Rona minha historia parte 43

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1013 palavras
Data: 10/09/2018 11:51:40
Assuntos: Heterossexual

Bem como tudo de bom infelizmente tem um final, assim foi com Dada ( ver contos anteriores ), fazia cinco meses que não nus víamos, só falávamos por telefone, certa manhã logo cedo Dada me liga e diz que estava vindo com a sogra ao Recife, e que chegaria por volta das 10:00hs, como sempre o encontro seria no Shopping Tacaruna. As dez já estava lá, de repente me chega Dada, cabelos mail longos, estava com um vestido longo solto, quando chega perto vejo que sua barriga estava crescida, ela baixa a cabeça e diz, como voçe esta vendo eu estou gravida, fico estático, ela diz que não falou por telefone com receio de eu recusar a me encontrar com ela, pelo motivo da gravidez, não sabia o que dizer, ela me diz por favor vamos para o lugar de sempre, vamos ao mesmo motel, quando entramos no ap. ela se joga para mim, abraça me beija e diz me desculpe por ter escondido de voçe. Eu na realidade gostava de transar com gravidas, afinal tive cinco filhos com quatro mulheres diferentes. A abracei e disse só fiquei surpreso, mais voçe esta a gravida mais bonita que vi. Nos beijamos, vou tirando sua roupa, olho e vejo que sua boceta já estava ficando enxadinha, vamos ao banho, depois de passar sabonete nela todinha, fui beijando, ela me diz vai faz o que voçe sempre faz comigo, fazem quatro meses que meu marido não põe a mão em mim. Fui beijando ela toda, quando chego na boceta ela diz vá devagar, ela esta bastante sensível, beijo sua boceta, ela me puxa se vira de costas, bota as maõs nas paredes se empina para traz e pedi, por favor pote por traz. Eu vou colocando devagar, ela rebolando, dizendo vai bote tudo, vai estava morrendo de vontade de lhe da a minha bunda, comi meu amor, ela é só tua. Enfiei o cassete todinho, ela rebolando pedindo vai fode, meu amor, goza, se vira e me beija, pega meu cassete passa sabonete, lava e depois se ajoelha e bota na boca, eu a levanto e digo vamos para cama, deitamos ela vem o bota o cassete na boca, da uma lambida, depois chupa, eu não queria gozar na boca dela, peço para ela ficar de quatro, ela diz por favor, antes dé um beijinho na minha boceta, eu abro suas pernas, levanto os joelhos, e olho, sua boceta estava mais vermelhinha do que nunca, dou uma chupada, ela só faltou cair da cama, goza, fica de quatro, boto o cassete na boceta, devido ao inchaço estava mais apertadinha, ela pedi vai fode sua bocetinha meu amor, gozo encho sua boceta, a porra chega a deslizar por suas coxas. Deito chupo seus peitos ela diz, estão doloridos, beijo sua barriga, ela diz não temos muito tempo minha sogra não vai demorar, pega meu cassete, fica punhetando quando ele começa a dar sinal de vida bota na boca e me diz, por favor, não tire até voçe gozar, eu tou com vontade de voçe gozar na minha boca, estou com desejo. Vai chupa bem gostoso, gozo em sua boca, para minha surpresa ela engole tudinho. Eu pergunto por que isto agora, voçe ja tinha feito assim com seu marido. Ela diz voçe sabe que não, eu nunca nem o chupei, mais me deu uma vontade louca de fazer assim com voçe. Vamos tomar banho, nos vestimos, antes de sairmos ela me diz escute eu estou com cinco meses, estou no maior dilema, pergunto por que? Ela diz ter duvida se a menina seria filha do marido ou minha. Diz que esta morrendo de medo, mais a realidade é esta, não sabia de quem era a filha. Fico calado, ela me diz por tudo que é sagrado, me prometa que nunca mais vamos tocar neste assunto. Digo vamos dar tempo ao tempo. Quando chegamos no Shopping, deixo ela no local de sempre, já próximo a saída, ela me telefona quase chorando, por favor volte aqui, estou na frente de tal loja. Fico assustado pensando que acontecera alguma coisa, será que ela esta passando mal? Quando chego no local, esta ela e a sogra ambas sentadas em um banco, a sogra sorri para mim e diz, vamos para um local mais tranquilo, temos muito o que conversar. Fomos pra um local mais tranquilo, no próprio Shopping, quando sentamos Dada estava o tempo todo de cabeça baixa, a sogra diz vamos falar sem rodeios, a muito tempo que eu desconfiava de alguma coisa, quando falava em vir ao Recife, era evidente a cara de felicidade de Dada. Um dia fiquei escondida e vi voçe vindo apanhar ela, e vi que entraram em um motel aqui próximo. Isto a muito tempo. Pergunto por que agora voçe esta dizendo isto, sé era seu filho que estávamos enganando. Ela diz realmente, mais o fato é que ele fez por merecer, notava que Dada cuidava muito bem dele, e se eles se separassem sabia que ele iria cair na farra, fazer coisas ilegais, como bebida, drogas, etc. etc. Todas as vezes que víamos ao Recife, acho por consciência Dada o tratava melhor, então dei tempo ao tempo, mais agora é chegado a hora de voçes pararem com os encontros, pelo bem de minha neta. Eu sem querer disse: Ate porque voçe também vem ao Recife para fazer o que fazemos eu e Dada, ela fica vermelha gagueja, baixa a cabeça e diz, é verdade, eu e Dada sofremos do mesmo mal, por isto eu a entendo. Digo como voçe mesmo disse, vamos dar tempo ao tempo. Mais vou lhe prometer que sé nos ficarmos juntos outras vezes, voçe ficara sabendo. Ela diz não é o que quero, mais tá bem. Dada ficou aliviada, as duas a partir daquele dia eram cumprisses. Mais o tempo foi passando, quase todos os dias nos falávamos por telefone, a menina nasceu, os telefonemas foram ficando mais distantes até nunca mais falarmos. Só tenho saudades daquela bocetinha vermelhinha, e a duvida se a menina é ou não minha. Adeus DADA.

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