A Ruiva, Eu e minha Nêga

Um conto erótico de Casal ReVer
Categoria: Heterossexual
Contém 1893 palavras
Data: 14/09/2018 23:49:47

Não sou nenhum jovem de corpo sarado, folego de tri-atleta e super-pinto de 19 cm. Meus 45 anos me dão o luxo de ter uma barriguinha bem disfarçada nos meus 1,85m, troquei o folego por belos cabelos grisalhos e super-pinto... como nunca tive, me especializei em duas coisas que não tenho modéstia: minha língua e meu cérebro!

Adoro passar minha língua pelos cantos e circunferências e entranhas das mulheres e sei que a uso muito bem!

Adoro sussurrar e fantasiar nos ouvidos de quem estiver comigo com todos os detalhes que mulheres gostam (e querem) ouvir, pois a experiencia me provou que a maioria das mulheres tem seu ponto G no cérebro e não somente dentro da vagina num botão que dá o click com o indicador na altura do clitóris (embora esse tambem exista e ajuda bastante!).

A Ruiva que conheci através desses app de encontros (conto “Moto, sinonimo de Sexo sem Compromisso” e do qual contei somente como COMEÇOU a nossa 1ª noite) acabou se transformando na “ficante oficial”. E não por menos... como eu iria deixar uma boca daquelas simplesmente sair da minha vida? Foi a 1ª mulher que conheci que gostava de engolir meus orgasmos e – não satisfeita somente com isso – por vezes me mostrava sua boca completamente cheia de meu gozo para em segundos não ter mais nada!!! Dificil ver essa cena e não ficar com tesão novamente! Assim, virou rotineiro nossas noites acabarem sempre nas manhãs dos dias seguintes.

Para ambos, isso não era um problema, pois ela trabalhava como Recepcionista Tournant de um motel na região metropolitana e normalmente nossos encontros eram quando seu horário do dia seguinte era a partir das 14hr, ou folga. E eu, por ser um profissional autônomo, tambem era responsável por meus horários e metas e já me programava para ficar mais à vontade nos dias que ela tinha mais tranquilidade. Em nada me incomodava seu trabalho, embora sempre ouvia de alguns colegas as brincadeiras capciosas de que Recepcionista de Motel sempre ganha uma “renda extra” de hospedes solitários e eu levava na esportiva, pois como nosso relacionamento já iniciou de forma – digamos – despudorada, por assim continuou e não tínhamos freios morais entre nós. Era até divertido algumas historias que ela contava de casais, e solitários com seus brinquedinhos no motel e historias que chegavam a beirar o inacreditável. De qualquer forma, em pouquíssimo tempo, fomos deixando os P.A. e B.A. (Paus e Bucetas Amigas) e fomos ficando cada vez mais próximos.

Invariavelmente eu ia buscá-la no término de seu plantão. Sempre que possível, de moto por um grande e justificável motivo: Do Motel até em casa era uma Avenida só (para quem conhece a região de SP – Av dos Estados que liga SP a parte do ABC). Ela, malandramente, já levantava a placa da FZ600 para os radares não pegarem e fazíamos os 15 km do Motel até em casa, cravados em 10 minutos. Para quem entende e conhece a sensação da velocidade com a adrenalina percorrendo seu corpo quando você para a moto depois desse percurso, vai entender muito bem o que eu digo que tínhamos que subir correndo para o apartamento em segundos, tal era o tesão que aflorava dessa mulher! Eu não precisava de preliminares em casa... a velocidade fazia esse papel muito bem e o gozo dela vinha em minutos em minha boca ali na sala mesmo, pois mal dava tempo de chegarmos ao quarto.

O estereótipo de ninfeta e ninfomaníaca estava impresso em seu sorriso, em seu rosto, em seu corpo, em seu cheiro, gestos e desejos. Nossa diferença de mais de 17 anos pouco importava, pois eu me remoçava cada vez mais ao lado dela.

Certo dia ela virou a noite e fui pegá-la às 6hr da manhã. Nesse horário, normalmente ia de carro por causa do frio da manhã. Porem, como já estávamos na primavera e horário de verão em pratica, atrasado, coloquei um bermudão folgado e fui de moto mesmo, sem avisar.

Quando a vi saindo do motel, pensei: “Que Merda!”

Ela estava de sandália e uma saia rodada e não muito longa (um palmo acima do joelho) exatamente por causa do calor que fez na madrugada. Argumentei que era melhor ela voltar e vestir o uniforme (afinal estava de moto!). Ela olhou para a moto e para mim, deu aquele sorriso maroto e pumba! Subiu na garupa e me deu um tapinha nas costas como quem diz “Vamos logo!”

Nem preciso dizer que só dela fazer isso, meu pau já acordou né?

Ver aquelas coxas de fora (a garupa da FZ600 é um pouco acima do banco, pois os escapamentos passam por baixo do banco da garupa) roçando em mim e saber que ela estava se exibindo me deu MUITO tesão!

No 1º sinal que parei (estava sem pressa nenhuma naquela manhã), comecei a acariciar seus tornozelos e subia com a mão pela batata da perna e passava por tras de suas coxas somente com a ponta dos dedos e só ouvi ela falar – entre capacetes:

“Pára com isso que você está me deixando com MAIS tesão!”

Olhei para trás e perguntei se ela fazia ideia de como EU estava me sentindo?

Ela respondeu somente apertando meu pau duro por cima da bermuda e disse:

“Eu tinha CERTEZA que você já estaria assim!”

Entre sorrisos, parti já torcendo para o próximo sinal fechar e dito e feito e começamos tudo novamente. Porem, ela foi mais rápida e já enfiou a mão por dentro da minha bermuda e começou a me masturbar.

Isso mesmo! 06:30 da manhã e ela batendo punheta para mim em cima da minha Neguinha NO MEIO DO TRANSITO!!!

Sinceramente? Apertei o botão do “FODA-SE!” e só rezava para o sinal demorar para abrir. Mas, mesmo com sinal aberto, ela não largou mais do meu pau e enfiou as duas mãos por dentro da bermuda para me masturbar e mexer com minhas bolas ao mesmo tempo.

Quando chegamos no próximo sinal foi que percebi que era sempre o mesmo veiculo que emparelhava conosco no sinal. Porem, com aquele insufilm, nada dava para ver no carro e tambem pouco me importava aquela altura. Mas o motorista abaixou o vidro e o carona (eram dois rapazes) virou e falou em meio a risadas:

“O Tio! (vontade de dizer ‘tio é o caralho’, mas me contive) Esse tesão de mulher não é muito pro senhor não? Tá mostrando para todo mundo ai atrás que tá sem calcinha, com esse bunda maravilhosa empinada para o Sol e batendo umazinha pro senhor. Acho que o senhor vai precisar de ajuda para dar conta desse avião! Tamo junto aê!!!”

Nem tive tempo de responder, pois ela virou e falou:

“Anota no papel ai seu whattsapp. Se ele precisar de ajuda, a gente chama vocês dois!”

Ainda sem condições de esboçar uma reação a tudo que estava ouvindo e vendo, em questão de segundos já tinha um papel na mão dela. Acelerei como que a pedir passagem (com escapamento esportivo você quase não usa buzina no transito... basta acelerar na embreagem que neguinho abre passagem) e fui embora rapidamente dali com ela dando gargalhadas.

Cheguei em casa PUTO da vida! E ficava cada vez mais bravo com a cara de pilantra dela de pedir o telefone para os dois garotões que deram a entender que eu não dava conta dela. Mal fechei a porta de casa, ela já arrancou a roupa (e REALMENTE a filha da puta estava sem calcinha!), se arreganhou no sofá e só disse:

“Vem me comer, vem!”

Falava isso já se masturbando e mostrando seus dedos já lubrificados pelo seu tesão.

Minha mistura de raiva e tesão ficou evidente e pensei: “É pica que ela quer, é pica que ela vai ter!”

Me encaixei entre suas pernas e, numa estocada só, meti até as bolas e ouvi seu primeiro urro de tesão.

“Mete com força. Me mostra toda a raiva que você está de ter visto sua putinha ser desejada por outros. Me prova que é meu dono!”

Eu NUNCA tinha ouvido isso dessa forma. Ela sabia que eu estava com raiva dela na mesma intensidade de tesão e isso me deixou... com MAIS TESÃO!

Segurei em seu cabelos, puxei para trás, mordi seu ombro e falei eu seu ouvido que já que ela era minha putinha, como tal eu iria trata-la e meti com toda força que pude reunir para ouvir seu segundo urro e sentir suas unhas ficando em minhas costas e ela molhando o sofá com seu orgasmo que veio sem avisar.

Não acreditei que o “Tio” aqui tinha conseguido fazer essa mulher gozar somente com duas estocadas, mas era claro devido os choques que ela tomava por todo corpo e pelas palavras desconexas que tentava dizer. Mas meu tesão não diminuiu e, ainda comigo dentro dela, comecei a me movimentar vagarosamente, num vai-e-vem ritmado tirando quase tudo e enfiando novamente ate ela sentir minhas bolas encostarem nela. E em cada encostada era um outro gemido, delicado, profundo, suave que fazia ela voltar a ficar ofegante. Assim fiquei por algum tempo, sempre no mesmo ritmo e comecei a falar em seu ouvido que aquele corpo agora tinha um dono e ela só daria para mim.

Prontamente ela completou, entre seus gemidos:

“Dou só para você, meu dono. E para quem você quiser que me foda... tambem!”

Ao ouvir isso, meu ritmo dentro dela aumentou e os gemidos dela tambem.

“Gostou de ver sua putinha sendo desejada, né?”

Mandei ela calar a boca e aumentei mais o ritmo do vai-e-vem

“Eu sou só sua e adoro ver os outros babando e lambendo a testa de desejo de ter o que só você tem.”

O ritmo aumentou e a impressão que tive é que meu pau tambem tinha ficado mais duro com o fato de saber que ela estava se mostrando para que os outros vissem o ‘Tio’ dando conta desse “material”.

Só ouvíamos nossas respirações. Nossas línguas se envolvendo e se transformando em uma só. Como que combinado, seus gemidos me deram mais tesão, meu tesão aumentaram seus gemidos e num movimento único, nossos gozos se misturaram em um só.

Para não ficar desmaiado em cima dela, me levantei e ia caminhando para o banheiro quando ela pediu meu celular rapidamente. Lhe entreguei e fui ao banheiro. Não entendi a pressa dela, mas não questionei pois precisava ir ao banheiro urgente.

Quando voltei, vi aquele sorriso sapeca-sacana estampado em seu rosto.

Ela tinha mandado uma mensagem para o celular que aqueles rapazes anotaram.

Antes da mensagem, algumas fotos que mostravam apenas seu sexo encharcado com nossos gozos e a mensagem dizendo apenas:

“Obrigado Meninos! O ´Tio´ aqui agradece de vocês terem animado nossa manhã. É para isso que vocês servem... aperitivo para o meu prato principal.”

Virei para ela e perguntei:

“Mas e se eles quiserem... algo mais?”

“Você responde que eu só gosto de foder com Homens. Quando eles deixarem de ser ‘meninos-babões’ entenderão como tratar uma mulher como você me trata! Alem do mais, para ter essa ruiva aqui, é necessário ter aquela nêga ali para nos satisfazer...” Disse isso apontando para a moto que reinava no estacionamento do Predio.

“Afora isso, já lhe disse: só dou para quem VOCÊ quiser que eu dê.”

Virou para o lado e dormiu, ali no sofá mesmo.

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Comentários

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Muito bom começar o dia lendo uma estória gostosa dessas.Dá vontade de voltar pra casa e juntar minha nega!

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muito bom dar para imaginar uma rabuda sem calcinha na garupa da moto toda empinada delicia

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Excelente e muito obrigado por votar no meu conto

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Casal Rever, estou gozando a cada conto!!Beijinho nos 2!Renatta

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Queridos, tesudíssimo! O que mais dizer. A minha intuição feminina me diz que além da moto nêga, vocês logo estarão colocando outros nessa relação apimentada. Talvez esses rapazes bobões numa ruiva. Rsrs. Outra nota dez. Beijo babado.

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Ótimo conto, Casal Rever. Gostaria de participar da Secret Island e publicar seus contos também conosco além de receber nossos vídeo contos ? Entre em contato conosco pelo nosso email. Abraço do MOD - Secret Island - Email: modfant@gmail.com

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