VICIADA EM SEXO - Parte VI - A TAXISTA QUERIA ROLA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1999 palavras
Data: 02/09/2018 00:56:09
Última revisão: 17/06/2019 13:26:49
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

VICIADA EM SEXO - Parte VI

A negra Aphrodite estava destruída. Tinha fodido de todas as maneiras com Daniel. De repente, levantou-se de perto dele dizendo:

- Por hoje, chega! Quer me matar, peste? Pensei que minha amiga já tinha acabado contigo e havia me emprestado só o bagaço, mas você parece que ainda aguenta outra, caralho. Chego a estar de boceta e de cu ardido, por causa dessa jeba enorme. Vai te foder. Estou fora.

- Para onde vai?

- Pra casa. Quero chegar antes do meu marido.

- Acha que ele ainda chega hoje?

- Foi o trato que fiz com Carla: ela deveria liberá-lo para que fosse para casa. Eu também queria dar uma com ele.

- Se ela tivesse intenção de liberá-lo tão cedo, não teria me emprestado para ti.

- Faz sentido. Mas não quero mais foder contigo. Você é um jumento incansável, porra. - Disse ela, andando em direção ao banheiro. Tomou um banho rápido e começou a se vestir. Ele não saiu da cama.

- Vai ficar?

- Vou, sim.

- Não vai querer que eu te dê uma carona?

- Não é preciso. Posso chamar um táxi, do motel.

- Como queira. Estou indo. Mas dê-me teu telefone. Gostei de você. Posso querer trepar contigo novamente. Mas não gosto de ser assediada, está ouvindo?

- Sim, senhora.

Quando a negra saiu, Daniel suspirou. Havia dado o telefone errado a ela, já que ela não se dignou a dar-lhe o seu. Achou-a muito mandona, e não gostava de mulheres assim. Preferia as submissas. Como Aretha. Estava disposto a procura-la pela manhã, talvez à noite. Mas ainda não estava satisfeito da farra. Queria beber mais um pouco. No frigobar do motel não havia cervejas. Ligou para a portaria. Pediu cinco longs necks. A moça que atendeu disse não haver mais em estoque, mas se ele quisesse ela podia comprar. Era só ele lhe dar o dinheiro. Daniel concordou.

Quando a recepcionista apareceu, ao invés de chamar na portinhola, bateu na porta do quarto. Ele abriu e teve uma baita surpresa. Tratava-se de Aretha. Ela também ficou surpresa ao vê-lo ali. Disse que não o tinha visto entrar. Ele mentiu, dizendo que estava ali desde o início da noite. Perguntou o que ela fazia ali.

- Hoje é o meu primeiro dia de trabalho aqui. Estou tirando as férias de uma amiga. Talvez me contratem, se eu me sair bem. Vi uma negra bonita sair daqui, dizendo na portaria que estava neste quarto. É verdade? Não minta pra mim.

- É minha namorada -, mentiu ele novamente - mas acabamos de brigar. Acho que ela vai se separar de mim.

A morena tinha a cara feliz quando disse:

- Que pena. Quem sabe ela não se arrependa e volte amanhã mesmo?

- Espero que não. É uma pessoa muito mandona e eu não gosto disso.

Aretha atirou-se em seus braços e lhe deu um demorado beijo, pegando-o de surpresa. O pau, encostado na barriga dela, pulsou. Depois do beijo, ela ficou agarradinha a ele. Daniel disse:

- Decida-se. Ou entra, ou vai comprar minhas cervejas.

Ela ficou triste. Disse:

- Ainda estou trabalhando. Não posso ficar com você. Mas gostaria muito.

- Então, vá comprar as cervejas. Eu te espero aqui, até você largar.

- Jura? - Ela estava contente.

- Juro. Tome o dinheiro.

- Posso comprar uma carteira de cigarros para mim? Normalmente, não fumo. Mas estou muito nervosa neste primeiro dia de trabalho. Ainda mais agora que te encontrei.

- Tudo bem. Mas quando vier, não venha fumando. Não tolero cigarros. Mas pode fumar à vontade, contanto que não seja perto de mim.

- Está bem. Enxaguarei a boca, antes de vir. Pode deixar.

- Cadê tua irmã?

- Desde ontem, ficou na casa do garçom. Disse-me para eu não me preocupar. Eu estou achando é bom. Estou pedindo a Deus que ele assuma Aninha. Ela já abortou dois filhos dele. - Disse a morena, enquanto se afastava para comprar as encomendas dele.

Quando Aretha voltou, Daniel estava nu, assistindo tevê. Ela bateu na porta e ele levantou-se para atender. Como estava nu, seu enorme caralho chamou a atenção dela. Imediatamente, a morena olhou para a tevê. Não estava passando filme erótico, como ela esperava. Mas o pau dele estava duro.

- Por quê está de pau duro? Estava assistindo sacanagens?

- Não. Estive pensando em você.

- Em mim? Na frustração que teve por eu não ter conseguido foder contigo?

- Também. Mas o foco era outro.

- Qual?

- Se tua irmã for morar com o garçom, você quer trabalhar lá em casa?

Ela baixou a cabeça. Ficou triste. Ele perguntou o porquê. Ela respondeu:

- Pôxa, seu Daniel, eu achei que iria me chamar para morar com o senhor. Mas o senhor quer que eu seja tua empregada. Quero não. Essa história de foder com o patrão não dá certo, e eu ainda não desisti de dar o meu cabacinho pro senhor.

- Desculpe. Você tem razão. Fui mau. Mas a minha intenção era te ter por perto. E você não precisar mais estar se prostituindo para comer.

- Eu não me prostituo. Arranjo machos para a minha irmã. Peço esmolas, é verdade. Mas não obrigo ninguém a me dar, nem roubo de ninguém. Tome as tuas cervejas. Obrigada pelo cigarro. Vou embora pois eu devia estar trabalhando.

Ela saiu mais triste do que zangada. Daniel ficou chateado. Não queria tê-la deixado daquele jeito. Achava que estava abafando, a convidando para trabalhar na sua casa. Tomou duas cervejas das que ela havia trazido, olhando sem ver a tevê. Depois, levantou-se e foi tomar uma ducha. Vestiu-se e pediu a conta pelo interfone. Atendeu-o outra recepcionista. Ele pediu, também, um táxi. Pouco depois, bateram na portinhola do motel com a sua conta. Ele examinou-a, tirou algum dinheiro do bolso e pagou. Disse para a mocinha que veio atendê-lo:

- Fique com o troco.

Ela agradeceu, contente. Havia sido uma gorjeta de quase cinquenta reais. Avisou que o táxi já o esperava na frente da garagem. Ele saiu do quarto e desceu as escadas. Quando entrou e sentou-se no veículo, na cadeira do carona, nova surpresa: a taxista era uma mulher. Ela o saudou e perguntou:

- Trepou bem, senhor?

- Como disse?

- Perguntei se fodeu à vontade, senhor, ou se ainda está insatisfeito.

- Estou bem. Mas, e se ainda estivesse insatisfeito?

- Recebi orientação para aliviá-lo, senhor. Mas não pode ser aqui. Teria que me levar para outro motel, ou faríamos isso na tua casa. Para mim, tanto faz.

O rapaz olhou para a taxista, divertido. Ela era bonita, e parecia ter um corpo interessante, mas estava vestida para frio, com uma roupa sobre a outra, de casaco de frio e tudo. Não dava para saber se era boazuda. Quando ela percebeu que ele lhe avaliava, disse:

- Posso tirar essas roupas, para que possa me avaliar melhor, senhor. Mas não na rua, claro. Posso conduzi-lo até tua residência?

- Por acaso sabe onde moro?

- Sim, senhor. Estou bem informada.

- Por quem?

- Por uma grande amiga. Ela não gostaria que eu citasse seu nome, senhor. Mas te é muito grata.

- E por quê você está fazendo isso por ela?

- Não o faço por ela, senhor. Faço-o por mim. Ela sabe da minha situação.

- Que seria...?

- Vou ficar constrangida em dizer, senhor... mas ela sabe que já estou há alguns meses sem foder. Minha xoxota chegou a ficar chorando quando vi que és muito bonito. Ela me disse que eu podia te cantar, que você aceitaria dar uma foda comigo.

- Quando você diz "ela", está se referindo a Aphrodite?

- Não sei de quem fala, senhor. Quem chamou o meu táxi foi Aretha. Ela é muito amiga da minha filha. Fui eu que falei desse emprego no motel para ela. Por gratidão, ela me indicou o senhor. Disse que é um homem bondoso e que não se incomodaria em me quebrar esse galho.

- Dar uma foda contigo?

- Isso mesmo, senhor. Eu ficaria enormemente agradecida.

Daniel coçou a cabeça. A taxista dirigia confiante de que estava a caminho da sua casa. Permaneceu calado, para ver se ela parava mesmo na frente da sua residência. Ela não errou a parada. Quando estacionou na frente da casa, perguntou para ele:

- E então, senhor. O que decide?

Ele suspirou, depois disse com ar cansado:

- Olha... como é mesmo o teu nome?

- Bruna, senhor.

- Pare de me chamar de senhor.

- Fui militar, senhor. Não consigo perder o hábito.

- Bem, Bruna... eu estou cansado. E chateado. Quis ajudar Aretha e acabei fazendo merda. Ela deve estar muito puta comigo. Então, sinto muito mas não sou uma boa companhia para hoje.

- Vou ficar de novo na mão, senhor?

- Não tem com quem trepar?

- Se tivesse, não estaria implorando, senhor.

- Por quê eu?

- Porque Aretha disse que tem uma bimba enorme, e eu gosto assim. Não é fácil para mim encontrar homens bem dotados. E os que encontro, são tarados: trepam como se estivessem estuprando. Não gosto disso. Prefiro sexo suave, senhor.

Ele esteve pensativo. Depois, disse para ela:

- Eu tenho uma proposta. Se você topar, a gente dá uma boa foda. Mas não poderá dizer a Aretha que transamos, está bem?

- Qual a proposta, senhor?

************************

Depois que conversaram, a taxista foi embora contente. Daniel entrou em casa. Procurou a chave que havia pedido para Aretha jogar por baixo da porta e não encontrou. Ficou chateado. Achou que não podia confiar nela. Deu uma olhada rápida na casa e não percebeu nada faltando. Olhou para o relógio: ainda ia dar quatro horas da madruga. Foi até a geladeira e constatou que não havia nenhuma cerveja lá. Não havia bar aberto, àquela hora, por perto. Por sorte, tinha uma garrafinha de uísque que ganhara da ex-namorada guardada. Detestava uísques, mas ainda estava seco para beber. Tirou toda a roupa e sentou-se no sofá da sala. Ligou a tevê e depois preparou uma dose dupla de uísque. Antes de terminar de beber, adormeceu.

Despertou com o toque da campaninha. Não poderia ser a taxista. A proposta que lhe fez lhe tomaria um bom tempo para que fosse realizada. Caminhou até a porta e olhou pelo olho-mágico. Teve uma nova surpresa. Abriu a porta, sorridente. Aretha estava à sua frente. Tinha uma sacola na mão. Ela disse:

- Trouxe as cervejas que deixou intacta no motel, mais outras cinco.

- Pois adivinhou que eu estava afim de beber.

- Por quê não fodeu com a minha amiga taxista? Ela é muito mais boazuda do que eu.

- Continuo preferindo você.

- O que você disse?

- Porra, tenho que estar repetindo o que digo a você?

- Desculpe, amor. É que eu queria ter certeza. Adorei não ter fodido com ela, apesar de ter pena da bichinha.

- Pena, por que?

- Ela passou vários meses fazendo terapia. Era viciada em sexo. Conseguiu vencer o vício, mas teve uma recaída. Está doida para transar, a coitada.

- E se eu tivesse transado com ela?

- Eu ia te perdoar. Devo meu emprego a ela. E sou muito amiga da filha dela.

- E qual a idade dela?

- Da mãe ou da filha?

- De ambas.

- A filha tem a minha mesma idade. A mãe engravidou com onze anos.

- Puta que pariu. Foi apresentada a uma rola muito cedo. Não admira que tenha ficado viciada. Por que veio aqui? Achei que havia ficado zangada comigo...

- E fiquei. Mas pensei numa proposta melhor e vim te fazer.

- Qual?

- Ao invés de eu vir trabalhar aqui, você vai morar lá em casa, se minha irmã for embora. Aí, na minha casa, eu estaria cuidando de ti, e não sendo tua empregada. Você me ajudaria, claro, com as despesas.

Dessa vez foi ele que a beijou. Um beijo demorado e cheio de malícia. Ela ficou toda arrepiada. Sua boca se encheu de saliva. Encostou-se mais na bilola dura dele. Ainda estava de sacola na mão. Ele tomou-lhe a sacola e deixou-a no chão. Ela reclamou que as cervejas iam ficar quentes, apesar dela ter vindo de táxi com Bruna. Convenceu-o a botar, primeiro, as cervejas no freezer. Abraçaram-se de novo e ela abaixou-se, querendo mamar sua pica dura. Ele a impediu, dizendo:

- Dessa vez sou eu que quero te chupar bem muito.

FIM DA SEXTA PARTE

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