Incompatíveis: Quem não adora babar o saco do Playboy?

Um conto erótico de DuqueChaves
Categoria: Homossexual
Contém 1829 palavras
Data: 14/09/2018 00:46:31

O carro parou bem na frente da casa. As luzes de neon e o barulho que vinha da casa, eram altos e brilhantes demais. Não teria como não saber aonde era o inferno. A casa que mais parecia um vilarejo e não uma casa.

A família Vasconcelos era a família mais rica de Blumenau. Eram conhecidos pelo seu capitalismo, devido a família ser de influencia politica. O garoto de ouro, mais conhecido como Guilherme Vasconcelos. Os cabelos castanhos acobreados, dos olhos azuis e de pele bem branca, o sorriso galanteador e o jeito que fazia com que todos, todos necessitavam de sua atenção e de seu reconhecimento.

- Eu não queria esta aqui! – resmungou Douglas revirando os olhos. – Sabe muito bem que preferia esta na minha casa, jogando God OF War. E não aqui.

Lucas era o garoto do time de futebol da escola, um dos garotos populares, não tão rico assim, mas era conhecido por ser o próximo Hulk, sua bunda era gigante e seu corpo seguia o mesmo jogo. Lucas, era o garoto de cabelos castanhos, seu sorriso era metálico. Sempre vestindo do bom e do melhor, mesmo seu sonho ser um grande atleta, ele tinha vocação para ser advogado, igual ao pai.

Enquanto ele tinha algo para fazer, Douglas o garoto de cabelos escuros, e olhos bicolores, um lado azul e outro castanho. Um garoto franzino que gostava mais de vídeo game do que de pessoas. Não que ele era um zero a esquerda, Douglas não se achava isso. Mas ele tinha um proposito, bem melhor do que ficar batendo palmas para os populares da escola.

Ele queria ser lembrado, queria ter seu legado e teria.

Passou a mão nos cabelos lisos e ajeitou seu topete em estilo degrader.

- Vamos, já que estamos aqui. – disse Douglas para seu primo, tomando coragem para entrarGuilherme passava seus olhos por todos da festa. A cada menino que ele via, cumprimentava, dava soquinhos e ria. Guilherme era um dos meninos mais ricos de Blumenau e isso não mudaria, todos precisavam dele, todos queriam ser como ele. O grande rei da escola mais famosa de todo o pais. A grande Elite Decaut.

Matheus e Israel, era um dos seguidores fieis de Guilherme, os gêmeos de cabelos negros e sorrisos safados, eram do time de basquete da escola. Pele morena, cabelos lisos, olhos puxados, sorriso meio torto. Rostos quadrados e jeitos brutos demais. O corpo de cada era magro, criando músculos por causa do esporte. Poderiam não ter nada na cabeça. Mas era uma tentação.

A única diferença dos dois era que um era viciado em jogos e o outro era viciado em drogas.

Elite Decaut era conhecida por ser a escola que funcionava apenas na perfeição, todos tinham que entregar boas notas, todos tinham que ser melhores dos melhores. A perfeição tinha que ser alcançada.

- Olha quem vem ali. – Os cabelos como cascata de Julia eram num tom de loiro bonito. Ela se virou para sua amiga de infância, Natasha. A garota mulata de cabelos cacheados, com um corpo definido e usando apenas um vestido colado e um cachecol verde e amarelo.

- Guilherme Vasconcelos. – Julia sorriu e estalou a língua no céu da boca, sendo provocativa.

- Sabemos que ele é o cara mais galinha de toda Decaut, e ainda é apaixonada por ele? – indagou Natasha Boulevard.

- Não sou apaixonada por ele. – Julia se defendeu, mostrando uma expressão de nojo. – Apenas quero dar o troco pelo que ele me fez.

Guilherme e Julia eram amigos a muito tempo. Mas por uma noite, onde os dois estavam curtindo um som e bebendo litros e mais litros de Martini. Você é uma grande e louca vadia. Julia lembrava com raiva daquilo e o titulo de puta do ano da escola. Esse era uma das amargura e outra maior, era sua cicatriz que era real, uma grande e marca entre suas lindas pernas, que a obrigava a usar roupas longas ou calça jeans.

Maldito seja Guilherme VasconcelosO irmão de Guilherme era um cara gentil. Mas não tinha nada de igual. Adriano Felix, era o irmão mais velho de Guilherme que também estudava na Elite Decaut. Ele não eram irmãos da mesma mãe. A mãe de Adriano era uma empresaria que foi raptada por traficante, a policia não chegou a tempo e eles mataram a mãe. Ficando com o dinheiro do resgate.

Adriano, era mais focado nele. Seus cabelos negros, olhos azuis e pele branca, seu rosto triangular. Usando aquele oculos de aviador em seu rosto.

- Festa otima nao? - Beto, um dos amigos de Guilherme cbegiu perto e oferecendo cerveja.

- Não gosto das festa do meu irmão. Mas dessa vez, resolvi aparecer.- Adriano pegou um pouco da cerveja de Beto.

Beto era um mulato bonito, cabeca raspada, olhos como um calendoscopio, uma hora verde, outra mel e outra castanha. Ele era alto e com um corpo um pouco gordinho, devido a ser um dos inteligente que rodavam Guilherme.

- O que você esta fazendo? Pelo que eu vejo, você não e um dos que gosta de festa.

Era verdade. Beto, nao era um dos populares. Na escala de popularidade, ele so estava la em cima do topo, por fazer os favores de Guilherme.

Adriano, olhou bem nos fundo dos olhos de Beto.

- Você é bem melhor que isso. Se sujeitando a ficar cheirando o rabo de meu irmão.

Adriano saiu dali, ele odiava a prole de seu irmao. Muitos dizem porque ele queria ser o popular. Que Adriano, era o filho imperfeito na familia perfeita. Na cidade perfeita.

Blumenal exigia isso de todos. PERFEIÇÃO.

Beto pisou bem forte no chão. Adriano não tinha o direito disso, não tinha o direito de falar aquilo para ele.

Adriano desceu as escadas e foi encher a cara e fumar uma maconhaA festa estava ficando mais loucas. Douglas viu duas meninas se beijando, e uma roda de meninos gritando e berrando pelo ato. A musica da RiHanna cantava bem alto por causa do dj. A piscina da casa estava lotada de pessoas mergulhando.

O jardim da casa estava cheio de copos, jogados e amasados. A grama estava molhada e Douglas duvidava que era agua.

- Ei, Douglas nao? - uma garota loira, de cabelos lisos e ondulados, pegou o garoto pelos ombros e o virou.

- Sim, e voce? - Douglas devolveu a pergunta fazendo outra mostrando antipatia. Julia teve que contar ate 10 mentalmente para nao surtar e dar uma respota bem atravessada.

- Me chamo Julia. Fiquei sabendo que voce gosta de jogar!.

Julia era persuasiva quando queria. E sabia como jogar isso como a seu favor. E ela queria fazer um jogo. Ja que adorava jogos e ela iria usar qualquer coisa contra Guilherme.

(- Você, promete que nunca vai falar isso para ninguem? - perguntou Julia com receio do que estava fazendo.

- Claro que não, além do mais você é tão linda que não tem como nao se apaixonar por voce. Ate eu...

- Até você o que?

Guilherme sorriu para ela, com aquele jeito sedutor. Com aquele maldito sorriso sedutor. Que ela acredito, que jamais seria apaixonada por ele, e caiu. Tirando fotos nuas, ela abraçando um violão, e a foto caiu na rede da escola.)

- Entao, quem foi que te falou isso? - dougla perguntou num tom mais alto, tirando Julia de um flashback.

- Ouvi boatos e sei que a fonte nao mente. Vamos fazer um jogo e preciso de alguem otimo para jogar, alem do mais vencer Guilherme é algo que ninguém quer perder...

- Vamos...

Bingo, Julia sorriu para seu pequeno trufo. Ela apenas teve que observar e prometer seu numero para o primo do garoto, irmao ou sei la o que. Ela pegou o garoto e levou para a grande roda, no meio da sala luxuosa dos Vasconcelos. A brincadeira era simples. Verdade ou desafio. Heitor souza, o filho de um empresario da cidade, com aquela pinta no queixo, gritava empolgado, tirando seus oculos e dando para um dos meninos do futebol segura.

Ele pegou os cabelos de Natasha e a beijou com vontade.

- Eu sou foda.

- Apenas sabe beijar. - Natasha, censurou ele logo em seguida. - Apena isso.

- Abra espaco para nosso convidado que adora vencer. Douglas.

O pessoal o olhou dos oes a cabeca, perguntado quem era o perdedor na sua frente. Douglas poderia vim de uma familia de contadores, mas sabia bem que jamais abaixaria a cabeça para essa gentinha.

Julia queria causa, queria a atencao de Guilherme, ja que o garoto adorava desafios e nao perderia a oportunidade de brilhar.

Sorriu para todos, como forma de apoio moral para aceitarem o garoto.

- Vamos la. Gira...

- Afastem cambada. - Guilherme chegou sentando no meio dos gêmeos Israel e Matheus, os dois trocando soquinhos e alguma meninas comentando bem baixinho, sobre a chegada do playboy. - Temos um novato na nossa brincadeira. Vamos ser cordiais e fazer ele gira a garrafa. Vamos, ou nao sabe gira?

Guilherme soltou um riso abafado e o resto do pessoal da festa parou para ver a brincadeira.

- Vamos. Nao se acanhe.

Guilherme pegou a mao de Douglas e girou a garrafa. Julia estava querendo aquilo, ela so precisava de uma jogada.

- Verdade ou desafio...

- Calma, muita calma nessa hora. - Julia quase vibrou de alegria, a garrafa deu o resultado que ela queria. E nao poderia perder a oportunidade. A garrafa parou nela e em Guilherme. - Guilherme, ja que esta aqui no jogo. Vamos levar isso ao outro nivel. Uma verdade ou desafio, que pode mudar muita coisa.

- Serio? Desse jeito voce esta querendo o que, Julia? Uma foda agora? Sabe que nao gosto de ficar com meninas do seu jeito...

Julia se levantou, quase quebrou a garrafa de tanta força. Os olhos de todos se voltaram para ela, que sorriu com delicadeza e se levantou, chegando bem perto de Guilherme e sussurando ao ouvido dele.

"Aceite o desafio que vou propor ou irie expor a verdade sobre o dinheiro de seu pai e também que você foi usado como moeda de troca para alguns negocios de seu pai"

Julia sentou do lado de Douglas, que nao entendia nada.

- Dessa vez nao tem escolha de verdade. Apenas o desafio. E meu desafio para voce, Gui, é ser escravo pessoal de Douglas, por 3 meses. E a cada ordem nao cumprida. Tera uma punição, bem pior que a anterior, anonima. Podendo ser de cada um daqui.

Por pelo menos 2 minutos todos da sala ficaram em silencio. Guilherme rangeu seus dentes e era obvio que ele a qualquer momento iria surtar.

Julia sibilou. Aceite, que é melhor.

Guilherme abriu um sorriso e descidiu pela primeira vez entrar no jogo, ele nao poderia ser exposto a isso. Ela nao teria provas, pensou ele. Mas ao ver aqueles olhos azuis brilhando como se disse-se para nao aceitar o desafio, que o ele pagaria.

- Aceito o desafio. Sabe que Guilherme Vasconcellos, não desisti de um desafio.

Douglas na hora pesou que estava fudido. Mas ao ver o que ele poderia fazer com Guilherme, poderia compensar em muita coisa.

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Comentários

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caro autor, escreve mto bem so q pelo q percebi, os contos nunca sao ou foram terminados, comecei lendo Perversos adorei e simplesmente abandonado ai fui vendo as sequjencias de outros contos escritos todos com mesmo destino ABANDONO

é impossivel nao qujerer ler todos e ver seus desfechos mas me recuso a continuar lendo os outros novos mesmo querendo pq sei q nao terao finalizaçao se um dia vc terminar tudo ai sim caso contrario infelizmente nao lerei mais

provavelmente vc nem saberá ou lerá o q escrevi, nao depois de tanto tempo de contos abandonados mesmo assim espero q vc se sensibilize e termine-os todos acho um pouco ,nao é mto falta de respeito para quem lê nao saber o final dos mesmos

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Para falar a verdade, nao me senti ofendido. Ate gostei do que disse, me deixou mais alerta. Gostei de sua opinao. Qualquer coisa. 92994924563. Meu numero. Caso queira conversa e me explica mais sobre Blumenau

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peço desculpas caso tenha sentido-se ofendido de alguma forma, em nenhum momento está foi minha intenção. Provável que eu tenha interpretado algumas partes erroneamente, mas confesso que por morar nesta cidade como dita por você bela que nos faz sentirmos perfeitos, quis de alguma forma talvez "proteger" o nome desta bela cidade. Em relação a escola na verdade compreendo o fato de usar uma escola inventada, afinal mais tarde você não gostaria de ter complicações por uma infame ironia da vida, não é mesmo? volto a ressaltar gostei muito do conto, ansioso pelo desenrolar espero que se forme um casal entre Guilherme e Douglas.

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E sim. Todas minhas historias sao fictícias, o enredo. Mas as personalidades dos personagens sao reais. Sao de pessoas que sao realmente assim.

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Oi apenas um escritor. Tudo bem, eu entendo. No caso de falta de pesquisa como disse. Blumenau é uma das cidades mais bonitas que ja vi. Ja viajei e sei do que estou falando. Quando digo que ela exige perfeição, eu me refiro a beleza. So de olhar para a mesma nos sentimos perfeito. Tudo se harmoniza, tudo se encaixa. Realmente a escola nao existe e para ser sincero, eu prescei criar essa escola, para o enredo da historia. Quero te agradecer lor notar e comentar. Aprendi que quando se gera critica, É porque voce esta sendo notado. Obrigado pela nota e espero que se agrade do desenrolar

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sinto informar a escola elite decaut não existe em Blumenau, ao menos nunca ouvi falar, e por favor pesquise para não cometer erro grotescos como esse, até entenderia se você dissesse que está é uma história fictícia. "Blumenal exigia isso de todos. PERFEIÇÃO." dois erros o nome da cidade, e outro é que, não, Blumenau não exige "PERFEIÇÃO" de todos. fora esses vacilos, continua muito bom. Espero que não cinta-se ofendido com meu cometário. Nota 9

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no meu conto eu pego no pau do cara edydeo@gmail.com

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