Dei aula pra neta, mas quem pagou foi a avó

Um conto erótico de ProfTesudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1205 palavras
Data: 09/09/2018 21:50:08

Dei aula pra neta, mas quem pagou foi a avó

Conto real, sem corpos esculturais ou cenários fantasiosos. Apenas para efeito de privacidade, atenderei por Carlos.

Havia marcado aula com uma aluna particular, sou professor de matemática, e a aula seria em condomínio residencial, na casa da avó. Até aí tudo bem, nada de mais pra um sábado (sim, muitas aulas particulares acabam sendo aos sábados).

Ao chegar no local e horário combinados, fui recebido pela Maria (a aluna) e começamos a aula. Mais ou menos no meio do tempo combinado, aparece a Marisa, a avó, motivo deste conto. Quando a vi, nada de anormal ou sexual havia passado em minha mente. 50~60 anos, gordinha, seios médios mas já caídos, enfim, uma senhora como outras tantas por aí. De vez em quando comentava sobre como a neta era esforçada mas agora estava com muita dificuldade. Mais papo casual, e o fim da aula chegou.

Quando já estava me preparando pra sair após receber, a avó dessa aluna me pede para ficar mais alguns minutos, queria conversar sobre a neta, dizendo até que pagaria a diferença se fosse preciso. Como não havia outro compromisso, disse que não era necessário e ela então disse que ia passar um cafezinho. A neta disse que tinha de encontrar o pai e se mandou tão rápido que nem vi, então ficamos só eu e a senhora, e aí que a coisa desandou.

Começou relatando da dificuldade da neta, estratégias, e quando veio servir o café eu fiquei doido. Ela abaixou de frente pra mim e pude ver pelo decote o tamanho da auréola de um dos seios. Fiquei de pau duro na hora. Era grande, escura, tesão de louco pra quem realmente gosta de mamar num seio gostoso. Ela percebeu e no susto, tentando se proteger, derrubou um pouco do café na minha calça. Levantei depressa por causa do susto mas o café nem estava tão quente, não me machucou. Ela disse meu filho me desculpe, você se queimou? Eu disse não senhora, está tudo bem, mas a calça sujou com o café. Ela então pediu pra eu esperar e foi no quarto, buscou uma toalha e disse tira a calça que eu vou lavar, fica de toalhas. Disse que não era necessário e que já ia embora. Ela insistiu e disse que ficaria seca em umas três horas. Aceitei e depois enrolado na toalha ainda sentado no sofá voltamos a conversar.

A foda era que eu não conseguia parar de olhar os peitos dela e a porta do pau foi ficando duro de novo. Ela começou a ficar inquieta e eu pensei quer saber, essa coroa tá me secando e eu quero mamar nesses peitos. Eu me ajeitava no sofá e por conta disso meu pau as vezes ia pra fora da toalha e a velha só me secando, até que ela não aguentou e perguntou meu filho quanta saúde vc tem aí no meio das pernas, tá sem namorar há muito tempo? Eu respondi já levantando que a minha mulher não tava sendo muita boazinha comigo e que andava sempre assim. Ela então perguntou se podia ver e eu vendo a coroa babando disse que sim.

Ela então veio se ajoelhando e pegou a caceta com uma mão e as bolas com a outra, pele macia e começou a me cheirar, lamber, enfim, já estava me punhetando. Perguntei se ela tava mesmo querendo isso e ela nem respondeu. Já colocou a minha caceta na boca e primeiro começou chupando só a cabeça. Fazia rodelinhas com a língua e lambia até as bolas, colocava uma delas na boca e mais dança de língua, enquanto isso ficava apertando o pau e as vezes dava uma punhetinha. Puxei ela pra mais perto e já beijando ela fui levando sua blusa e caralho, não era só a auréola. Os bicos dela eram aqueles que tem quase 1cm pra fora, caralho, o sangue subiu e eu mordi forte e chupei e suguei muito, fazendo a velha gemer de dor no bico. Larguei os peitos e botei ela de quatro no sofá. Abaixei a bermuda de Lycra que ela usava e já vi a xoxota dela toda ensopada já com aquele líquido branco. Me posicionei no sofá de modo que ela de quatro me chupava a cabeça da rola e eu ia enfiando e tirando dois dedos daquela bucetinha cabeluda e encharcada. Ela gemendo e eu socando a boca dela até que perto de gozar eu parei e me posicionei atrás dela. Aí eu disse dona Marisa, a senhora tá me deixando louco, vou enviar o cacete todo nessa sua boceta! Vai meu filho, estoura essa buceta velha que tá pingando só pra vc, macho comedor de avó, vai, mete forte, meeeeteee gostoooosoooo!

Eu socando e ela jogando pra trás, até que ela se travou toda e caiu de apoiando nas costas do sofá, fazendo meu pau sair e ficar numa posição ruim de meter na buceta.

Vai dona Marisa deita que agora vai levar pirocada no cuzinho. Ela protestou e eu tarado só fiz meu corpo cair em cima do dela e o pau já tava na porta. Cuspi na mão uma babada grande, melei a bundinha dela e o pau começou a forçar. Ela gritava para, para, tá arrombando meu cu, nunca dei nem pro falecido, aaaaaiiiiiiii! Colei no ouvido dela e falei agora aguenta, velha safada que fica secando professor da netinha, agora aguenta, eu tava quieto na minha e vc ficou manjando a minha rola agora toma, toma, toma, e fui descendo a vara. Quando vi que já tava na metade, tirei quase tudo, dei mais uma cusparada e enterrei tudo de uma vez, vi a velha quase desmaiar e ver estrelas. Aaaaaiiiiiiii seu filho da puta tá estuprando a velha, sai de dentro do meu cu, vou chamar a polícia, e ela gritando sofrendo só me deu mais tesão, nessa eu já tava pegando ela pelos cabelos e bombando, até que não aguentei mais e gozei um litro de porra. Eu gritando caralho porra to gozando velha safada queria leite no cuzinho então toma, tá cheio da minha gala, queria pica e tomou pica bem no meio do cu, gostou? Ela foi se levantando e ameaçou brigar comigo, me dar uns tapas, mas eu sabia que tinha feito ela gozar com aquela atolada final, ou seja, a velha gozava na buceta com pau no cu. Ignorei os protestos dela, e fui abraçando ela e ela perdendo as forças de me dar tapas, chorando, e comecei a beijar ela, beijo de língua, daqueles apaixonado msm, afinal fazia anos que não dava uma gozada daquelas. Ela foi se debatendo mais um pouco, me chamava de cachorro e disse que ia me mandar pra cadeia. Ela falava essas coisas mas já estava cedendo e meu pau começou a dar sinal de vida encostando na virilha dela e e lá foi ela caçar meu pau e começou uma punhetinha aí eu já agarrei ela pelos cabelos de novo e falei que a brincadeira ia continuar no chuveiro.

Se vocês gostaram desse conto real eu posto a continuação. Ainda dei mais aulas pra essa neta, com a avó pagando cada aula. Grande abraço.

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