu fiquei impressionada pelas formas do rapaz desde de o dia que chegou lá em casa, o peito avantajado, as coxas grossas e um... cê sabe... ainda mais com a calça jeans tão apertada. Fazia de proposito, depois eu entendi, um dia ele viu o meu olhar, fiquei desconsertada.

Mas passou, passaram os dias e eu só olhava quando ninguém via, era o que eu imaginava. Veio o tal sábado, eu lavava a louça do almoço e ele entrou na cozinha e se encostou em mim pelas costas, nas minhas pernas. O pinto duro, eu assustei virei com fúria do abuso – mas quando ia lhe xingar, ele me deu um beijo.

- Que beijo! Nossa!!”

- Pega, segura – acha que não vi seu olhar pra mim nessa a semana?

- Meu marido, meu filho...

- E a senhora não quer. Pode pegar, aproveita, também te achei jeitosa.

“Ele fez questão de abrir minha calça e enfiar os dedos até me tocar... lá – fiquei paralisada, assustada, enquanto ele chupava o dedo melado na minha frente. Ver aquilo me fissurou, ele entendeu e o dedo enfiou inteiro na minha boca.”

- Chupa tá gostoso.

“Enlouqueci de tesão, não lembro como, só sei que estávamos nus no meio da sala eu no sofá com as pernas abertas como uma bailarina. A língua enorme me trabalhava o grelo e ele sabia como fazer.

- Ah!! Como sabia...

Eu apertava sua cabeça de encontro a minha vagina e ele cuspia e me lambuzava, uma indecência. Eu gritava, xingava...”

- Seu merda! Quem você acha que é, vem aqui e me abusa, usa como uma qualquer! Vai chupa a sua dona, enfia a língua na minha xana.

“Ele enfiou.”

– Ooohhhh!!

“Lambeu por dentro, eu tremia como vara verde cada vez que ele me mordia, esticava e cuspia. Foi então que ele fez o que eu temia.”

- Não, não!! Assim não!!

- Aproveita, tô vendo que a senhora quer.

“Ele riu e afundou mais o dedo sem deixar de me chupar o grelo.”

- Não, o cu não. Me fode logo, acaba com isso, mas o cu... o cu...

“Sacana ele enfiou a ponta lá dentro ao mesmo tempo que batia pra mim. Fui ficando insana, perturbada. Mexia o corpo como numa trepada.”

- Faz assim não, cê tá me deixando doida. Me fode vai, come..

“O dedo foi até o fundo, senti um desconforto, um incomodo. Mas nem deu tempo... o sacana enfio outro. Longos dedos no meu ânus, fiquei com raiva, vergonha... e culpa... Percebendo os dedos entrando e saindo...

- Para! Tá doendo.

- Seu cuzinho é apertadinho, é virgem?

- Claro que é, quem você pensa que eu sou? Nem meu... meu marido...

- Gosta, não gosta?

- Doí, para... chega!

“Os dedos eram grossos, Meu Deus!!! E ele habilidoso ainda me masturbava gostoso, fui relaxando, gostando – gozei pela primeira vez. Sem entender como.”

- Isso... assimmm... deixa vir...

- Aaahhhh!!! Seu canalha... cê acha que eu... tô gostando?

- Adorando.

“Me rendi... nem sei porque, como... entrei no clima”

- Fedelho, vem deixa eu sentir você, experimentar você!!

- Tá querendo meu instrumento, tá a fim do meu cinzel.

- Vem me arrebenta!!

“Ele não fez de rogado, me segurou pela planta dos pés abriu mais minhas pernas, do cacete comprido escorria uma gota translúcida que ele fez questão de espalhar nos meus pelos e com jeito foi enfiando... entrando... e eu... gemendo.”

- AAaannnhhhh!!! Uuunnnnhhhh!!! Nossa! Jesus!!

- Tá gostando da rola do negão? Putinha!!

- Que isso!!? Quem você pensa que é pra me chamar de... aaaíiiiiiii!! Uunnhh!!!

“Nunca gozei tanto, ainda fico arrepiada só de pensar, ele começou devagar e foi aumentando, me furando e a cada vez eu fui gozando mais, gemendo mais, chorando...”

- Me beija seu sacana!! Não me deixa assim!

“Ele enfiou uma língua cumprida, carnuda na minha boca. Não suportei, urrei, berrei num beijo louco, com aquele rapaz enorme em cima de mim... Foi até ele gozar, me lambuzar toda, fiquei toda melada e suada.

Eu estava extenuada, mas o sujeito queria mais. A tara dele era maior do que a minha. Com uma das mãos espalhou o creme branco no meu corpo e me fez chupar as pontas dos dedos. Vi um riso indecente no seu rosto jovem.”

- Não tá bom? Quer mais, quer me humilhar ainda mais?

“Ele só riu, me puxo pelos pés me deixando mais exposta, abrindo minhas pernas – ele me via como nem meu marido me viu, até o ... cê sabe, ele via.”

- Bate pra mim, bate... Me deixa de pau duro.

“Fiz, nunca antes tinha feito pra alguém, mas fiz pra esse desconhecido. Olhando nos olhos, admirando o peito largo, os braços fortes – fiquei sem vergonha, sem pudor. E foi então que ele fez... Meu Deus!!! Que vergonha!! Nunca senti tanta dor, nunca me senti tão abusada, mas também...

- O que? Que foi que aconteceu?”

- Não, não por favor, isso não! O cu, não! O cu não!!

- Madame, cheia de pose...ficou me atiçando a semana toda, queria minha rola, levou onde queria agora me paga dando o cu, vou te arrombar toda.

- Não, não, não!!! Faz isso não. Vai doer pra caramba, seu sacana!!!

- Xiiiih!! Fica calma sou profissional, como o cu de todas as menininhas e elas adoram o jeito que eu faço, cê vai me agradecer. Relaxa.

“Sem as mãos ele apontou aquela mangueira grossa, nojenta e preta e gentil foi enfiando, me dobrou ainda mais e o ânus ficou do jeito que queria. Senti o calor, o contato da carne dura, quente... fiquei excitada, curiosa... Ele jeitoso foi forçando, alargando – a cabeça passou eu senti um frisson, o calor dentro de mim. Ele me comi com o olhar, me comi a bunda.

Até que falou:”

- Viu só, não te falei, tá bom não tá?

- Táaa... mas não entra... para.

---

Ele riu um riso cínico, antes de se enfiar até a metade. Eu gemi... da grossura...Tampei a boca pra não gritar de dor, mas também... nunca gozei daquele jeito, esguichei como essas mulheres dos filmes. Me senti uma puta, vagabunda, suja.

Ele mexia num ir e vir entrando cada vez mais fundo, comecei a sentir as bolas batendo em mim e foi nesse momento que ele gozou – senti os jatos dentro de mim, só de lembrar fico com asco, tomei vários banhos pra me limpar.

- Gostou? Como ele falou?

- Nunca esqueci, mas também não esqueci da dor.

Não consegui assentar durante dias, tive que inventar umas desculpas pro Gerson, porque não conseguia nem pensar em sexo, ainda mais arrombada como estava, pensei até em ir ao ginecologista.

- Então você já deu pra outro e nem foi seu marido.

- Não conta pra ninguém, promete?

- Viu o cara depois?

- Nunca mais, não procurei e nem ele me procurou.

- E essa estória de não gostar de dar o cu, de pecado, porque?

- Fiquei travada. Foi bom na hora, mas depois que acabou fiquei super envergonhada, a culpa, o medo que alguém pudesse descobrir, cê sabe.

- Mas já faz tanto tempo, seu marido já faleceu.

Ela me encara, relembrar a estória com o cara deixou ela com vontade, saudades. Irene me engole o cacete duro e me suga com vontade. Até que não me aguento e a puxo pelos cabelos para um beijo molhado.

- Cê quer?

Ela fala baixinho, me olhando nos olhos.

- E você não?

Irene me segura com força, aperta a ponta e alisa o membro.

- Me deixou com vontade, ainda mais que o seu não é tão grande.

- Cê acha, não te satisfaço?

- Bobo, adoro seu pinto, sonho com ele. Espera vou pegar o lubrificante.

Ouço barulho de portas e gavetas, não demora ela volta.

- Passa primeiro em mim e depois em você.

Irene rebobina o filme até encontrar a cena do cara parecido com o que lhe comeu o rabo.

- Só pra inspirar.

Inclina empinando a bunda e abrindo as ancas com as mãos. Lambuzo meus dedos no líquido translúcido e esparramo lustro o ânus e a bunda dessa quarentona admirável, faço questão de ver o cuzinho engolir um pouco do que passo.

- Enfia o dedo e lambuza por dentro também.

Encontro alguma resistência, ainda que pequena. Ver Irene de bunda arrebitada me deixa ainda mais fissurado, animado.

- Enfia outro, alarga um pouco pra não doer muito.

Aperto os dedos e entro. Ela resiste, geme, mas aos poucos os dedos avançam, afundam no seu túnel apertado. Irene agarra uma das ancas com mão e a outra aperta a borda do sofá – vejo que está de olhos fechados, a expressão do rosto é um misto de prazer e dor.

- Gira pra eu sentir...Assim... isso menino...

- Tá gostando?

- Enfia outro.

- Outro?

Ela não responde, mas eu obedeço. Unto ambos com o lubrificante, forço e enfio – afundo no meio da bunda, no meio do cu de Irene. Ela solta um grito curto, isso só me excita.

Os dedos movem com agilidade, o espaço nela vai ficando cada vez mais melado, começa escorrer na direção da buceta e a pingar no sofá.

- Vem... fazzz... entra.

Subo atrás das pernas alisando o rego com a cabeça do pau, seguro pela cintura e desço... de uma vez.

- Aaahhhh!!! Nooosssaaa!!! Meu Deus!!!

Afundo de uma vez, entro inteiro, todo... paro um instante para saborear o contato das peles, dos músculos. Fecho os olhos um instante, antes de começar a estocar devagar - sinto a bunda fria batendo no meu corpo, vou aumentando a velocidade afundando nessa mulher tesuda.

- Delicia seu cuzinho, delicia.

- Tá gostando?

- Adorando..., melhor que nos sonhos.

- Já punhentou pensando em mim?

- E como... nossa!!! Delícia...

- Só por mim?

- Não... também por outras.

- Achei que só queria comigo.

- Quero com todas.

- Safado, cê é muito tarado.

Os movimentos vão ficando mais intensos, mexo cada vez mais rápido. Percebo Irene se tocar numa siririca intensa, seus dedos se mexem com vontade, quase no ritmo que entro e saio do cuzinho melado.

Gememos ambos. Começo a gozar ainda dentro, mas termino lambuzando a bunda branca da quarentona. Irene ainda bate uma siririca louca até vir num grito curto, abafado no encosto do sofá

Sento ao lado todo suado, melado. Ela se vira, fica de frente, depois deita o meu corpo e me alisa o peito.

- Matei sua vontade?

- E como.

- Que bom que gostou.

- E você, gostou?

Ela geme um sim, mas pergunta.

- Cê não vai me achar uma vagabunda, uma puta?

- Tá preocupada com isso?

Ela volta a gemer um sim, com ar de envergonhada.

- Que bobagem, aqui é bom você ser uma puta, mas lá fora não tem nada a ver.

- Acha?!!

Fala meio desconfiada, me olhando qual menina.

- Boba e porque não acharia?

- Hum… é porque você é jovem, outra geração. Fosse no meu tempo…

- Os tempos são outros.

- Preciso me lavar, tô toda molhada, suja.

- Eu também.

- Então vem…

Ela diz isso se levantando nua, não é a mulher mais bonita que eu já vi, mas é aquela que eu mais queria comer na vida…

Mal sabia o que viria tempos depois com a filha..

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Continuação do texto: Irene – O discreto tesão da vizinha safada

Continua no texto: Gozando com a filhaQuem se interessar por outras estórias poderá ter acesso adquirindo a versão digital do livro: Despedida & Desejo. Vendido no site da Amazon. São estórias sobre mulheres, fictícias mulheres de verdade, maduras e cruas

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