tico

Um conto erótico de jopinhe
Categoria: Homossexual
Contém 3270 palavras
Data: 13/09/2018 15:32:17

tico

Pelo menos duas vezes por semana passávamos o dia juntos. Nos encontrávamos na escola, íamos para a minha casa e ele saía de lá apenas à noite, quando seus pais iam buscá-lo. Nessas ocasiões costumávamos tomar banho juntos. A primeira vez acontecia antes do almoço, depois que chegávamos da escola, e outra no final da tarde, após as brincadeiras vespertinas.

Em ambas as oportunidades a gente acabava transando. Tico era mais alto e mais forte do que eu. Além disso ele tinha um pau bonito, reto, cerca de 17cm quando duro, apontando para cima e que eu amava chupar e tirar dele o leite denso, quente e gostoso.

Na primeira, com pouco tempo disponível, quase sempre acontecia de eu o chupar até fazer que ele gozasse em minha boca. Ou então ele me levantava, me segurava pela bunda com suas mãos enormes, e ia me fazendo arriar bem sobre o seu pau duro e apontando para o céu. Nessa posição o meu pintinho ficava entre os nossos abdomes e o atrito gerado por minhas descidas e subidas me fazia gozar no vazio, enquanto ele enchia o meu cuzinho com sua porra quente.

O certo é que gozávamos rápido, terminando em seguida nosso banho, e isso nos deixava 'acesos', na expectativa do desfecho do final da tarde, quando estaríamos outra vez juntos para um novo banho. Não raramente nessas ocasiões as brincadeiras da parte vespertina já se encaminhavam pelo caminho da excitação mútua, nos levando a um contato físico maior, estimulando o que certamente viria a ocorrer entre nós mais tarde.

Quase sempre inventávamos de brincar de luta e eu deixava que ele me agarrasse por trás e sentia sua rola, no vão do meu rego, ir endurecendo, sinalizando o que viria logo mais.

Geralmente a segunda vez era a mais demorada, pois o jantar viria mais tarde, o que nos permitia aproveitar melhor o tempo juntos. Debaixo do chuveiro a gente se entregava sem reservas, fazia de um tudo. Eu chupava sua rola e ele o meu anelzinho; deitávamos no chão do banheiro e uma hora eu cavalgava seu cacete, outra era ele que montava em mim. Fazíamos as mais variadas posições, sempre buscando tirar o maior proveito de nossos corpos.

O nosso limite era o quanto nossos corpos aguentassem, sobretudo o meu cuzinho, que era invadido diversas vezes, acolhendo o pau de Tico, que, embora não fosse muito grosso nem muito comprido tinha lá seus dezessete centímetros que entravam e saíam do meu rabo várias vezes durante nosso banho, à custa de muito condicionador para manter o canal lubrificado.

Deixa eu contar como tudo começou...

Tico apareceu na minha vida quando fazíamos o que na época era o primeiro grau. Ele veio com os pais que foram transferidos para nossa cidade e logo se enturmou com os demais garotos da escola e das redondezas. Moreno, alto, forte, dono de um sorriso cativante e sempre de bom humor, Tico fazia sucesso tanto entre os meninos como com as meninas.

Nessa época enfrentou uma dificuldade com um trabalho de história e a professora me incumbiu de ajudá-lo. Isso deu início a uma amizade que, com o passar do tempo, foi-se alicerçando. Logo ficamos inseparáveis, ainda que nada houvesse de conotação sexual.

Essa proximidade começou sem que eu guardasse lembrança de quando teve início. Às vezes parecia que sempre nos conhecemos; éramos como "cravo e ferradura", dissera certa vez um tio meu ao constatar que éramos inseparáveis.

Embora nossas transas de hoje costumem acontecer durante o banho, não foi lá que nos entregamos um ao outro pela primeira vez. Disso eu guardo uma recordação, pois foi marcante: foi a iniciação de ambos, virgens que éramos até então.

Já em nossas conversas o assunto sexo acontecia, mas era sempre a curiosidade de como acontecia entre os casais. Até que um dia chegou às nossas mãos uma das famosas revistinhas trazendo desenhos de sexo entre homens. Somente bem depois descobrimos que nos interessávamos pelo assunto sob prismas diversos; enquanto Tico ficava fascinado com as bundas e se punha a se imaginar no lugar dos ativos, a minha atração era para as rolas e me colocar no lugar dos passivos.

Começamos a experimentar de verdade o sexo em minha casa, no meu quarto, numa noite em que Tico ficou para dormir. Não era a primeira vez que Tico dormia em minha casa, já era quase uma tradição, que ocorria geralmente às vésperas de um trabalho escolar importante ou de um teste. E era sempre ele que vinha dormir em casa, não me lembro de ter dormido na casa dele; e pela manhã saíamos juntos para a escola, o que já fazíamos quase todos os dias.

A diferença nessa oportunidade é que era uma sexta-feira, não haveria qualquer atividade escolar no dia seguinte. Seus pais iriam a um compromisso à noite em outra cidade e lá ficariam até o domingo à tarde, sendo que o Tico não poderia acompanhá-los. Combinaram com meus pais e ele ficou para dormir em casa nesses dias.

Naquela noite, cansados das brincadeiras, acabamos dormindo cedo.

Preciso dizer que, quando dormia em casa, Tico ficava no meu quarto, onde minha mãe colocava um colchonete e assim alternávamos quem dormia na cama e quem o fazia no colchonete. Naquela ocasião, vencidos pelo cansaço, acabamos os dois deitando sobre o colchonete, logo depois do último banho. Nem eram oito da noite, ainda.

Despertamos quase ao mesmo tempo, por volta das duas horas da madrugada. Fomos até a cozinha, onde fizemos um pequeno lanche e voltamos para o quarto. Ligamos o computador e ficamos navegando pela internet vendo jogos e coisas do tipo. Já cansados disso passamos a visitar sítios eróticos e não demorou a cairmos num onde havia vídeos pornôs; e daí para vídeos gays foi um pulo.

Foi nessa ocasião que revelamos um ao outro nossas preferências – ele, ser o ativo e eu, o passivo. Creio que a surpresa dessa revelação nos atiçou ainda mais.

Outro esclarecimento necessário: já antes tomávamos banho juntos e, durante o banho, fazíamos brincadeiras, mas – pelo menos eu – ainda não tinha a minha atenção despertada para o sexo. Nem havia reparado direito no pau do Tico. Depois ele me confessaria que já vinha olhando com desejo para a minha bundinha que, apesar de magra, era redondinha e macia.

Animados pelo que víamos no monitor, acabamos tirando nossas roupas. Nessa noite vi pela primeira vez sua rola em toda a sua pujança, crescendo devagar à medida que ele se excitava com nossa conversa e revelações. Não teve jeito, me apaixonei por ela. Tocar nela, colocá-la na boca e masturbá-la foi uma consequência natural.

Eu me deliciava com aquela pistola de nervos entre os lábios, sentindo a sua palpitação sobre minha língua que passeava por toda a sua extensão e fazia volteios sobre a cabeça rosada, arrancando gemidos que o Tico não fazia questão de evitar.

Estimulados pelo que víamos nos vídeos da internet seguimos em nossas preliminares, descobrindo nossas zonas erógenas e nos dando prazer mutuamente.

Foi assim que Tico me deu um 'beijo grego' e em seguida me presenteou com lambidas e até mesmo umas mordidas de leve em toda a região do meu ânus, me fazendo gemer e suspirar de tesão, querendo quase subir pelas paredes.

Tudo estava nos satisfazendo, mas o principal era que o Tico me comesse, fizesse aquela rola bonita e dura invadir o meu cuzinho que não sabíamos ainda ser bastante guloso.

Depois de tantas 'aulas' no computador, Tico foi rápido ao banheiro e voltou com o tubo de condicionador – que, a partir daquela noite, seria nosso companheiro de transas.

Me fez ficar de bruços sobre o colchonete, lambuzou o dedo médio e começou a passar sobre o meu anel, iniciando a lubrificação, procurando introduzir esse dedo no meu cuzinho até então virgem.

Não doía, havia somente uma sensação esquisita, mas que era gostosa. Sentir o dedo entrando e saindo do meu buraquinho, a princípio com alguma dificuldade, depois tranquilamente, me provocava arrepios de prazer. Era uma sensação gostosa e eu só fazia apreciar, pois era ele quem trabalhava, preparando meu cuzinho para ser comido.

O primeiro dedo entrou com um pouco de dificuldade, como eu dizia, mas logo ele o girava dentro de mim, espalhando o creme. Depois colocou dois dedos e repetia a movimentação, ajudando os músculos a relaxarem e me deixando cada vez mais 'aceso'.

Quando já conseguia introduzir três dedos decidimos que era a hora da foda propriamente dita, trocando os dedos pelo seu pau, que já babava e chegava a melar minhas pernas.

Não sabíamos ainda qual a melhor forma de dar seguimento, então nos guiávamos apenas pelo que aprendêramos dos vídeos.

Eu já estava de bruços, então Tico se colocou entre as minhas pernas, deixando-as abertas. Pegou dois travesseiros e os pôs debaixo de mim, para que minha bunda ficasse mais elevada. Eu só sentia, não via nada; somente depois é que, conversando, fiquei sabendo como ele fizera.

Com o meu buraquinho já lubrificado ele me pediu que usasse as mãos para facilitar os seus movimentos, abrindo as bandas da bunda. Então dirigiu com a mão o pau até a entrada e ficou fazendo movimentos circulares na portinha. Eu já estava fervendo de tesão e empurrava o corpo na direção da pica, desejando tê-la dentro de mim, mas ele se mantinha incrivelmente calmo.

Encostou a cabecinha da rola bem sobre meu anel e fez uma pequena pressão. Senti os músculos se retesarem num primeiro momento, mas ele passou a mão pelas minhas costas, usando as unhas para me arranharem a pele e, relaxando um pouco, senti a cabeça invadir o cuzinho.

Não doía, era apenas um incômodo que logo desapareceu. Tico usava das mãos para me acariciar a região, deixando somente a cabeça dentro do cuzinho. Fez uma pressão com a pélvis e senti o membro entrar mais um pouco. De novo sem dor, só o incômodo passageiro.

Isso deve ter levado uns cinco a dez minutos, o pau entrando devagar e suas mãos na minha bunda e na área em redor do ânus, contribuindo para que eu fosse relaxando e facilitasse a penetração. Numa estocada mais forte senti que todo o cacete estava guardado no meu buraquinho, pois as bolas dele encostadas na minha bunda garantiam que só elas estavam do lado de fora.

Tico se ergueu um pouco e me levantou com ele, suas mãos em minha cintura. Era gostoso sentir seu pau dentro de mim, sua palpitação, seu calor...

Comigo de quatro ele começou a me fuder de verdade, empurrando e puxando a rola, causando um atrito gostoso dentro de mim. Suas mãos me acariciavam a barriga e eu me sentia tomado por tremores, um calor percorria todo o meu ser. Ele então se agarrou fortemente a mim, colando seu corpo às minhas costas e intensificou as metidas.

Senti um calor dentro de mim quando ele gozou e derramou nas minhas entranhas o seu leite quente, arriando sobre mim e me levando a deitar sobre o colchão.

Ficamos deitados, ele dentro de mim, por um tempo que não saberia determinar. Sua respiração, ofegante até agora do gozo, ia voltando ao normal e eu percebia a rola murchar e ir aos poucos saindo do meu cu, me deixando com um leve ardor e a sensação de abandono, tão gostoso havia sido.

Eu não havia gozado ainda e, acredito que por isso mesmo, continuava sentindo o desejo me aquecendo e querendo mais sexo. Sentia o cuzinho ardido pela foda anterior, mas todo o meu corpo queria mais, queria ter de novo aquela rola gostosa me preenchendo.

Tico cochilava ao meu lado, deitado de costas, as pernas abertas e o pau meio murcho entre elas. Virei-me em sua direção e segurei o pinto, contemplando-o. Estava melado de porra e do condicionador usado para lubrificar meu cu.

Senti vontade de chupá-lo, mas os escrúpulos falaram mais forte. Tateei em busca de um pano para limpar aquela rola que há pouco estivera atolada no meu rabo. Tomei da cueca de Tico e envolvi nela a rola, deixando-a o mais limpa possível. Na hora nem me dei conta de que estivera toda no meu ânus e, movido que estava pelo desejo, abocanhei aquele pedaço de carne e, enquanto Tico ainda dormia, fiquei a chupar aquela pica, vez por outra sentindo o ardor no cu provocar um ligeiro incômodo.

O pau ia endurecendo aos poucos e eu me esmerava no boquete. Passava a língua por toda a sua extensão, descia até as bolas e as acariciava, lambendo-as devagar. Coloquei uma de cada vez na boca, chupando e lambendo, me deliciando com minha safadeza.

Tico então despertou e foi se acomodando, sem tirar o pau da minha boca. Sentou-se enquanto recebia os carinhos que minha língua dispensava à sua rola, passando a afagar meus cabelos como se concordando e se comprazendo com os movimentos que eu não cessava de fazer naquela rola gostosa.

Já pronto para um novo 'combate', Tico se levantou e me ergueu com ele. Carregando-me com uma só das mãos fomos para o banheiro, que ficava no corredor. Enlouquecido pelo desejo, nem me dei conta de que poderíamos ser flagrados por alguém da casa. Afinal, ainda eram três horas da madrugada e estávamos deixando o quarto completamente nus. Eu, pendurado em Tico e este com o pau, duro e lambuzado de saliva, e que brilhava ao ser agitado durante o trajeto.

Chegando ao banheiro Tico trancou a porta e nos levou até o chuveiro. Ligou a torneira e, depois de se molhar, colocou-me debaixo da água e me lavou todo. Só depois entendi que ele pretendia chupar outra vez meu buraquinho, mas não queria sentir o gosto nem do condicionador, nem da própria porra que ainda estava ali.

Devidamente limpos retornamos rapidamente para o quarto. Tico me tomou outra vez nos braços e me jogou sobre o colchonete onde antes me desvirginara. Fiquei de bruços e ele veio por detrás e, abrindo com as mãos grandes a minha bunda, deu-me primeiro um 'beijo grego' e passou a me lamber toda a região, às vezes endurecendo a língua e forçando para que ela me penetrasse.

Eu me contorcia de prazer, pois era realmente muito bom ter o cuzinho tratado desse jeito. Meu corpo todo já pedia pelo dele novamente. Eu queria que ele me comesse de novo, queria sentir aquela rola entrando no meu buraquinho e rebolava debaixo daquela boca que me deixava alucinado. Tentava me afastar, mas suas mãos me seguravam pela cintura e me mantinham presos àquela sessão de tortura prazerosa.

Não resisti e, entre suspiros e gemidos, pedi com todas as letras que ele me comesse, que acabasse com aquilo que estava me deixando louco de tesão.

Tico então me soltou e, num gesto rápido, me deixou deitado de costas. Segurou minhas pernas e as levantou, me puxando em seguida em sua direção. Com uma das mãos manteve minhas pernas erguidas e com a outra direcionou o pau para o meu cuzinho, todo lambuzado de sua saliva.

Quando a cabeça tocou o meu anel eu me lembrei de que não havia usado o condicionador e quis parar. Imaginava que iria doer muito e eu não iria aguentar. Mas Tico movimentava a cabeça do pau em círculos sobre o buraquinho, como fizera antes com a língua e eu fui acalmando. Estava tão gostoso que resolvi arriscar.

Relaxei e senti apenas uma fisgada quando a glande entrou. Mas foi só isso. Logo, eu senti o pau dele ir entrando, dilatando novamente as minhas pregas, e nem incômodo senti mais. Tico se inclinou mais e foi arriando sobre mim. Não demorou e logo estava sentindo sua boca beijando os meus mamilos, lambendo todo o meu peito, subindo até o pescoço, enquanto suas mãos me acariciavam o lado do corpo, as unhas me arranhando de modo gostoso.

Minhas pernas agora se cruzavam em torno do abdome dele e eu as forçava para que ele entrasse mais fundo em mim, fustigando meu cuzinho mais uma vez na mesma noite. E ele não se fazia de rogado e me fudia com gosto, como eu bem queria.

O mais gostoso foi que, colando seu corpo ao meu, o meu pintinho era massageado pelos nossos movimentos, provocando uma excitação a mais. E aí eu gozei bastante, melando nossos peitos. Ao gozar, mesmo involuntariamente, os músculos do ânus se contraíram e apertaram mais o pau de Tico, acelerando o processo de ejaculação. E aí foi a vez dele gozar, me enchendo as entranhas com seu leite, mais uma vez.

Cansados, fomos acalmando os movimentos. Tico se deixou cair por cima de mim e ficamos ali, abraçados, o seu pau ainda dentro de mim, lançando as últimas gotas de seu gozo. Nossa respiração foi-se normalizando e, quando a rola saiu do meu cu ele simplesmente virou para o lado e adormeceu, permanecendo apenas com seu braço em volta do meu peito.

Como também havia gozado, fui apanhado pelo cansaço e, virando para o outro lado, acabei adormecendo também.

Acordei no sábado quando o sol já ia alto. Ao me levantar vi que estávamos os dois nus e saí à procura de nossas roupas, catando aqui e ali. Reuni todas e fiquei esperando Tico despertar de vez. Um sorriso estampado em seu rosto era o sinal de que também fora bom para ele nossa aventura da madrugada. Nos arrumamos, indo até o banheiro, um de cada vez, para não acontecer de cair na tentação de dar mais umazinha antes do café.

Durante toda a manhã do sábado, desde após o café e até a hora do almoço, ficamos na biblioteca, com a desculpa de adiantar uma pesquisa para a semana seguinte.

Ali trocamos ideias sobre o que tínhamos vivido naquela madrugada e que mudaria nossa vida dali para diante, discutindo o que e como faríamos a partir de agora, haja vista que já não éramos mais somente colegas e amigos, tínhamos experimentado do corpo um do outro.

Para Tico tudo fora bom, mas eu tinha colocações a fazer. Falei então que não achara justo ele ter gozado duas vezes e eu apenas uma. Disse que tinha curiosidade em conhecer o sabor de sua porra, como vira nos vídeos que nos ajudaram a começar essa nova etapa de nossas vidas. Além, claro, de tentar outras posições, como víramos também nos vídeos.

Acertamos que não seriamos namorados, mas simplesmente amantes. Como ele preferia comer e eu ser comido, nosso papel na relação estava definido. Mas seriamos assim apenas quando estivéssemos sozinhos – junto às demais pessoas, continuaríamos sendo apenas colegas e amigos, como até então. Extravasaríamos nosso tesão apenas entre nós, durante o tempo em que permanecêssemos atraídos um pelo outro.

Selamos nosso 'acordo' com um aperto de mãos e, quando fomos nos abraçar para consolidar nosso relacionamento, Tico segurou na minha bunda e quis me comer outra vez, mas fiz ver a ele que não era o lugar nem o momento certo, apesar de eu também o desejar, tanto quanto ele a mim.

Foi aí que decidimos que o melhor momento seria por ocasião do banho que tomávamos e que, se soubéssemos aproveitar, ninguém desconfiaria. Mas, se houvesse ocasião como a daquela madrugada, que a gente ficasse atentos para não desperdiçar a oportunidade.

A partir desse dia, sempre que éramos mandados juntos para o banheiro – o que sempre ocorria – a gente só não trepava se estivéssemos muito cansados. Como isso ainda não aconteceu, em todos os dias a gente se satisfaz.

Ah, e na semana que vem tem um teste de Geografia. Como o Tico vai dormir aqui em casa, já sabe o que vai rolar nessa noite, né?

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MUITO BOM, SÓ NÃO CONCORDO MUITO COM ESSES ACORDOS BOBOS.

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