Policial não perdoa (conto real)

Um conto erótico de FireMan
Categoria: Heterossexual
Contém 1163 palavras
Data: 10/09/2018 16:28:44

Era mais uma noite comum na cidade do interior que trabalho como patrulheiro, tenho 40 anos e há 20 sou policial militar, sou alto, branco, cabelos bem curtos no melhor estilo militar que você possa imaginar, corpo sarado e amante de uma boa aventura.

Estava tudo tranquilo até então, eis que por volta de 23h40m eu e meu parceiro recebemos um chamado para uma ocorrência de desinteligência entre marido e mulher, como é uma ocorrência bem comum, fomos para o local para realizar o atendimento imaginando que seria igual a muitas outras que atendia durante todos os dias de serviço, porém esse chamado extrapolou o atendimento comum e virou uma bela trepada, no estilo bem safado, que fica escondido em todas as mulheres e uma hora aflora. Chegamos no portão do endereço passado e assim que a solicitante percebeu a chegada da patrulha devido as luzes do giroflex, abriu o portão e veio ao meu encontro. Fui até ela perguntar o que havia ocorrido, era uma mulher jovem, acredito que uns 26 anos, tinha o corpo bem delineado, seios fartos e vestia uma blusa bem larga que franqueava em parte os belos melões e um shorts bem curto, na verdade devia ser uma calça de moletom velha que havia sido cortada e agora era usado para dormir. Estava provocante demais, porém como era acostumado a atender ocorrências de madrugada nas casas das pessoas pelos mais diversos motivos e estava acostumado a vê-las em roupas de dormir, mantive o profissionalismo e tentei atende-lá da melhor forma possível sem demonstrar a vontade louca que eu estava de lhe agarrar e meter bem gostoso naquela bunda grande e suculenta. Ao ouvir sua história fiquei sabendo que após uma discussão o marido havia lhe agredido, quebrado alguns objetos e deixado a casa, possivelmente voltando para o bar onde tinha ficado grande parte do dia. Após preencher o relatório e orientar a esposa agredida, estava para me retirar do local, quando para minha surpresa ela me chamou para entrar, pedi para o parceiro de viatura aguardar um pouco e entrei com ela, minha surpresa foi quando ela me disse: "Você não acha mesmo que após aquele idiota do meu marido me tratar como um lixo, aparecer um homem delicioso desses na minha porta, a essa hora da noite, que eu vá deixar ele ir embora sem antes matar o meu tesão e ainda por um belo par de chifres naquele corno né?" Eu que já estava desejando ela desde a hora que cheguei, não me fiz de rogado, fui pra cima contudo. Antes mesmo de tirar o colete balístico e o cinturão da arma, abri o zíper da calça e coloquei meu pau pra fora, minha rola já estava meia vida desde a hora que havia chegado na casa, e trincando de dura após ouvir o comentário dela de não me deixar embora antes de se aproveitar da situação, sem cerimônia nenhuma ela ficou de joelhos e começou a mamar meu pau de um jeito delicioso, cheguei a ficar apreensivo quando ouvi o resmungar de um bebê vindo do quarto, mas ela disse que era normal e que se o filho não tinha acordado com a briga, não ia acordar aquela hora e voltou a mamar, foi uma chupeta incrível, ela colocava tudo o que cabia em sua boca e com a língua pra fora ia fazendo movimentos circulares na base do meu pau, com uma das mãos, puxou a blusa com a gola cortada para baixo e expôs seus lindos seios, não aguentei, puxei ela pra cima, tirei seu shorts, que era a única peça que escondia sua sexualidade e a coloquei sentada bem na ponta de uma mesa que estava na sala, comecei a chupar a sua buceta, era um gruta rosadinha linda, ela urrava como uma cadela no cio, entre um grunhido e outro disse que o marido não gostava de chupa-la, aí fiquei mais louco ainda e lhe fudi bem gostoso com minha língua, ela começou a babar seu mel e eu me deliciei, adoro esse néctar. Fiquei ali até me lambuzar bem, até a hora em que a coloquei de quatro na mesma mesa e comecei a pincelar meu falo na sua gruta, ela implorou para lhe penetrar, sem muita espera eu enterrei todo meu pau de uma vez, e modéstia a parte tenho uma bela de uma ferramenta, grande, rosada e grossa. Ela foi ao delírio, gemia e rebolava na minha pica, chegou a dizer enquanto estava sendo preenchida que ia brigar mais vezes com o marido só para chamar a polícia. Continuei em um vai e vem bem gostoso, me deliciando com aquela bunda na minha frente, ainda só com o zíper aberto e a piroca pra fora (não tirei equipamentos por motivo de segurança e rapidez para possível retirada, militar é militar rsrs) soquei fundo e forte até que debrucei meu corpo em cima do dela, cheguei bem perto de seu ouvido e comecei a falar uns palavrões, inclusive dizendo o quanto era puta por meter com o policial que foi atender a ocorrência de briga com o marido dela e ainda mais como filho dela dormindo ao lado. Depois disso ela se transformou, parece que aquelas palavras que eu disse acionaram algum instinto ninfomaníaco que estava dentro dela ou baixou alguma pomba gira, sei lá. A mulher pirou, saiu da posição que estava, abriu a gaveta da própria mesa que estávamos em cima, tirou um consolo de látex de dentro, voltou para mesa de frente pra mim, enterrou aquele consolo na buceta, que de tanta seiva tinha dificuldade em ficar lá dentro e me pediu com uma carinha que não pude dizer não, para comer o cu dela, dizendo q sempre tinha vontade de fazer com o marido mas ele além de não fazer, ficava brava com ela quando pedia, aí foi a hora de eu ficar louco, umideci meu pau no seu farto liquido vaginal e coloquei a chapeleta na porta de seu cuzinho, bem devagarinho comecei a soltar o peso do corpo, ela chegou a gritar e querer desistir da ideia, porém pedi para ela ter calma e continuei a calçar meu mastro naquele cuzinho apertado até que entrou tudo, ela berrou, mas aos poucos começou a se acostumar com o cu preenchido e passou a iniciar um vai e vem com a cintura e com a mão agarrou com força o consolo de borracha que estava em sua buceta e ficou por um bom tempo com os dois buracos preenchidos, gemendo e gritando de tesão até que disse que estava gozando, e devia estar mesmo, seu corpo tremia inteiro e seu líquido começou a ficar mais abundante, nessa hora senti meu pau inchar também e enchi aquele cu sedento com minha gala farta e grossa.

Me despedi dela, peguei minhas coisas, prancheta e rádio ht e fui embora. O duro foi explicar pro parceiro de viatura o porquê da demora, mas parceiro é para essas coisas.

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Comentários

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Show de conto, bem excitante. Homem fardado por si só já desperta desejo nas mulheres. Depois de brigar com marido e ainda por cima ser agredida, é um prato cheio para merecida vingança. Venha ler os contos desta loira. Bjs, Val.

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Foto de perfil de Professora Ivana

Meu lindo, é sempre bom receber tuas visitas. Me senti vivenciando cada cena da história com um desfecho satisfatório para essa mulher. Publiquei um novo conto recente e adoraria tua opinião nela. Beijocas em ti...

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Seu conto está de ¨foder¨. A vida de um policial deve ser tudo, menos monótona. Atender casos desses que de dramatico passa a ser excitante e prazeroso. Bem interessante esta história. Tem que escrever mais. Bjs*-*

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Foto de perfil de Marcela-Ba.

Muito obrigada pela tua presença na minha escrivaninha. É por essas e outras que o casamento me assusta. Ter um parceiro desses é o medo de toda mulher. Ainda bem que existe a polícia para intervir. E de quebra ser consolada assim. Rsrs. Bezitos.

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Foto de perfil de Leila fiel

Agradecida por mais uma visita nos meus contos. Essa mulher fez o certo. Com um marido assim, concordo com o Jihad. Tem mais que botar chifre mesmo. Querido, fiquei curiosa em saber desse teu caso com a prima. Conte em detalhes para nós como começou. E me avise quando publicar. Bjs babados.

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Tesão de estória! Agressor tem mais que levar chifre mesmo!

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Ao seu dispor Estrela Surda. Só chamar no firemansp40@gmail.com

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