Incompatíveis: Eu vou, eu vou, sentar na pica eu vou.

Um conto erótico de DuqueChaves
Categoria: Homossexual
Contém 3324 palavras
Data: 17/09/2018 01:16:04

Daniel andava distraido nos corredores de Decaut. Seus pensamentos estavam ligados a um cara que ele conheceu, que infelizmente ele teve que conhecer.

Daniel era um prostituto.

Sua familia era pobre demais, sim. Ele era um estudante da Decaut a escola mais cara do pais. Por devido a ter conseguido uma bolsa integral. A escola faz um vestibular todos os anos e apenas 3 pessoas por ano entram. E la estava ele, sendo um deles.

Daniel ficou muito feliz quando entrou na escola, o que foi um sonho para sua mãe que trabalhava de servircos gerais, num hospital da região.

Logo que entrou, pediu sigilo da escola sobre sua condição, nao por vergonha. Ele nao tinha isso, mas Decaut era cheia de padrões, padroes que você teria que seguir se quise-se ficar. Não bastava ter as melhores notas, teria que se mistura. Alguns dos bolsistas eram tratado como vira-latas.

Sempre inferiores e mesmo que tudo isso não pude-se acontecer. Decaut tinha suas proprias regas. E quando viu Guilherme e sua turma, ele sabia para que não sofrese Billyng como os outros sofriam, tinham que ser amigos deles.

Foi dificil, mas depois de alguns meses ele era um dos meninos populares. Mesmo ninguem sabendo sobre da onde ele vinha, onde ninguem sabia de sua vida fora de decaut.

Apenas Guilherme sabia, e nao julgou. Daniel foi pego por uma brincadeira do pessoal do terceiro ano na epoca, e sua rouoa ficou toda manchada, sem poder mais usa-la novamente. Guilherme viu aquilo, e foi ajudar o amigo.

Daniel disse sobre sua verdadeira historia e se surpreendeu por um guilherme que ele nao conhecia. Gui, comprou 10 pares de roupas novas para seu amigo. Uniformes novos e nao de segunda mao, que ele usava.

Desde daquele dia, Daniel jurou lealdade ao vasconcelos.

Mas ele estava odiando o que Julia estava fazendo com seu amigo, e por vontade propria, ele iria descobri um segredo ou faria algo com Júlia, para deixar seu amigo em paz.

Mas Daniel tinha muitos problemas para lidar. Sua mãe caiu doente a algum tempo, ele comentou com Guilherme que ajudou a sua mae nos tratamento que estava fazendo. Mas a divida com a familia Vasconcelos so aumentava. E ele uma hora ou outra iria ter que pagar.

Foi quando ele teve a brilhante ou infeliz idea de vira puto, pelos primeiros programas ele nao sabia o que fazer. Fazia com quem pagava mais. Mulher, Homens, travestir. Qualquer um. Ate uma vez que teve que fazer sexo com um cliente no cemiterio, pelo fetiche do cliente.

Daniel nao era de se jogar fora. Mesmo magro, ele era alto e comecava a se cuidar mais nas academias. Seu sonho era ser escritor e um dia iria realizar.

Vida de puto não é facil, ou você faz direito ou pode ate ser morto. No grindr, Daniel achou um cara que disse que pagaria 500 reais por uma noite toda. Mas ele teria que concordar com as regras do jogo do carinha.

Dinheiro é dinheiro e ele precisava. Ficar dependendo de Gui nao era para si.

Daniel encontrou o mulato no local que eles combinaram. A dois quarteiroes de sua casa. Daniel disse que iria dormi na casa de Gui com seu grupo, para estudar, sua Mae que ja estava ficando melhor o deixou ir sem duvida alguma.

O carro parado na beira da esquina era preto, era um Jeep 2019 preto. Ele andou confiante e abriu a porta.

Ele teve um susto. O cliente dele era um dos alunos da escola Decaut.

- Nico, o que esta fazendo aqui?

Daniem teve um quase ataque cardiaco.

Nico era um moreno, alto, seus musculos da perna e dos bracos eram enormes. Seus labios carnudos e cabelos lisos, seus olhos verdes eram iguais esmeraldas. Nico estava no terceiro ano, como todos. Ele era lider do time de natação, ganhou medalhas por olimpiadas escolares e queria seguir isso. O rosto triangular de Nico, era proprio pra barba e cavanhaque, coisa que o adolecente ainda nao tinha.

Nico estava de oculos de armação fina. Nico Nolan Overlord, era filho de um empresario, dono de carros de luxos, sua concessionária era conhecida por todo o pais e america, como sendo uma das melhores.

Overlord sorriu para o garoto.

- Estou aqui para ter uma noite especial. Nao foi isso que acertamos? - a voz grave de Nico fez as pernas tremerem de Daniel. Nao, aquilo nao poderia esta acontecendo. - Entre. Que tenho varias coisas para usar com voce.

Daniel queria correr de volta, mas os olhos penetrantes de Nico congelaram o corpo de Daniel.

- Entre antes que alguem veja nos dois. - advertiu Nico num tom um pouco mais alto que o normal.

Daniel entrou no carro se arrependendo amargamente do que iria fazer.

A casa de Nico era enorme, um jardim grande e uma estatua que cuspia agua, eram logo na entrada. Um grande portao de ferro se abriu, quando ele colocou seu dedo na digital do portão. A casa era num tom de amarelo, uma costrucao um pouco abobadada, com varios comodos.

- Casa bonita! - Daniel estava maravilhado.

- Minha mãe é arquiteta. Ela gosta do canada, acho que por isso que nossa casa parece uma casa de bosque. - Nico pegou no joelho do garoto que o fez o encarar. - Me beija.

O coracao do daniel ainda estava acelerado, se controla Daniel, ele é um cliente, então profissionalismo.

Os labios quentes de Nico tinham gosto de chocolate. As mãos grandes e macias se enroscavam na nuca do garoto o trazendo mais para perto.

Assim que o beijo terminou. Daniel ficou sem saber o que fazer.

- Vamos?

O quarto de Overlord era grande, da cor azul marinho, uma cama em cima de um quarto, a cama era grande e uma pequena escada rodativa leva-va para ela. Um computador com 3 telas estava posto na mesa, com o ar condiciona em cima da cama. Uma tv estava ligada passando alguns animes debaixo do ar. Do outro lado do quarto tinha duas portas. Um aberta estava o closed dele. E a outra deveria ser o banheiro, o chão era de madeira como o teto.

- Que quarto...

Daniel ao se vira, se deparou com um mulato sem roupa alguma com um pau grande e cabeçudo apontando para si.

- Chupa.

Daniel sorriu seco e se aproximou. Ficando de joelhos. O pau do garoto era pequeno, mas grosso, sua cabeca era roxa e pulsava ao toque das mãos de Daniel.

Ele começou a chupa o garoto, que gemia e queria que Daniel engolisse tudo. Coisa que foi feita com maestria. Nico era liso, deveria ser por causa da natação.

Ele engolia e salivava na pomba do negro, que por sua vez, falava sacanagem. Nico o encarou e cuspi na cara de Daniel.

Daniel quase deu um murro nos ovos de seu cleinte, foi quando ele lembrou do que tinha sido combinado. Nico esfregou o cuspi na cara do menino. Ele voltou a chupar o pau de nico com vontade, ate se engasgando.

- Vem ca sua puta. - Nico pegou pelo cabelo de Daniel, que quase gritar de dor. Mas uns dos tratos era ficar calado, apenas gemer e lati no ouvido de seu dono, como uma boa cadela.

Nico, o levou oara o quarto em baixo de sua cama. E la estava uma cama de solteiro posta. Brinquedos sexuais e mais brinquedos estavam exposto. Nico rasgou a camjsa de daniel e tirou sua calca com vontade. O deixando nu e o jogando na cama.

Pegou o lubrificante e comecou com um dedo a lubrificar bem o buraco de Daniel, que se contorcia, por ele ter tocado em sua prostata.

- Sua puta. Vou te comer como um cachorro no cio. - Nico falava alto, para sobrepuljar o gemido de Daniel.

Ate que sentiu algo gelado entrando em seu buraco e forçando. Quando abriu os olhos se deparou com uma arma entrando em seu cu.

- Ei... isso nao faz parte... do trato... ai...

- Te dou mais mil reais se me deixar te fuder com essa arma e dispara ela dentro de você. - Nico nao estava brincado, um brilho intenso estava em seus olhos.

- Voce vai faz o que?

- Calma sua puta. Ela esta sem balas.

Ele abriu e mostrou que estava sem balas.

- Me dar dois mil reais que faço. - Daniel se deitou na cama e abriu seu cu, o fazendo pisca.

- Dois mil reais? - Nico perguntou indignado - Esta louco?

Daniel pegou a arma da mao de seu dono e enfiou em seu cu, ele estava relaxado e comecou a gemer e se contorcer. Com uma mao enfiava o cano da arma prateada no seu cu, enquanto a outra mão ia do penis batendo uma para seus mamilos apertando.

Nico estava facinado por aquele filho da puta. Ele precisava ver mais daquilo. Precisava investir. Daniel parou rapidamente.

- Entao?

- Esta fechado. Volta a fazer isso. Que vou assistir.

Nico pagou os dois mil reais que Daniel pediu, colocando em sua calça. Daniel voltou a enfiar a arma, ele estava exitado, de tanto tesao de ver aquele moreno em sua frente punhetando e nao tirando os olhos dele, ele fez o primeiro disparo. Seu corpo todo tremeu, o levando a atira novamente. Fazendo isso mais quatros vezes. Gemendo que nem cadela no cio. Nico tirou a arma do cu de Daniel e acabou enfiando seu pau e comendo o garoto ali mesmo.

Daniel voltou do lupin quando ele parou na frente do banheiro masculino. Ele estava excitado e não poderia voltar para a sala de aula assim. Os gêmeos iriam zuar com ele ate o final dos tempos.

Entrou e comecou a jogar agua em seu rosto. Ate que el sente alguem esfregando em seu corpo e se virou.

- Seu imbecil. Eu poderia ter dado um soco agora e quebrado seu nariz.

Nico sorriu de um jeito gentil.

- Voce nao faria isso. Putas nao batem em seus donos. - Nico virou um cliente assíduo, pelo menos uam vez ou duas na semana eles se encontravam. - Queria ver como estava.

- Eu estou bem. Eu preciso.

- Eu quero você hoje. Depois da aula. O time esta enchendo o saco e preciso desestressar. - Nico cocou a cabeca e soltou um murmúrio. - Esses putos, pensam que podem falar qualquer coisa.

- Calm engraçadinho. Guilherme nao combinou nada comigo, posso...

Ele foi arremesado na parede. Foi tao rapido que nem mesmo Daniel conseguiu perceber.

- Esta ficando com Guilherme? - Nico se alterou, sua respiração ficou mais acelerada e suas veias do pescoço apareceram.

- Não, esta louco? Guilherme e meu amigo, eu jamais faria isso.

- Acho bom. Você é meu. Apenas MEU.

Daniel iria falar algo, mas foi parado por uma lingua macia dentro de sua boca. O cheiro amadeirado de nico era irresistível, ele era um otimo amante. Daniel empurrou Nico.

- Ja disse que na escola não. Sou um aluno, como você. Bendita hora em que entrei no seu carro.

- Me espere no estacionamento, perto do meu carro. - Daniel se virou para ir embora. Quando Nico pegou seu braço - Voce me entendeu?

Daniel balancou a cabeca e soltou o braco do aperto de Nico. Uma coisa dentro de Daniel gritava para ele terminar com isso, se não Guilherme jamais o perdoaria. Ou poderia se interresar por eleBlake e Mackenzie eram amigos, os dois vinhan de familias que ja se conheciam a muito tempo. Enquanto a familia de Mackenzie era banqueira a de Blake eram advogados renomados.

Um puxando o outro.

Os dois cresceram junto, mas agoras as coisas estavam diferentes. A ruiva olhava para o garoto de cabelos cabelos castanhos. Ela se sentia estranha perto de Santiago, ele era musculoso, seus labios finos e suas maos aspreas toda vez que a tocavam ele quase derretia. Mas jamais admitiria isso em voz alta. Seria humilhacao demais.

Blake santiago, tambem se sentia estranho perto da ruiva. Uma vez se pegou numa de suas fodas pensando na sua amiga, e em seus banhos demorados, ele batia varias punhetas, pensando em passar com a mao em todo aquele corpo nu em sua frente.

Não, pensou Santiago, afujentando aqueles pensamentos antes que fosse tarde demais.

A aula de história com o professor Felipe era um saco, ele falava muito. Isso ajudava a mente de Blake chegar em sua amiga. Eles eram tao parecidos em notas que estudavam juntos e sabiam de tudo um do outro. Como Mackenzie sabia que Blake tem medo de escuro devido a sua infância, e Blake sabia que mackenzie odiava chocolate.

Santiago se virou e reparou que Mackenzie o encarava e so percebeu que os dois estavam se encarando, quando sentiu seu pau pulsando na calça. Não, aqui não. Pensou blake.

- Professor, eu preciso ir ao banheiro. Agora.

Santiago nao esperou nem ao menos o professor dizer que sim, ele saiu correndo para o banheiro. Santiago era um ninfomaníaco, seu desejo por sexo era compusivo. Ele se trancou no box e respiroi bem fundo.

- Vamos, Santiago, pense em outra coisa. Qualquer coisa. Até pensar em sua avó de calcinha.

Avo do santiago era uma senhora que estava no azilo, sua pele era caida, seus peitos muchos. Ele teve a infeliz visao de sua avo nua, numa ida ao banheiro a sua casa. Mas a mente de Santiago era traiçoeira, ela substitui a visao por Mackenzie nua em sua frente, com a boca em seu membro.

Santiago não aguentou e colocou seu pau para fora. Começando a bater uma punheta ali mesmo, para tentar no minimo aliviar. Coisa que não conseguiu por causa do desejo dentro dele. Ele queria mackenzieSair da escola e ter que ir para a grande mansão dos Vasconcelos, era uma coisa que Douglas nao queria.

Ele ficou esperando sentado em cima do capo do carro de Guilherme. Uma ranger 2019, verde escura.

De longe ele viu o playboy de cabelos acobreado. Ele vinha com um sorriso no rosto, mas mudou quando viu que Douglas estava sentando em cima de seu bebe.

- O que pensa que esta fazendo? Saia de cima. Agora. - Guilherme surtava quando chegavam perto de seu carro. Ele conseguiu depois de varias notas A e ajudar seu pai na empresa.

- Cachorro meu nao tem voz. - rebateu Douglas. - Deixa de viadagem, nao amassou, viu?

- O que um vira lata como você sabe sobre carros? Pelo visto nao tem nem dinheiro para ir de uber para casa. - Guilherme entrou no carro, fechando a porta com força.

- Você é um lixo, um lixo que não importa pra mim. Suas opiniões são idiotas e isso jamais vai mudar. - rebateu douglas do lado de fora do carro.

Os dois pareciam cão e gato. De um lado um garoto playboy qye tinha tudo que queria, do outro um garoto magoado e machudado demai, para se importa com opiniões de pessoas.

Os dois eram quebrados e imperfeitos, por dentro. Mas Guilherme era bom demais para admitir isso. E douglas era teimoso demais em ver que ele estava imperfeito.

Blumenau exigia isso, exigia perfeição, mas o que ninguem sabia era que a beleza que a cidade carrega e que seus moradores acreditam e veneram, esta manchada de sangue e destruição.

- Nao me importo com sua opinião, pivete. Apenas quero vencer essa aposta e provar para uma puta, que sou realmente o Rei da escola. - Guilherme acedeu um cigarro e miro seus olhos azuis em Douglas. - Vai entrar ou ja posso ir?

Douglas entra no carro e pega o cigarro de Guilherme jogando fora. Guilherme o olha atravessado e jurou dar um murro na cara do garoto ao lado.

Guilherme ligou o som do carro e la estavam ele ouvindo losing my religion, por todo o percuso.

- Nao sabia que gostava desse tipo de música. Pensava que ogros ouviam Funk. - Douglas comentou aumentando o som do carro.

- Sou muito bonito para ser comparado como um ogro, e outra eu tenho bom gosto. Coisa que você jamais tera. - Guilherme gostava de ser assim, por um lado so assim o pai o via, dizia que ele era igual a si. E por outra fazer as pessoas o notar.

Douglas soltou uma risa debochada. E aumentou mais um pouco a musica.

- Pelo menos vai ter algo para ouvir no inferno.

- Como vai descer primeiro. Prepra o local para mim.

Douglas sorriu de canto de boca. Guilherme pecerbeu isso, mas nao falou nada. Ele estava envergonhado.

Julia mandou uma mensagem para o celular de Douglas, o que o garoto não leu, deixando seu celular no silencioso.

A casa que mais parecia uma pousada de tão grande, toma do quse um quarteirão interio, era em estilo de madeira. Como aquelas casinhas com um moinho ao lado, so que 10 vezes maior e mais luxuosa.

Guilherme foi direto para a garagem e assim que viu, douglas ficou de boca aberta. Uma garagem para pelo menos 8 carros e mais ao longe se via espaço para motos encostadas. Por la mesmo, entraram na casa, levando a cozinha. Pessoas preparavam o almoço e o cheiro bom de comida invadiu as narinas de Douglas.

- Ande. E nao toque em nada. Nao vou querer desinfertar tudo.

Aquele garoto merecia tudo que estaria por vim, pensou consigo mesmo. Douglas irianfazer valer a pena o dinheiro que recebeu de Julia.

Subindo as escadas, foram para os quartos, chegando num corredor onde havia pelo menos 9 portas. O tapete vermelho e quadros enfeitavam as paredes e pelo menos 3 lustres de cristal estava no corredor.

Entrando na terceira porta, era o quarto de Guilherme. Ele deixou a porta aberta e andei atras dele. O quarto do garoto era enorme. Uma vrande tv estava ao lado leste, com varios vídeos games em plateleiras, uma coleção. A cama era enrome, com um criado mudo do lado, uma janela feito um arco se abria para o piscina atras da casa, com uma pequena varanda.

Dois fribobar estava perto da tv, e uma porta levaria ao banheiro, e o guarda roupa do garoto era logo ao lado da porta.

- Vamos estudar.

Guilherme deitou no chão coberto de um taoete tao macio que poderia se dormi nele e afundar. Um sofa tipo cama estava aberto na frente da tv. Ele fechou as janelas e as cortinas, batendo palmas e uma luz fraca invadiu o quarto. Ele ligou o split.

- Pensava que não estudava. Pensava que pedi para seus mordomos fazerem isso para você.

Guilherme o olhou como se ele fosse um louco.

- empregados sao pagos para fazerem seus serviços em casa. Sou inteligente o bastante para ter notas altas. Agora se veio para reparar na minha casa ou ver meus empregados, a porta da rua é serventia da casa.

- Porque voce é assim? As vezes um escroto?

- Ja viu como esta me tratando? Isso se chama empatia.

- Não chama não.

Guilherme revirou os olhos e pegou seu notebook na cama e começou a fazer anotações. Douglas sentou do lado do garoto, recebendo um olhar perigoso de Gui.

- Privacidade ainda existe. Sabia piqueneu?

Douglas ignorou o comentario de Guilherme e enconstou a cabeça no ombro de Gui.

- Esta escrevendo errado. - disse Douglas lendo um paragrofo do trabalho do garoto. - Esse aqui vem primeiro e esse outro vem... deixa eu ver... aqui.

Ele ajeitou o trabalho de Gui e voltou a pegar suas coisas, deixando um Guilherme olhando para o menino a sua frente.

Guilherme iroa tentar algo. Sem pensar duas vezes, ele pegou e jogou Douglas no chão, chegando perto e passando a língua quente e molhada no pescoço do garoto.

- O que esta pensando? Não... não...

Douglas ficou ofegante, por segundos ele perdeu o controle, mas logo recobrou e deu uma joelhada no saco de Guilherme .

- Nao sou gay e muito menos seu brinquedo. - Guilherme gemia de dor, enquanto rolava. - Punição por isso, senhor vasconcelos. Ira me levar e buscar pelo resto do ano do colegio para casa e vice versa e vai compra tudo que eu quiser. Tudo.

Guilherme rolou de dor. Aquele vadio, aquele filho da puta.

- Sua puta. Eu vou...

- Isso é coisa que se diz para visita, nao te ensinei assim Guilherme!

- Mãe?

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