Fiz um desejo e minha irmã pagou (parte 2)

Um conto erótico de Doido do Pão
Categoria: Heterossexual
Contém 896 palavras
Data: 02/09/2018 00:46:50

Era a hora. Eu estava a um passo de fazer minha própria irmã se masturbar na minha frente. Por mais degenerado que fosse, eu queria ver, e sabia que precisava convencer ela a fazer agora.

Comecei explicando de forma bem simples, imaginando que ela deve ter tido experiência com outros caras. Tentei deixar o mais natural e fácil possível. Tentava desviar o olhar, mas não conseguia tirar o olho do corpo dela. O rosto avermelhado, os peitos um tanto volumosos por de trás da roupa de dormir, a pele clara e visivelmente macia, e agora, o pênis.

-É só pegar de leve, e ir botando para trás e para frente. Não tem mistério, você vai tentando que uma hora você encontra o que você gosta.

Eu mesmo já estava nas últimas, com a barraca armada nas minhas calças. Foi justamente ela quem percebeu, e não conseguiu prender a pergunta:

-Você tá excitado?

Gelei. Não tinha percebido que minha própria perversão estava tão à mostra. Será que ela ficaria com raiva? Curiosa? Excitada? Agora era tarde para me perguntar, tive que inventar uma desculpa qualquer.

-É que é uma situação bem diferente, sabe? – tentei, mas não sabia mais o que falar – Desculpa. Não foi por querer, eu nem percebi.

-Não tem problema... -ela começou, e abaixou a voz. Mas deu um sorriso – Eu vou tentar.

Engoli em seco e me retirei do quarto dela. Saber que minha própria irmã estava se masturbando não me acalmou, precisei eu mesmo punhetar também. Eu sabia que ela estava lá, olhando e tocando no novo pau dela, e eu não iria deixar de aproveitar a imagem fresquinha que estava na minha mente.

Não demorou muito para ela. Do meu quarto, ouvi a porta dela se abrir. Ela correu para o banheiro e se trancou. Passou alguns minutos, e eu resolvi parar minha própria sessão, pois sabia que ela ia precisar de mim. Logo ela saiu do banheiro, claramente vermelha e com um olhar confuso e surpreso.

-Deu certo? – perguntei à distância para dar privacidade. Sabia que precisava dar espaço por enquanto.

Ela respondeu tão baixo que eu mal ouvi. “Deu”. Eu sabia que uma palavra não resumiria tudo para ela, e tentei me aproximar para perguntar se ela precisava de algo, ou se queria tirar alguma dúvida.

Ela disse que não, mas pelo menos parecia mais... alegre. No resto do dia, não tocamos mais no assunto. Ela não ficou mais trancada no quarto, e apesar do silêncio constrangedor na casa, as coisas pareciam ter dado certo.

O dia seguinte se passou e estava tudo normal. Quando acordamos de manhã, ela veio logo para perto e me perguntou sem contexto algum:

-Precisa fazer de quanto em quanto tempo?

Fingi que não sabia o que era, e depois de me fazer de besta, recomecei os exageros. “Tem cara que faz duas vezes por dia”, falei. “Se passar tempo demais sem ejacular, o esperma acumula e causa dores”, sempre reforçando que era por isso que todo homem era fascinado em sexo. Porque nós “precisávamos”, e que era perfeitamente natural fazer isso.

Ela só ouvia, não comentava nada. Às vezes fazia cara de assustada, outras me olhava como se não entendesse. Falei que ficaria à disposição sempre que ela quisesse para tirar qualquer dúvida, por mais estranho que parecesse.

E, claro, joguei logo os meus hábitos para ver se ela se inteirava melhor. Falei com confiança, ao mesmo tempo que com tom de brincadeira:

-Eu mesmo bato quase todo dia, depende do humor -e dei uma risada besta.

Para quem não tinha falado nada até o momento, ela até se soltou. Falou que não imaginava nunca que eu fizesse “essas coisas”, mas de novo eu disse que era normal e que todo mundo fazia. Criei coragem e perguntei algo que poderia ser um passo grande:

-Você não se masturbava antes? – ela mudou de reação, ficou sem jeito mas tentou responder.

-É, às vezes... mas era diferente – quis desviar, mas eu insisti para saber mais, saber até onde ela falaria.

-Bom, agora não vai ser mais diferente... – e tentei fazê-la rir para amenizar um pouco - você vai ter que fazer o dobro das vezes!

Ela riu e percebi que não ia falar muito mais. Encerramos a conversa e continuamos a rotina. No dia seguinte, acordei com mais uma surpresa: ela tinha saído do quarto e estava com ereção matinal. O pau dela parecia ter crescido nesses últimos dias, pude ver claramente por debaixo do short a direção para onde ele apontava, mesmo com a calcinha.

Parece que toda vez que se masturbava, ela ia ao banheiro se limpar. Quando saiu e nos vimos, ela falou de algo que eu notei imediatamente:

-A calcinha tava incomodando. – Simples e direta, quase como se desculpasse pelo volume que estava portando debaixo da roupa – Tive que tirar. Não fica aparecendo demais, fica?

Menti mais uma vez dizendo que não. E pelo visto minha resposta ajudou mais que o esperado. Os dias foram se passando, e parece que cada vez que ela acordava, queria tirar uma peça de roupa. Para quem era tão conservadora e restrita, ela foi se liberando.

Aos poucos, passava a se sentir mais e mais confortável de andar pela casa somente de blusas cada vez menores, e shorts cada vez mais curtos... e eu, que não sou besta, não deixava de secar minha irmãzinha um segundo sequer.

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