Um bom filho nunca esquece o cú da mãe. Rapidinha na cozinha

Um conto erótico de Taradão
Categoria: Heterossexual
Contém 1176 palavras
Data: 12/09/2018 12:26:32

No fim de semana passado para terminar a época da piscina resolvi organizar um almoço e uma tarde de diversão dentro de água. Convidei meu filho, sua esposa e os pais. Convidei também Inês e o marido e a Marina que agora morava em minha casa.

Embora os meus parceiros de aventuras sexuais estivessem presentes não se previa que houvesse putaria por vários motivos.

Primeiro e o principal era por causa da minha nora e seus pais. O segundo é que embora eu tenha feito sexo com meu filho, ele não imagina que eu faço orgias com outro casal e Marina, (pelo menos é o que eu penso).

Estava mentalizada que iria ser a anfitriã mas nada de sexo.

O almoço correu muito bem e sofri grandes elogios dos convidados. Depois do café ficamos pelo relvado da piscina a fazer tempo para a hora do banho.

Uns jogavam cartas outros liam livros e outros conversavam e José dormiu uma sesta.

A tarde chegou e fomos entrando dentro de água. O pessoal foi se divertindo e até fizemos um jogo de polo aquático. A tarde estava a correr super bem e até nem sentia necessidade de sexo mas numa das alturas em que repousei na espreguiçadeira meu filho veio se deitar a meu lado. Conversamos sobre coisas normais de mãe e filho. Falamos sobre seu casamento e ele contou que estava feliz com sua esposa mas que continuava sem ter relações anais. Falou que embora ela fosse boa na cama fazia falta o anal.

A certa altura falou que embora sentisse bem na cama com sua esposa, sentia saudades de meu corpo, sentia falta da minha experiência sexual e em especial de meu cú.

- Como podes sentir falta de uma cota como eu se tens uma mulher jovem e linda como a tua esposa?! De certeza que fazes inveja a muitos homens que a gostavam de ter.

- Sim, mas tu és diferente. Foste a minha primeira mulher e foste tu que me ensinaste tudo o que sei sobre sexo.

Pronto, estava tudo a correr bem e agora meu filho já estava a levar a conversa para sexo. Comecei a ficar excitada e com vontade de satisfazer meu menino, mas iria ser difícil com tanta gente por perto.

A conversa ficou mais picante e recordamos algumas aventuras que tivemos no passado. Quer eu e ele, quer com meu marido. Meu filho confessou que a que mais gostou foi quando perdeu a virgindade e a segunda foi quando lhe dei o cú pela primeira vez. reparei pelo volume de seus calções que estava excitado o que provocou ainda mais tesão em mim.

- Ei, que é isso?! Já estás de pau duro? Olha a tua mulher e os teus sogros. Vê se te controlas ou ainda vão desconfiar de alguma coisa.

- Eu sei mamã, mas o que queres? Não consigo me controlar quando estou ao pé de ti…

Ficamos mais um pouco mas tivemos de voltar para a piscina. Meu filho não me saia da cabeça e senti vontade de o ter dentro de mim. Já não fazia sexo com ele á algum tempo. Toda a mulher gosta de ser fodida por um homem mais jovem e embora ele fosse meu filho para mim isso não significava nada.

Resolvi que ia dar uma rapidinha com minha cria. Eu preferia a cona mas meu filho prefere meu cú e era meu cú que eu lhe ia dar.

Dei a desculpa de ir ao WC e preparei-me para meu filho. Passei pelo quarto e peguei um preservativo e o gel lubrificante.

De volta á piscina, comuniquei em voz alta que ia preparar o lanche. Pedi ajuda a meu filho mas mais pessoas se prontificaram para ajudar.

- Nem pensar, vocês vieram aqui para se divertirem e não para trabalhar.

Fomos os dois para a cozinha, mas andes fiz sinal a José que compreendeu perfeitamente o que eu pretendia. Ficar vigilante.

Como já relatei em outros contos minha cozinha está num patamar mais elevado que o jardim e tem uma vista para a piscina. Quem olha pela janela vê perfeitamente tudo o que se passa lá fora mas quem está fora só vê as cabeças e mesmo assim precisa se aproximar.

Quando entramos, meu filho apodera-se logo de mim. Beija-me na boca e diz o quanto me deseja. Apalpa-me as mamas por cima do biquíni e solta-as.

- Não pode ser assim. Temos que nos despachar e não nos vamos despir.

Voltei a tapar as mamas e dei-lhe o preservativo, lubrifiquei meu cú enquanto ele o colocava. O preservativo não era por ter medo de engravidar e muito menos por ter medo de doenças, mas sim para quando ele se vir eu não ficar suja podendo ter de sair á pressa se aparecer alguém.

Debrucei-me na banca por trás da janela e empinei meu rabo já bem lubrificado. Desviei meu biquíni sem o tirar. Meu filho com o preservativo colocado penetra-me de uma só vez.

- Calma, meu amor. Vai com calma.

Já com o pau todo dentro de meu cú movimento-me para trás e para a frente. Olho as pessoas lá fora e lá está José de vigia. Amo o meu marido por estar sempre pronto para me ajudar nas minhas aventuras.

- Vai, fode o meu cú.

- Sim mamã. Que saudades que tinha de teu cú…

-Só de meu cú?! Vocês homens são todos iguais. Com conas boas para foder e só pensam em cú.

- Claro que não mamã. Também tenho saudades de teus beijos. De tuas mamas e de tua cona. Tenho saudades das nossas fodas em família. Eu, tu e o papá.

Meu filho penetrava-me cada vez mais rápido e enquanto ele me fodia o cú eu massajava a cona. Tinha de o fazer para me vir também.

Saber que as pessoas estão lá fora e não desconfiam de nada provocou muito tesão em mim. Massageei meu clitóris e sentia o pau nas minhas entranhas. Vim-me como uma vadia, como uma vaca, como uma puta. Gemi alto pois a janela estava fechada e é de vidros duplos.

-Isso, fode a mamã. Fode o meu cú. Huiiiiiiiiiiiiiiiiiii que deliciaaaaaaaaaaaaaa.

Meus dedos ficaram encharcados mas continuei a massagear e a penetrar meu filho. Ele não aguentou e explodiu dentro de mim. Pena ter preservativo, mas mesmo assim senti meu cú ser preenchido de esperma.

- Adoro teu cú apertadinho mamã. Haaaaaaaa.

Depois do orgasmo ficamos um pouco parados. Eu fiquei sem forças debruçada na banca e ele ficou imóvel dentro de mim até o pau que antes estava ereto voltar ao estado normal.

- Anda, vai te lavar para continuarmos o lanche.

- Posso te beijar outra vez, mamã?

- Claro meu amor.

Os lábios de meu filho sabem bem. Seu hálito é fresco.

- Amo-te mamã.

-Também te amo meu amor.

A tarde terminou como começou. Alegria e boa disposição entre todos.

Á noite tive de contar pormenores a José que ficou excitado e me fodeu de novo. Fodeu meu cú, fodeu minha cona até me vir que nem uma cadela e acabou por se vir em minha boca.

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Comentários

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Ótimo conto parabéns pela publicação 3estrelas e nota 10

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Nossa que delícia de conto ! Li atento à cada detalhe, a narrativa bem clara me fez viajar no imaginário que não pude me conter. Parabéns amei nota 10

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