ADOREI SER ABUSADA SEXUALMENTE NO TROTE DA FACULDADE

Um conto erótico de A CALOURA DA MEDICINA
Categoria: Grupal
Contém 1630 palavras
Data: 12/09/2018 17:26:28

“Entrei naquele corredor, era um breu, tudo escuro, e logo fui puxada por alguém, que logo senti ser uma mulher, ela me levou até próximo à parede, se se encostou à parede e me puxou, literalmente me agarrou e me beijou a boca, eu nunca havia beijado uma mulher, mas sem sexo há muito tempo e curiosa resolvi responder ao beijo lésbico, e a menina beijava bem, o beijo começou suave, gostoso, eu fui me derretendo, fui sentindo choquinhos...”

Oi, sou Louise, este fato que vou narrar aconteceu quando resolvi estudar medicina, já estava casada, com uma filha, e formada em Farmácia e Bioquímica. Tenho seios pequenos, bunda volumosa, o que sempre chamou atenção dos homens, olhos claros, cabelo castanho com mechas, e da época eu estava com meus 68 kg, distribuídos nos meus 1,74 cm de altura.

Eu trabalhava em um laboratório e dava aulas à noite em um curso técnico, meu marido viajava muito, era gerente de uma multinacional o que fazia com que viesse aos fins de semana, isso quando não havia evento e ele ficava até 20 dias fora de casa, me acostumei com a masturbação, alguns brinquedinhos, mas até então eu era fiel. Nossa filha já com seus seis anos, e nossa condição financeira muito estável, tínhamos dois bons carros, e morávamos em uma pequena cobertura com piscina, tínhamos uma funcionária que cuidava a filha, eu fiz umas contas e falei para o meu marido que queria tentar medicina, que sairia do laboratório e ficaria com minhas aulas à noite e uma tutoria a distância que rendia um bom valor. Ele topou eu passei um ano dando aulas a noite e estudando durante os dias, até que acabei passando no vestibular e realizaria meu sonho, ser Médica.

Na primeira semana de aula, eu talvez a mais velha de todas me sobressaia com meu corpo em forma, via os olhares gulosos dos alunos e de alguns professores, algumas cantadas, as quais levava na esportiva até que chegou o dia do trote, era aquela algazarra dos veteranos, nós em aulas, até que entraram na sala, o professor saiu e nos explicaram como seria, e se as mulheres não desejassem participar poderiam escolher o “Corredor Negro”, eu não queria participar, ficar suja, ser obrigada a beber e outras coisas, mas o que seria o tal corredor, perguntei para uma colega que repetia o semestre, ela riu e disse que por ética médica não poderia revelar, mas que no semestre passado havia participado e havia gostado.

Eu resolvi, sou curiosa, apostar no “Corredor Negro”, eu estava vestindo um vestidinho tomara que caia curto de verão, sandálias de salto, e de 20 alunas da turma, umas 16 preferiram o tal corredor, entravam de quatro em quatro alunas, e fiquei para a última leva, e foi aí que tocou uma corneta, essa liberava as que estavam lá dentro, e depois tocou novamente para que entrássemos.

Entrei naquele corredor, era um breu, tudo escuro, e logo fui puxada por alguém, que logo senti ser uma mulher, ela me levou até próximo à parede, se se encostou à parede e me puxou, literalmente me agarrou e me beijou a boca, eu nunca havia beijado uma mulher, mas sem sexo há muito tempo e curiosa resolvi responder ao beijo lésbico, e a menina beijava bem, o beijo começou suave, gostoso, eu fui me derretendo, fui sentindo choquinhos na bucetinha que já começou a babar, a intensidade dos beijos foi aumentando, nossos seios se roçando, e os dela eram bem volumosos e senti alguém me encoxar por trás, um taradinho colocou o pau duro a pressionar minha bunda, meu vestido era leve, a calcinha mínima e enterrada na minha bunda e parecia que ele estava só com uma calça de abrigo e sem cuecas tal a intensidade que eu sentia do seu pau a me forçar, e começou a beijar e lamber meu pescoço e orelha, eu sentia a respiração dele ofegante, e seguia beijando a desconhecida de hálito e beijo bons, até que ela me empurrou para trás, e logo me puxou de novo e senti os seus seios nus pressionando os meus, os bicos durinhos, a safada havia levantado a blusa, e o cara que estava atrás puxou meu vestido para baixo desnudando também meus seios, senti meus seios nos dela, senti mamilo duro com mamilo duro, aquilo estava ficando bom demais, ela abaixou um pouco o corpo e começou a chupar meus pequenos seios, chupava um enquanto espalmava a mão no outro e apertava o bico, o cara que estava atrás, com o pau me forçando a bunda, puxou minha cabeça para o lado e começamos a nos beijar, também sabia beijar gostoso, eu estava tomada de um tesão impressionante, beijava uma boca de homem enquanto tinha os seios chupados por uma mulher, e ela foi descendo, o cara fez eu apoiar os braços na parede, e logo senti ele levantar meu vestido, e senti que ela se abaixou até ficar de joelhos e comigo com o vestido levantado, na real ele estava apenas no entorno da minha cintura, senti as mãos femininas abaixarem minha calcinha até os joelhos, e logo uma língua faminta me lambeu os lábios da buceta, senti o cara se afastar do meu corpo, e logo retomou a me coxar só que agora com o caralho em pelo, esta nu, o safado abriu as polpas da minha bunda e colocou o caralho deitado como se fizesse um cachorro quente,sendo o pão eram as bandas da minha bunda, aquele pau melado me roçando o reguinho e a portinha do cú me deixando doida, e eu a babar a boca da colega veterana que chupava com maestria impressionante, a safada sabia onde deveria chupar e morder meu grelinho duro, senti o caralho sair do meio da minha bunda e o carinha também se abaixou, abriu as polpas carnudas da minha bunda e enfiou a língua, lambeu meu reguinho todo e se dedicou ao meu orifício anal, lambia o entorno do meu cú com sabedoria, eu sentindo que logo ... logo gozaria não me contive e comecei a gemer, ele enfiou a pontinha da língua no meu rabo, me tremi todinha, e o safado se levantou, achei que iríamos fazer um cachorro quente de novo, mas ao invés disso ele colocou o pau no meio das minhas pernas, roçou meus lábios vaginais com força,colocou seus dedos na minha boca, chupei com vontade e quando estavam babados tirou da minha boca e enfiou no meu cú, gritei um Aí baixinho e gemi alto,foda-se o lugar que estávamos, eu queria me acabar e deixei acontecer,gemi alto novamente e gozei,minhas pernas bambas e a safada da colega parou de chupar a minha bucetinha, enfiou dois dedinhos dentro de mim e abocanhou o caralho do cara, lambia o caralho e depois voltava a chupar minha buça carnuda e já inchadinha de tesão, e foi quando ela forçou o pau de encontro a minha buceta, acreditei que seria fodida, era tudo o que eu queria, mas não, depois de ter o pau completamente babado pelos meus sucos que escorriam em abundância ele tirou do meio das minhas pernas, a colega se levantou, me beijou com meu gosto e também com o gosto da piça do colega e trocamos um ardente beijo, eu queria retribuir, e abaixei a cabeça e chupei aqueles seios volumosos de auréolas grandes e bicos duros, ela me empurra para trás, e sinto que o cara agora esta atrás dela, eu fico de joelhos, abaixo a legging que ela usa, cheiro a calcinha e abaixo também, quando vou chupar sinto que o cara já fez o mesmo que fizera comigo, esta com o caralho a roçar os pequenos lábios da putinha que me chupara com maestria, eu timidamente enfiou a língua nos lábios vaginais da colega, e depois coloco a língua lá dentro, chupo o sumo que escorre da cadela safada, e acho o grelinho, e me impressiono com o tamanho, parecia um pequeno e rudimentar pau ao toque dos meus lábios, e chupo com desejo e tesão o grelão, até que enquanto chupo sinto aquele pau a querer invadir minha boca, e não sou boba, consigo lamber a cabeça da pica, e ele se esforça conseguindo fazer com que eu alcance o “lombo” da piça, e chupo, me divido entre lamber pela primeira vez uma buceta e uma das coisas que adoro que é chupar uma pica, o gostoso é que chupo uma pica e buceta que nem sei de quem são, e em seguida ela começa a gemer e sinto quando ele enfia a piça na buceta pequena da colega, ela geme alto, e continuo chupando a buceta e me tocando, me siriricando, ela recebia o que eu queria receber naquela hora,ou seja caralho dentro, e logo ela geme muito alto e ele também geme e acredito que gozam juntos os deliciosos safados, ele tira o caralho da buceta, eu consigo lamber a cabeça do pau de onde ainda escorre uma porrinha e logo me delicio chupando, enfiando a língua lá dentro da buceta esporrada,chupo a buceta da colega retirando seu mel e a porra grossa,me levanto e recebo um beijo lésbico gostoso, toca a corneta, e começamos a nos arrumar, nos vestir, eu ainda pego e beijo-a novamente, e preciso saber quem são, então passo a mão nas orelhas e sinto que ela esta com um brinco de argola grande com duas argolas menores dentro, o cara também quer beijo, eu o beijo e pego nas mãos dele, e noto que usa o relógio no pulso direito, diferente da maioria, antes de sair eu digo que QUERO MAIS com eles, me levam até a porta e onde todas as outras calouras esperam.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive Dammas e Safadas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Excelente conto... adoro histórias assim, REAIS e ricas em detalhes que dão ainda mais tesão lendo (imagino como ficou tesuda escrevendo e relembrando a loucura)... tem continuação? Contou pro marido? Encontrou o casal do "corredor Negro"? O que tem aprontado?... continua (e, se puder, veja - e comente! - meus contos também)... beijos, em você toda, deliciosa... e continue escrevendo rs

0 0
Foto de perfil genérica

Otimo conto caloura,sera q podemos trocar contato,espero sua resposta no próximo conto.

0 0