Uma Duvida Cruel

Um conto erótico de Casal Maduro pp
Categoria: Homossexual
Contém 1340 palavras
Data: 02/09/2018 13:43:20

Essa experiencia não é minha. Tenho um amigo muito chegado que me procurou quase em desespero pedindo conselhos. Como somos bastante intimos, já tendo confidenciado assuntos intimos um ao outro e sabemos conversar sério sem descambar, o mesmo se sentiu confiante em discutir um assunto que o estava remoendo. No final, achei o relato interessante e vou narra-lo aos amigos e amigas, mas, para ficar mais interessante, o farei na primeira pessoa. Espero que desfrutem.

Somos um casal na faixa de 45 anos, casados há 20, com filhos adolescentes e uma relativa atividade sexual. Sou alto, moreno claro, magro, ela é mais baixa, meio gordinha, morena clara, bonita aos meus olhos, mas uma mulher normal sem grandes atrativos que pudessem exaltar demasiadamente sua passagem por meios masculinos. Seios e bunda relativamente grandes mas proporcionais ao corpo e não é uma pessoa que se preocupa muito com corpo ou forma fisica. Somos evangelicos, ela bem frequentadora em cultos e reuniões de celula semanais, nada exagerada mas entre 2 ou 4 dias por semana esta fora em atividades da igreja. Eu não participo, raramente vou a um culto, apesar de ser muito amigo do pastor da igreja e recebe-lo semanalmente em casa para um bate papo agradevel. Toda semana há um encontro de mulheres na casa de uma delas, a chamada célula. Minha esposa sai as 19:45 e retorna lá pelas 22:00/22:30. Algumas vezes a levo outras ela pega carona com amigas. Volta de carona ou as vezes a pé. Há algum tempo fiquei sabendo que a reunião passaria a ser realizada em um hotel da cidade. Não vi nada de mais e cheguei a leva-la e deixa-la na porta do hotel. Mas ela deixou de ser assidua nesses encontros. Ia em uns, não ia em outros. Não dei atenção. Em uma das visitas do pastor ele perguntou a ela o que estava acontecendo que havia abandonado a celula. Não dei muita atenção mas depois fiquei meio encafifado. Ela faltava em um ou outro, mas não havia abandonado completamente como ele deixou entender. Fiquei mais ligado. No próximo encontro, fui leva-la, deixei-a na porta do hotel mas não vim embora, fiquei parado próximo. Meu coração batia aceleradamente. E quase explodiu quando ví ela saindo dentro do carro de um outro homem. Sai atras e ele pegou sentido rodovia. Dei uma boa distancia mas não perdi o carro de vista e não foi minha surpresa quando ele entrou em um motel. Na hora fiquei muito puto, queria entrar e fazer um escarceu. Mas consegui me conter. Fui pra casa e mexi na camera de segurança, que filmava somente a frente da casa, para que filmasse de lado. Fiquei no escritório grudado no monitor esperando a hora que ela chegasse. Vi quando o carro parou pouco antes da casa. Ficou alguns segundos parados e com o zoom da camera, consegui ver levemente que ela estava debruçada sobre o colo do motorista. Depois levantou, beijou-o por algum tempo e saiu. O carro saiu e ela entrou. Animadinha, mas comportada. Foi tomar outro banho e fomos dormir. Com muita vontade de enche-la de pancada, mas também com um certo tesão me contive, e fui alisa-la. Ela recusou meus carinhos, disse que estava cansada. Adormecemos. Ou melhor, ela adormeceu. Fiquei acordado remoendo meus pensamentos, queria espanca-la, mas também queria alisa-la, acaricia-la, beija-la e meter muito naquela buceta que outro homem havia penetrado. De manhã, acordamos e não deu trégua. Parti pra cima dela e mesmo com seus protestos alisei e chupei seus seios, passei a mão pelas suas pernas, arranquei sua calcinha, lambi, cheirei, chupei e fui pra cima enfiando freneticamente meu pau em sua buceta. Aos poucos ela foi se soltando, relaxando e aproveitando a foda, gemendo e pedindo pra enfiar tudo, mas ao contrario das outras vezes não correspondia a beijos e evitava me olhar no olhos. Virei ela de quatro e meti novamente. Cuspi no reguinho dela, enchi de saliva e fui alisando com os dedos, mesmo contra sua vontade, Segurei firme em seu quadril com uma mão e meti o dedo no seu cuzinho enquanto meu pau estocava sua buceta Enfiei um, depois dois dedos no seu cuzinho. Queria puni-la, faze-la sentir dor, mas então, a medida que eu enfiava os dedos ela aumentava os rebolados e os gemidos. A vadia estava gostando de foder pela buceta e pelo cú.... Estiquei a mão no criado mudo e peguei um consolo grande que usamos para brincar. Tirei meu pau da buceta e meti o consolo no lugar dele. Passei a esfregar meu pau por sua bunda, mirei no cuzinho e fui enfiando. Ela arfava, gemia, rebolava e suava muito. Enfiei meu pau inteiro no cuzinho dela e ao contrario das outras tantas tentativas em que ela reclamava e fazia parar, dessa vez ela rebolava com os dois buracos preenchidos e pedia mais. Começei a puxar seus cabelos, morder sua nuca e apertar seus seios e ela delirava. Quando começou a se contorcer toda, mostrando que estava gozando, também senti que iria gozar.... Tirei meu pau, arranquei a camisinha que tinha colocado antes de enfiar no seu cu e gozei um rio de porra, enchendo a portinha do cuzinho, o rego e a bunda de porra. Cai pro lado sem nenhuma atitude carinhosa para com ela.... Alguns segundos depois ela se virou, caiu de boca no meu pau passando a chupa-lo com força e foi se ajeitando e colocando sua buceta na minha cara para chupa-la.... Chupei com força também até que gozamos juntos, um na boca do outro. Levantei, tomei meu banho, me arrumei e sai sem trocar mais nenhuma palavra além de até mais.

A vida correu normalmente o resto da semana, sem grandes conversas e sem sexo. Eu não sabia que atitude tomar... Na semana seguinte, no dia do encontro ela disse que não precisava leva-la, mas fiz questão. Fiz o mesmo...parei afastado e ela novamente saiu com o mesmo carro e foram ao mesmo motel. Assisti novamente ela chegando e o comportamento foi o mesmo. Mas dessa vez não esperei e não aceitei recusa. Assim que ela se dirigiu ao banheiro, fui atras e entreu junto... A agarrei dento do box, a beijei, chupei seus peitos, ajoelhei e chupei sua buceta que estava melada. Enfiei os dedos e percebi que sua bucetinha estava aceitando com muita facilidade. Abri sua bunda e meti o dedo enquanto chupava a buceta. Ela gemia, queria fugir no principio, mas passou a gemer em seguida. Desliguei o chuveiro e a puxei para a cama, joguei-a de costas, fui por cima, abri suas pernas e lambi e chupei o maximo que consegui sua buceta, enfiando dedos e língua dentro dela. Coloquei meu pau em sua boca e ela chupou e lambeu como nunca havia feito antes. Coloquei ela de quatro e a fodi com muita volupia, inclusive colocando o consolo dessa vez em seu cuzinho. Depois de gozarmos fomos tomar banho e dormir sem dizer nada. Nossa frequencia sexual melhorou, assim como a intensidade de nossas transas. Está muito melhor. Ela rebola como uma puta em meu pau, dá a bunda com tesão, chupa meu pau com vontade e eu gozo como nunca havia gozado antes. Em alguns momentos vem a vontade de estourar e quebrar ela de pancada, mas sinto que o tesão é maior que essa vontade. Nosso amor está melhor do que nunca e nosso relacionamento melhorou também, apesar de não ser ruim antes, apenas mais frio. E ela nunca mais faltou nas reuniões semanais.....

Após ouvir esse relato, por mais de uma hora seguida o amigo me pediu conselhos sobre como proceder..... Confesso que estava de pau duro, morto de tesão, querendo imediatamente passar a frequentar essa reunião....rssss.... Apenas o acalmei, disse que deveria deixar as coisas correr com tranquilidade e ir aproveitando todas essas melhorias que ele mesmo havia dito que estavam acontecendo na vida do casal... E o aconselhei a começar a ler os contos desse site.....

Que mais eu poderia fazer naquele momento????? rsssss

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Comentários

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Na boa não sei se é real ou fictício, mais uma hora de uma briga ele vai soltar, a verdade na cara dela, é ela não vai poder negar, da pra desconfiar do pastor da igreja, ou de algum membro da igreja, já que ele não procurou saber quem e fica difícil.

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Côrno Frouxo e Gay, invejando a esposa.

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Isso é quase um Nelson Rodrigues, rsrsrsrs. Bom conto, excitante, assim como você fiquei de pau duro. kkkkkkk

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Esperando o momento gay da narrativa para dar a nota.

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Bom relato e pela redação até pode ter sido real. Vou adiciona-lo aos meus favoritos porem a nota darei na continuação ! ! !

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