Pai!, meu herói... - Parte 3

Um conto erótico de Nathan
Categoria: Homossexual
Contém 1632 palavras
Data: 11/09/2018 16:22:56
Última revisão: 11/09/2018 16:31:34

Observação: Desculpem a demora para postar, eu não abandonei a história, só não estou tendo tempo para postar por enquanto, em compensação contarei dois capítulos hoje, talvez três, agradeço a compreensão <3

Capítulo III - A Viagem.

• Naquela mesma noite, acordei com gritos vindos do quarto dos meus pais, me aproximei da porta para ouvir melhor a conversa, ouvia meu coração bater mais forte a cada grito que ouviua, provavelmente de medo do que poderia estar havendo ali. Tento ignorar a gritaria e vou me deitar novamente, esperando o sono voltar. Dormi mal naquela noite, e acordo 06:00 para tomar banho, me arrumar, e comer algo. Havia algo errado naquela manhã, minha mãe estava no quarto, nem sequer se levantou para tomar o café da manhã também. Meu pai estava calado. Seu rosto jovem estava menos animado que de costume. Pensei em perguntar, mas achei que não era a melhor hora, então me mantenho calado. Termino de tomar o café, escovo os dentes, pego minha mochila e vou até o carro. Meu pai já estava lá me esperando. Entro e olho para ele, como se pudesse mergulhar naqueles olhos azuis. Então depois de um segundo o encarando, pergunto.

- O que aconteceu ontem? Ouvi vocês dois discutindo.

- Não precisa se preocupar, filho.

- Não estou preocupado. — Menti.

- É um problema com minha mãe.

- O que minha avó tem? — Ele deu partida no carro.

- Ela passou mal devido a um problema nos pulmões. Seu primo ligou e disse que...ela está no hospital, e que vai ter que fazer uma cirurgia, mas o risco é muito alto. E se ela não fizer o procedimento... — Algumas lágrimas escorrem do rosto dele, como se o oceano dos seus olhos estivesse escorrendo.

- Ah... — Fico calado por um tempo. Ele ainda não tirou a minha dúvida. Ainda não sei o porque da briga.

• Me mantenho calado até chegarmos ao colégio, achei melhor não fazer mais perguntas agora. Ele parou o carro, então eu viro seu rosto para mim, e dou um abraço. Ele retribui. Depois eu me solto e passo um dos meus dedos em seu rosto suave para tirar as lágrimas que ainda insistem. Pensei em dar um beijo em sua boca, hesitei. Talvez depois, ele está muito tenso.

• Não tinha muitos amigos no colégio, aliás, não tenho muitos até hoje. Fiz as atividades, copiei os assuntos, comprei algo para comer, tive as últimas aulas e fui liberado. Fico aguardando um tempo até meu pai chegar. Vou até o carro e ele me pareceu bem melhor.

- Por que você quase não fala com seus colegas? — Ele pergunta

- Não falo com muitas pessoas, só com meus amigos.

- Tudo bem então. Vamos viajar hoje.

- Pra onde?

- Casa da minha mãe. Não tem problema você faltar alguns dias de aula. É um garoto inteligente.

- Tá certo... Pai, ainda não me respondeu porque vocês estavam brigando ontem.

- Hum... É porque a Helena queria que sua avó ficasse conosco, mas ela não pode vir no estado que ela está, e também eu acho que ela se sente mais confortável lá, e não aqui. Conhece a sua mãe. Tem um temperamento forte às vezes. É como se fosse a mãe dela também. Ela acabou concordando comigo.

- Vamos que horas?

- 16:30, já fizemos as malas. Só é tomar

banho e vamos direto para o aeroporto.

• Concordei com a cabeça. Ele não parecia o mesmo homem que vi pela manhã. Estava diferente. Um diferente bom. Havíamos chegado e ele deixou o carro na garagem, então descemos. Antes de entrar em casa eu o chamo, e quando ele se vira eu dou um beijo rápido, ele retribui e sorri. Fico confiante que tudo corra bem. Entramos e minha mãe já havia ligado para o táxi.

- Oi, mãe.

- Já deixei suas roupas em cima da cama, Nathan. Se quiser comer algo vá logo. — Ela se aproxima e dá um beijo em minha bochecha.

• Não estava com fome, então vou direto para o banho. Enquanto fico lá lembro do que aconteceu ali, eu e meu pai, sozinhos. Começo a imaginar aquilo tudo acontecendo novamente... Mas não pode acontecer de novo, não agora. Saio, me seco e visto minhas roupas. Penteio meus cabelos, me perfumo e desço. Fico senstado no sofá, aguardando o táxi chegar, quando meu pai chega e senta do meu lado.

- Coloquei tudo na sua mala — Ele disse

- O Xbox?

- Também. Tá pensando que eu não te conheço? — Eu sorrio de canto, segurando um "conhece até demais.

- Da última vez você esqueceu de colocar minha melhor camisa.

- A culpa foi da sua mãe — Ele murmura como se estivesse contando um segredo, e sorri.

• Ouço o taxista buzinar algum tempo depois. Pegamos as malas e fomos para o aeroporto. Pegamos o avião para a cidade da minha avó. Tenho enjôo em viagens, então dormi rápido. Quando acordo já estamos em terra firme, o voo foi curto. Descemos e vamos direto até o hospital onde ela está. Aguardo do lado de fora com meu primo enquanto meu pai e minha mãe entram na sala onde está a minha avó. Meu primo se chama Lucas, 18 anos, tem a pele pouco morena, corpo bem definido. Os olhos dele são verdes, como os do meu falecido avô, aliás, ele lembra bastante meu avô. Os cabelos são pretos, e ele não os corta faz um bom tempo. São lindos. Ele estava encarando o chão quando cheguei, entediado. Uma parte dos seus cabelos ficou sobre sua testa, ele não fez questão de tirar. Seu nariz fino deixa seu rosto ainda mais bonito.

- Oi, Nath.

- Oi... Faz quanto tempo que está aqui?

- Quase um dia inteiro.

- Por que não foi para casa?

- Estou preocupado com ela... Não reage desde ontem à noite.

• Fico em silêncio, observando a sala na minha frente. Vejo meus pais saírem, meu pai olha para mim e me encara por um tempo, parecia que ele havia voltado à tristeza da manhã. Eles pagam o procedimento, e dizem que ela será encaminhada no outro dia. Meu primo se levanta e pega o carro, nos levando até a casa da minha avó. Quando entramos, minha mãe foi comer algo para tomar um banho depois, meu pai foi junto, e meu primo subiu para o quarto dele. Fiquei na sala, liguei a televisão e coloquei algo para assistir. Coloquei um filme, e deitei, acabei dormindo um tempo depois. Quando acordei, meu primo estava sentado no sofá, com minhas pernas em seu colo, e meu pai sentado no chão.

- Cadê minha mãe?

- Foi dormir, estava cansada — Meu pai respondeu

- Você deve estar também, priminho — Disse o Lucas — Não quer ir dormir no quarto?

- Não, eu tô bem.

- Quer dormir com o Lucas ou comigo e sua mãe? — Meu pai perguntou, virando para mim

- Eu durmo com o Lucas — Vejo meu pai torcer o canto da boca.

- Está bem.

• Volto a assistir e acabo dormindo novamente. Quando volto a abrir os olhos estou sendo levado pelo Lucas até o quarto, não me mexo e finjo que ainda estou dormindo. Ele me coloca na cama e vai tomar um banho, eu fico lá observando as coisas em silêncio por alguns minutos, até ele voltar. Ele se arruma ali, e eu ainda finjo estar dormindo, e abro um pouco meus olhos. Observo ele nú, aquele pau dele está meia bomba, a cabecinha rosada, balançando alí na minha frente. Queria cair de boca ali, até ele gozar, também mal tinha pelos. Observo ele se vestir, enxugar os cabelos e se perfumar. Ele senta na mesa do computador. Ele coloca em um site e se levanta para fechar a porta do quarto. Eu vejo que é um site pornô. Então ele assiste com o volume baixo, e, quando ele desabotoa o short eu vejo seu pau outra vez. Eu fico alí por um tempo me deliciando com a cena, e meu pau também já estava duro. Finjo estar acordando e ele desesperado tira o site e coloca o pau dentro do short de novo.

- Porra Nathan.

- Que foi?

- Ah... Nada. Vai tomar banho agora?

- Vou.

- Espera que eu já pego a toalha pra você.

• Ele fingiu estar fazendo alguma coisa importante no PC, se levantou e pegou um toalha limpa para mim. Vou tomar meu banho, quando alguém de repente abre a porta. Era o Lucas.

- Você podia bater. — Me viro para o lado

- Deixa de ser fresco. — Ele me olha, pega a escova e começa a escovar os dentes. Meu pau começa a ficar duro só de lembrar do pau dele, então eu disfarço até ele sair. Quando ele sai eu tranco a porta do banheiro e bato uma pensando no meu primo. Termino o banho, saio e vou até o quarto me vestir. Quando chego lá me arrumo, e vou deitar. O Lucas fica mais um tempo no computador, mas logo vem deitar também. Ele estava usando uma camiseta e um short folgado. Não conseguia parar de pensar nele deitado do meu lado, quando depois de um tempo, tento ver se ele está dormindo. Passo uma das mãos na sua barriga bem definida, só aquilo já me deixa de pau duro. Ele não se move, ótimo. Vou enfiando minha mão dentro do short dele até alcançar seu pau, e tiro de dentro do short devagar. O pau dele já estava lambuzado de porra, deve ter feito uma enquanto eu estava no banheiro

Então eu começo a fazer um movimento vai e vem, e o pau vai enchendo automaticamente, faço isso até ele ficar duro, então não resisto e me viro na cama e coloco a minha boca naquele pau, começava a chupar e engolir aquela goza que estava vazando, estava mantendo o rítimo, e aquele pau pulsando na minha boca, quando ele acorda de repente e eu me assusto...

- Nathan? O que... o que você está...?

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Comentários

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Espero que seu pai seja um cúmplice nas putarias e não um doido possessivo

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UAUUU. MAS VC GOSTA DO SEU PAI E TÁ SE ENROLANDO COM O PRIMO??? COMPLICADO ISSO.

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