Nona minha historia parte 50

Em continuação. Bem fiquei fodendo Inês quase toda semana, as posições foram evoluindo, de frente, de lado, de quatro, beira de cama, torno de frente e de costas, em pé, beira de cama, ela diz que agora sabe do porque as outras duas gostaram de foder comigo, eu digo lá vem você com esta historia, ela diz Dora me contou, e a Paulista demonstrava. Diz sou puta velha e sei quando esta rolando uma transa. Digo deixe pra lá, nesta hora estávamos num motel, ela estava deitada de costa, aliso sua bundinha, vou passando a mão nas laterais do cuzinho, passo o dedo no botãozinho, ela diz é melhor parar, eu já fiquei com uns dez ou doze caras, apenas o meu primeiro me comeu por trás, não gostei, quase todos tentaram inclusive meu falecido marido, mais não dei mais, não gostei, só fiz umas três vezes. Digo você tem vontade, toda vez que aliso e boto o dedinho no seu cuzinho, você fica suspirando e mexendo a bundinha. Ela diz pare com isto, eu passando o dedo na regadinha, ela fica calada, boto a cabecinha do dedo no cuzinho ela não reclama, fico massageando, ela diz isto é uma tortura, tire seu dedo dai, digo só tiro se você prometer que vamos tentar, ela diz vou pensar, digo não a hora é agora, vou até a cabeceira da cama pego um lubrificante, massageio seu botãozinho, ela abre um pouco as pernas, fica falando baixinho, filho da puta, fiquei com um tesão arretado no cu, fique só assim que ta bom demais, vou me coloco entre suas pernas, passo o cassete na regadinha, ela não fala nada, vou empurrando bem devagar, ela mordendo o lençol, dizendo ta doendo tire, por favor, paro fico só me movimentando sem empurrar, ela abre mais as pernas e diz, por favor bote devagar, vá bote tudo, enfio tudinho, ela chega a suar mesmo com o ar ligado, dou umas estocadas de leve, ela não reclama, acelero ela calada, acelero mais, ela diz vai termina o que começou fode minha bundinha, vai, sua rola é muito gostosa, estou ficando arrepiada, vai goze meu filho, goze, derramo uma porrada de gala, ela se levanta rápido, vai tomar banho, sigo, beijo sua boca, ela diz pensei que nunca mais ia da a bundinha, mais você mereceu doeu um pouco mais gostei, pergunto se posso comer novamente, ela diz de agora por diante ela é sua, seu gostoso, se baixa e começa a chupar meu cassete. De tanto passar a língua e chupar o bichinho mesmo dolorido subiu, dei um gozada na sua boca. A filha dela que morava no ap. de minha família, que era vizinho a casa de minha mãe engravidara do carinha do D.P. teve um filho, no ap. vizinho ao dela veio morar uma vizinha dela e da mãe que era amigada com um traficante de drogas que estava prezo, minha família que alugara o ap. não sabiam, o nome era Teca a filha de Inês era Nilda, bem Teca mal saia do ap. tudo que queria era só ligar que uns caras da quadrilha do prezo vinham entregar O cara do D.P. voltou para mulher Nilda ficou sozinha no ap. era comum o cara do D.P. mandar alguma coisa por mim, a mulher proibiu ele de ir no ap. sozinho, fiquei mais intimo de Nilda, numa sexta feira quando fui entregar um dinheiro a ela, quando subo no ap. estavam ela e Teca bebendo, cervejas, pelo que vi já estavam na nona, Nilda já neném Teca queimada, Nilda se levanta e corre para o banheiro, vai vomitar, Teca vai até ela tira sua roupa e a coloca no chuveiro, ela Nilda nua e Teca só de calcinha, a porta do banheiro ficou entre aberta, dava para ver tudo, Teca da banho nela, escova seus dentes e lhe da um beijo na boca, eu já com o cassete faiscando, de repente Teca se toca da porta entre aberta, se vira e olha para mim, pega Nilda enrola em uma toalha e a deita na cama, me chama e diz veja só uma mulher gostosa destas sofrendo por um nazareno daqueles, realmente Nilda era uma tremenda de uma gostosa, tinha uma bundinha e uns peitinhos de encher a boca de qualquer um. Teca também era muito gostosa, sarara estatura media coxões, peitos meios grandes mais duros e uma bunda bem saliente, ela pergunta você viu o que fiz, digo o beijo, não se preocupe sou um tumulo, ela diz você só vai ter o que ganhar se for discreto e souber guardar segredo, diz que foi a carência das duas que as aproximaram, ela diz que só tinha ficado com uma mulher quando era bem mais jovem ( tinha uns trinta anos ), e Nilda foi sua primeira vez, ela diz você se importa se eu der um beijo nela, digo pode fazer o que quiser, ela se deita ao lado de Nilda, a beija todinha, abre suas pernas e chupa aquela bocetinha linda, media lisinha, bem feitinha, bem altinha, era um montãozinho lindo, Nilda abre as pernas e fica chamando o nome do carinha do D.P. vejo que ela goza, Teca se levanta Nilda fica nua com as pernas abertas, Teca vem para mim, pega o fleche da minha calça e abre, bota meu cassete na boca, diz chupei uma boceta gostosa, e quero lavar com esta rola gostosa, minha amiga Inês que desculpe. Gozo em sua boca. Ela fica alisando meu cassete todo melado, o bichinho vai subindo eu só olhando a boceta de Nilda, Teca diz para eu esperar vai até seu ap. e traz uma camisinha, coloca na minha rola e pergunta, qual boceta você vai querer comer primeiro a minha ou a dela, digo ela tá desmaiada eu gostaria de foder mais assim não me sentiria a vontade, isto seria um estrupo, ela diz porra você é um cara bem legal, tira a calcinha e diz então quer meter nesta, olho e vejo uma puta de uma boceta, enorme bem cheinha, lisinha, me puxa e vamos para o sofá da sala, ela se posiciona em cima do meu cassete se enfia e começa a rebolar, ela era uma puta de uma trepada, goza mordendo a mão e soprando, e dizendo fode meu filho, pode, foda, minha boceta estava precisando de uma rola gostosa, vai me fode, gostoso, ela goza, dá uns gemidos e uns gritinhos, viro ela de costas, a coloco de quatro, ela pergunta, quer botar novamente na minha bocetinha ou quer provar minha bundinha, eu digo o que você prefere, ela diz come minha bundinha, você merece, era uma bunda grande lisinha, ela abre mais as pernas e diz vai atola tudo no meu cuzinho. Quando estou todo enfiado no seu cuzinho, olho para o quarto e vejo Nilda de olhos abertos nos vendo, não tinha como parar gozo naquele gostoso cuzinho, levanto e vou me lavar, ela vem atrás se lava, me puxa e me beija, diz quero outras vezes, gostei de você. Depois continuo.