A Cunhada 02

Um conto erótico de Lucio Maine
Categoria: Heterossexual
Contém 704 palavras
Data: 13/09/2018 14:57:17

Depois desse dia, minha cunhada agiu normalmente, como se nada tivesse acontecido. E eu pegando fogo por dentro, fazendo de tudo para minha mulher não desconfiar. E o meu receio era dar um passo errado, avançar na minha cunhada e ficar sem as duas, então passei dias esperando algum sinal da minha cunhada.

Duas semanas depois tivemos uma festa junina na faculdade e minha turma ficou responsável por uma barraca para angariar fundos para a festa de formatura. Eu fiquei como um dos responsáveis. Chegou no dia fez um baita frio, um dos maiores frios do ano. Como a festa era a noite minha mulher não quis ir, preferiu ficar em casa mas minha cunhada que não perde uma festa não dispensou, já que vários amigos dela estariam lá também.

Por volta da uma da manhã que o bicho pegou. O movimento diminuiu e o frio aumentou muito. Ainda não tinha ficado muito tempo perto da minha cunhada por estar envolvido na barraca, quando ela chega, tremendo de frio e querendo ir embora. Disse que não podia, que precisava ficar até o final, mas que pagava um taxi para ela ir embora. Ela rejeitou e falou q ia ficar também porque era parceira. Coloquei-a pra dentro da barraca e fomos para os fundos para ela comer algo. Ela continuou reclamando do frio então abri meu sobretudo e abracei-a. A safada prevendo a oportunidade abriu o casaco dela e colou corpo com corpo. Pude sentir os seios dela no meu peito. Ela disse:

- Agora acho que vai esquentar cunhadinho.

- Vai ferver. – respondi.

Dei um jeito de tirar o braço direito da manga do sobretudo e deixar solto por dentro. Aí foi o céu. Já subi com a mão e peguei um seio dela, no que ela me olha assustada e pergunta se sou louco e respondi que só não queria perder a oportunidade. Fiquei ali massageando o seu seio e comecei a sentir que ela estava gostando, o biquinho estava ficando duro, uma delícia. De repente sinto sua mão no pau:

- Nossa!! Por minha causa? Tira ele pra mim?!? – disse ela com a maior cara de safada.

- Aqui não mas se você quiser ir pro carro...

Ela pensou uns segundos e concordou. Nos recompomos e avisei um amigo que estava indo, pra ele segurar as pontas para mim. Voamos até o carro, que estava num canto escuro do estacionamento. Com o frio, a chuva e a neblina que estávamos com total liberdade, fora os vidros escuros do carro.

Quando sentamos, ficamos frente a frente. O beijo foi inevitável. Parecíamos adolescentes. Senti a mão dela no meu pau, foi direta, estava decidida. Falou que sempre sonhou em conhecer meu pau, de pegar, chupar, bater uma punheta pra mim que segundo ela era mestre nisso, o que comprovei depois. Coloquei meu pau pra fora e ela não perdeu tempo. Começou chupando a cabeça e foi engolindo cada vez mais. Depois começou a lamber as laterais. Chupou por uns cinco minutos e parou.

Desabotoamos a calça dela e baixei com calcinha e tudo. Estava ensopada. Coloquei um dedo e entrou fácil, coloquei o segundo ela começou a rebolar devagarinho. Explorei toda a buceta dela com os dois dedos. Com o dedo médio todo lambuzado eu encostei no cuzinho. Ela deu uma suspira e pediu que ali não. Perguntei porque e ela respondeu que ficou com vontade de dar pra mim quando a irmã disse que eu comia a bundinha dela e ela adorava, que se sentia muito mais mulher com a minha pica no seu rabo. Minha cunhada confessou que desde então se masturbava enfiando o dedo no rabo imaginando que era a minha pica. Perguntei se ele era virgem ainda ela respondei que sim, que essa conversa com a irmã dela era recente e que antes não gostava de sexo anal, só tinha tentado umas duas vezes, mas meu ex-cunhado sem jeito não conseguiu penetrá-la. Isso só foi a senha para eu lubrificar o dedo de novo na xana dela e enfiar quase de uma vez no cu dela. Ela encolheu as pernas, soltou um gemido e pediu pra ir pra um motel naquela hora.

Para o relato não ficar muito comprido continuamos depois, ok? Até mais.

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Comentários

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adoro as cunhadas safadinha

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