VICIADA EM SEXO - Parte XI - UM PINGUELO MUITO SENSÍVEL

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2835 palavras
Data: 10/09/2018 07:13:57
Última revisão: 10/09/2018 09:35:17
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

VICIADA EM SEXO - Parte XI

Daniel ficou emburrado. Pela segunda vez, tinha sido rejeitado pela negra. Deitou-se na cama, pensativo, enquanto ela correu para o banheiro, para se lavar. O celular dela, no entanto, tocou insistentemente. Ela gritou lá do cubículo:

- Traz o telefone para mim, por favor.

Ele levantou-se, pegou o celular de dentro da bolsa e levou-o até ela. Aphrodite saiu do chuveiro e atendeu, sem olhar quem ligava:

- Quem é? Está bem, pode passar para ela.

O rapaz não saiu de perto. Havia visto, quando pegou o telefone, que se tratava de uma ligação da doutora Cláudia. Estava curioso para saber o que ela queria. A negra disse:

- Boa tarde, doutora. Não, não vou precisar de minha dose semanal. Acho que encontrei um substituto para a fórmula. Isso mesmo. Está bem. Passo aí pra a gente conversar.

Entregou o telefone a ele e depois disse:

- Pode me levar de volta à clínica? A doutora Cláudia quer falar comigo.

Ele não respondeu. Estava amuado. Voltou a se deitar na cama. Ela reclamava do banheiro que estava toda ardida e melecada de porra por dentro da vagina, e que o banheiro não era limpo o bastante para ela fazer uma ducha intra vaginal. Terminou de tomar banho e veio se enxugando para perto dele. Beijou-o na boca, mas não foi correspondida. Ela disse:

- Fique chateado comigo não, amor. Eu tenho esses rompantes de ira desde pequena. Principalmente, depois que gozo.

- Você é egoísta. Depois que goza, não se importa mais com o parceiro. Esta foi a última vez que fodemos, ok? Te levo na clínica e depois é cada um pro seu lado.

- Não. Faça isso não, logo agora que não tenho mais nenhum namorado. Não me deixe na mão, amorzinho...

- Continua sendo egoísta, porra. Só me quer porque está sem ninguém. Vou-me embora. Te vira, para chegar à clínica. Não vou mais te levar.

- Puto safado. Já comeu meu cuzinho, agora está esnobando, né? Faz mal não. Encontro outra jeba igual à tua para foder.

Ele já estava se vestindo. Achou que nem valia a pena retrucar. Quando se virou para ir embora, ela olhou em volta. Procurou algum objeto cortante para furá-lo, mas não encontrou. Então, atirou-se nas costas dele, dando-lhe porradas. Ele fez um movimento rápido e ela se desequilibrou, caindo de bunda no chão. Levantou-se mais furiosa ainda, mas ele já havia saído e fechado a porta atrás de si, deixando-a trancada. Ela ficou esmurrando a porta, xingando-o em voz alta. Ele desceu as escadas e caminhou até o carro. Parou o veículo na portaria e pediu a conta. Entregou a chave, dizendo:

- Tem uma jovem trancada no quarto, reclamando mais do que rapariga de zona. Agora, já pode soltá-la.

A recepcionista riu. Logo depois, voltou com a conta. Ele pagou e foi embora.

Pouco depois, chegava ao seu apartamento. Tomou um banho demorado, ainda chateado. Aí, lembrou-se de que a psiquiatra havia dito que Aretha tinha rompantes de ódio, também. Será que sofriam da mesma doença? Dormiu pensando nisso. Quando acordou, já estava escuro. Tinha fome, pois não tinha almoçado nem jantado. A barriga roncava. Olhou para o visor do seu celular e tinha uma ligação perdida. Não ouvira, pois pegara num sono pesado. Não conhecia o número. A negra teria ligado? Ou teria sido a morena que agora trabalhava no motel? Ligou de volta. Mas o telefone tocou, tocou e ninguém atendeu. Desligou-o e vestiu-se para sair. Pretendia comer alguma coisa. Pegou seu carro na garagem e saiu. Não percebeu que estava sendo seguido. Demorou um pouco a achar um restaurante, por perto de casa, que lhe agradasse. Mas encontrou um pouco frequentado. Sentou-se e chamou um garçom. Fez o pedido bem na hora em que entrava no local um casal bem distinto. O cara era um negrão dos olhos azuis e ela era uma coroa de cabelos branquíssimos e curtos. Os dois se sentaram a uma mesa perto do rapaz e um garçom veio lhes atender. Enquanto o homem escolhia, a mulher não tirava os olhos de Daniel. Até sorria para ele.

O negro era alto e forte, e Daniel não era de ficar azarando mulher acompanhada. Fez que não a viu. O negro falou algo para o garçom, mas o pobre não entendeu. Daniel percebeu que o cara falava em inglês. Ele entendia um pouco o idioma. Daniel falou para o garçom:

- Ele está perguntando se os pratos dão para três pessoas.

- Oh, sim, sim. Dá até para quatro. Diga isso para ele, senhor. Pode ser?

Daniel falou num inglês irrepreensível e a mulher lhe agradeceu a ajuda com o pedido. O homem chamou Daniel para a mesa deles. O rapaz esteve indeciso, depois se levantou. Foi para a outra mesa.

- Obrigado pelo convite. Meu nome é Daniel Stênio. - Disse ele, em inglês.

- Eu sou Alaoh e minha esposa se chama Maria. Fique conosco. Nos ajudará a fazer os pedidos.

- Nós não entendemos, nem falamos bem, o português. - Disse ela.

- Americanos?

- Yes. Yes. Você parece falar fluentemente o nosso idioma.

- Fiz um curso demorado. Pretendia ir morar nos States.

- E por que não foi?

- Grana. Andava curta. Mas agora não posso reclamar. Ganho bem. No entanto, gasto bem, também.

Os dois riram, mas ela não tirava os olhos do rapaz. O negro que disse se chamar Alaoh pediu licença para ir lavar as mãos. Quando desapareceu em um dos boxes sanitários, a mulher disse em ótimo português:

- Meu marido não sabe que falo bem a língua de vocês. Eu gostei de ti, logo que te vi, assim que desceu do carro. Se quiser, posso fingir que estou passando mal e peço para ele me levar para casa. Você nos segue de carro. Tenho certeza que ele me deixará lá e voltará para cá, para pegar as refeições que pedimos. Não é a primeira vez que finjo doença.

- Você o trai tanto assim?

- Por quê pergunta? Eu não te agrado?

- Não costumo me meter com mulher dos outros, senhora.

- Ele está voltando. Vou fingir ir também ao gabinete. Se eu demorar, peça para ele ir lá, ver o que me aconteceu.

Antes que Daniel pudesse responder, ela levantou-se e caminhou em direção ao negro. Cochichou-lhe algo ao ouvido e seguiu. Alaoh disse, ao sentar-se novamente à mesa:

- Minha esposa está se sentindo mal. Quase toda vez que saímos, é isso. Quando chegamos em casa, ela está boazinha. Hoje, não vou cair nessa. Quero ficar aqui bebendo um pouco. Se ela demorar, por favor vá procurá-la no sanitário - pediu o negro de olhos azuis.

Ela demorou. O negro voltou a incentivar o jovem a ir lá ao toilete feminino. Ele bateu na porta. Ela se abriu e a coroa o puxou para dentro. Deu-lhe um beijo demorado na boca. Daniel se deixou ser beijado mas, quando ela se afastou, ele disse:

- Não me sinto á vontade num banheiro para mulheres, senhora. E teu marido, se demorarmos, pode vir ver o que acontece.

- Então, me tire daqui. Leve-me para casa. Mesmo que ele venha conosco, você aprende onde moro.

- Sinto, mas não vai rolar, senhora. Não quero arriscar ser pego no ato com a mulher alheia.

- Você é um frouxo. Posso sentir que está excitado, mas insiste em resistir.

- Tem razão, senhora. Estou excitado. Mas confesso que sou covarde demais para me meter nesse tipo de encrenca.

- Ao menos, mostre-me teu cacete duro.

Ele esteve indeciso, depois abriu o fecho da calça. Um caralho enorme saltou de dentro. Ela assobiou e disse:

- Uau. Bem que adivinhei que tinhas um belo cacete. Agora, não vai escapar de mim. Deixa eu ver se despacho meu marido. Iremos para um motel.

Antes que ele se negasse, ela abriu a porta e olhou pro lado de fora, em direção à mesa em que estavam sentados. Pegou no braço dele e falou:

- Vamos. Ele está sentado de costas pra nós. Sairemos sem que ele nos veja. Não seja tão babaca. Não perca uma oportunidade dessas.

- Está bem. Mas iremos para a minha casa. Ele não sabe onde é.

- Ótimo. Depois invento uma desculpa qualquer para ele. Mesmo que me bata, eu já terei fodido contigo.

- Pois então vamos, enquanto ele está distraído.

Daniel conseguiu sair com a coroa sem que o negrão os visse. Abriu a porta do carro para ela, fechou, e depois arrodeou, para entrar em seu veículo. Quando sentou-se ao lado dela, recebeu um jato de spray no rosto. Ficou zonzo. Num instante, perdeu os sentidos.

*******************************

Daniel despertou ainda zonzo. Sentiu umas correias de couro lhe apertando os tornozelos e os pulsos. Estava totalmente nu. Depois de acostumar as vistas à claridade, olhou em volta. Descobriu-se numa ampla sala, toda de paredes e teto brancos. Parecia um laboratório. Quando olhou para o outro lado, viu que não estava só.

Em camas separadas estavam, também amarradas, a negra Aphrodite e a morena Aretha. Ainda confuso, perguntou:

- O que aconteceu?

- Desculpe, amor. Acho que fui a culpada. Falei de você e do teu enorme pinto medicinal para a doutora. Enquanto eu era atendida por ela, a safada ligou para um casal. Me pegaram de surpresa e me fizeram desmaiar.

- E você, Aretha? Como te pegaram?

- O mesmo casal esteve lá no motel. Fingiram ser clientes e me raptaram. Não sei o porquê.

- Por que você é filha de um ex-amigo meu - disse uma voz conhecida.

Era a doutora Cláudia. Trazia uma seringa na mão. Aproximou-se de Daniel, disposta a tirar-lhe sangue das veias. Ele se debateu. Outra voz, dessa vez masculina, alertou:

- Não resista, rapaz. É pro teu próprio bem.

O jovem olhou para o negro de olhos azuis. Este parecia muito seguro de si. Explicou:

- Minha esposa está consertando um erro antigo dela. Todos vocês serviram de cobaias para uma experiência inusitada: tranformá-lo em exemplares de rara beleza. Mas o tratamento não deu certo. Agora, a doutora Maria Bauer quer reverter o resultado.

- Você também sente dores de cabeça, amor? - Perguntou a dra. Cláudia Edite.

- Ele passou por um tipo de experimento diferente. já nasceu bonito. Mas com um pau de tamanho ínfimo. A fórmula serviu para lhe fazer crescer o falo - disse outra voz conhecida.

Era a mulher de cabelos curtos e alvíssimos. A doutora Bauer adentrou o salão portando, também, uma seringa. Dirigiu-se à Aretha. Continuou dizendo:

- Esta aqui é cria do padre Lázaro. Ele era o amante da mãe dela, até serem flagrados pelo pai das duas irmãs. Ela não modificou o rosto nem o corpo com o composto. Mas ganhou a agressividade de Lázaro. O experimento visava criarmos um exército de assassinas. Não consegui isso com os clones que fiz de mim. Mas ela, assim como todos vocês, inclusives as outras minhas pacientes, estão morrendo - Completou a dra. Cláudia. - Agora, pretendemos reverter esse processo. A dra. Bauer criou um método de cura. Mas, para isso, teremos que analisar o sangue de todos vocês.

- Mas eu nunca senti sequer uma dor de cabeça. Nem sei o que é isso. - afirmou Daniel.

- Acredito. Mas o composto também foi aplicado em você, ainda criança. Teu avô ficou responsável por misturá-lo à tua comida. O objetivo foi alcançado: você ficou com um caralho enorme. Mas será que teve efeitos colaterais? Só uma análise do teu sangue irá dizer. - Disse a coroa de cabelos brancos.

- Se é assim, por que me amarraram? E por quê o trabalho todo para me raptar? Poderiam ter conversado comigo.

- Não sabíamos como iria reagir. Por isso, o teatro. Mas se quer ser solto, faremos isso - disse o negro de olhos azuis.

- Pois soltem-me.

O rapaz foi solto. As mulheres, não. A dra. Bauer alegou que o tratamento que seria infligido a elas era muito doloroso. E que elas poderiam ficar agressivas além da conta. Portanto, continuariam amarradas. Daniel deixou que lhe tirassem sangue. Depois, enquanto as duas médicas se ausentavam para análises, ele ficou com o negrão. Este disse:

- Sei que ficou afim de minha mulher. Não me importo, se ela quiser foder contigo depois. Eu mesmo, transo com quem eu quero.

- Não te incomoda ser corno?

- Eu era casado com uma mulher mais bela que ela. Só que ela me botou um par de chifres com um colega de trabalho. Desde então, não ligo para mulheres. Dou-lhes liberdades, mas não suporto cenas de ciúmes delas. Pergunto de novo: quer foder com minha mulher?

Aretha olhava para Daniel. Esperava sua resposta. O jovem esteve pensativo, depois disse:

- Eu me apaixonei por esta morena aí. Pensei até em me casar com ela. Mas a doutora me alertou que ela tem o gênio assassino do tal padre.

- E é verdade. O cara, hoje, está morto. Minha mulher o degolou na minha frente. Depois deu sumiço ao cadáver. O filho da puta matou muita gente, e quase me mata, também.

- Quer dizer que o amante da minha mãe, esse que morreu, era meu pai? - Perguntou Aretha.

- Não, não... apenas foi usado DNA dele para te tornar uma assassina em potencial. Você e a negra. Depois, replicariam as duas. Fariam vários clones de vocês. Minha esposa quer reverter esse processo.

- Se foi ela quem nos fez de cobaia, por que agora quer dar uma de santinha? - Perguntou a negra Aphrodite.

- Eu exigi isso. Se ela quiser permanecer comigo, terá de ser uma pessoa boa e exemplar. Caso contrário, eu a mato, como ela fez com o padre assassino.

- Puta merda. Teria coragem de mata-la?

- Não duvide, rapaz - disse a Dra. Bauer, entrando de novo na sala. Estava sorridente. Mostrou um tubo de ensaio a Daniel. Esse não estava entendendo nada. Ela explicou:

- Fiz os testes necessários. Você está muito bem. Não houve nenhum efeito colateral causado pela fórmula. Não vai precisar de nenhum tratamento. Pode comemorar: está livre.

- Posso ir embora?

- Claro, rapaz. - Disse o negro.

- E Aretha?

- Infelizmente, ela e Aphrodite terão que ficar internadas aqui por um bom tempo. A doutora Cláudia me ajudará com o tratamento. Talvez precisemos de uma troca total de sangue.

- Vou voltar a ser feia e raquítica como antes? - Perguntou a negra.

- Infelizmente, sim.

- Então, não quero fazer nenhum tratamento. Quero continuar bela, como sou.

- Mas permanecerá com as dores de cabeça e a vontade incessante de foder. Além de continuar sob risco de morte.

- Não importa. Não quero voltar a ser feia. Senão, eu mesma me mato.

- Verei o que posso fazer.

- E quanto a mim? - Perguntou Aretha.

- Com uma hemodiálise total, teu corpo não mudará. Só perderá os instintos assassinos.

- Eu quero perder mais uma coisa. - afirmou a morena.

- O quê? - Perguntou a médica.

Ela a chamou perto de si. Cochichou em seu ouvido. A médica deu uma sonora risada. Depois disse:

- Vou ver o que posso fazer. - E, virando-se para Daniel - Você é um cara de sorte, rapaz. Mas ficará me devendo uma coisa.

- O quê?

- Depois, te digo. Agora, não. Teu carro está aí na frente.

- Gostaria de saber como me encontraram.

- Você deixou nome, telefone e endereço, quando preencheu a ficha, no consultório da Dra. Cláudia. Ela ligou pra gente e nos deu o teu endereço. Te seguimos da tua casa até aquele restaurante. Eu já tinha deixado o spray dentro do teu carro, pois tinha certeza de que aceitaria fugir comigo.

- Deixei meu carro trancado.

- Mas meu homem é exímio em arrombar qualquer coisa. Até o meu cuzinho apertado. Já foi policial federal.

- Entendo. Bem, estou indo embora.

- Dê-me um beijo antes, amor. - Pediu Aretha.

Assim que o jovem saiu da sala, a médica perguntou ao negrão:

- Acha que devemos deixar ele ir?

- Não há perigo. O cara é inteligente. Já percebeu que não queremos lhe fazer mal.

- Se você, que é todo desconfiado, diz...

Quando Daniel chegou do lado de fora da clínica, a dra. Cláudia estava fumando um cigarro. Perguntou para ele:

- Vou ficar sem minha foda?

- Ainda está afim?

- Claro. E você prometeu.

- Pode ser para já?

- Sim, jovem. Mas advirto que sou diferente das mulheres que você transou.

- Diferente, como?

Ela esteve indecisa, depois abriu os botões do uniforme médico que usava. Estava totalmente nua por baixo da roupa. Daniel olhou para a sua boceta. Havia um pinguelo enorme saindo dela. E estava mole.

- Não me diga que pretende comer meu cu...

Ela riu. Um riso gostoso. Depois disse:

- Não, meu jovem. Mas vou querer que dê-lhe uma chupadinha. Adoro. Vai encarar?

Pouco depois, eles estavam em um dos dormitórios da clínica. Ele tinha o enorme pinguelo na boca, e ela chupava seu pau com gula, num gostoso 69 sexual. A princípio, o rapaz achou estranho chupar aquela anomalia. Mas aquilo era cheiroso e tinha gosto bom. Ela chupava muito bem. Ele estava perto de gozar. Quando ela percebeu, falou:

- Não goze agora, por favor. Eu vou querer esse pau enorme na minha boceta. Mas eu quero liderar a foda, tudo bem?

Ele deu um chupão mais forte no grelo dela. Pega de surpresa, a médica gozou imediatamente. Seu esperma era grosso, como o de um homem. Ele tossiu sufocado. Mas ela deu outra gozada, pegando-o também de surpresa.

FIM DA DÉCIMA PRIMEIRA PARTE

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