Ajudando um amigo

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Homossexual
Contém 1704 palavras
Data: 07/09/2018 22:08:23

O amigo distante

João morava nos Estados Unidos sozinho, longe da familia e da namorada também ficou no Brasil. Trabalhava bastante como motorista de aplicativo e faz tudo. A amizade com ele começou por outro motivo que nao o sexual. Mas quando vi foto pela primeira vez, achei ele lindo! Lembro que pensei “eu pegaria fácil esse cara!”. Bem meu tipo: branquinho, parrudinho, rosto bonito, barba bem cheia e bem feita. Ele sempre achou que assim como ele, eu era hétero, e não bi. Nos tornamos amigos de confidencias e conselhos, talvez por eu ser mais velho que ele, sei la… mas ele confiava em mim para se abrir. Apesar disso, nunca falei abertamente que também curtia homens. Mas nunca deixei de dizer a ele que eu o achava bonito. Disse num contexto, claro. Ele confessou que com a namorada no Brasil, fazia uns meses que ele não sabia o que era gozar, já que punheta ele achava sem graça e trair a mulher que ele amava era impensável. E eu o elogiei dizendo que deveria ser assediado por ser bonito e resistir. Ele disse que ja nem percebia os olhares… assim dizia ele.

Eis que surgiu uma oportunidade de ir aos Estados Unidos e claro que fui passar uns dias na cidade dele. Fiquei num hotel simples, bom, mas longe de onde ele morava. Certo dia, eu fui ajuda-lo com um trabalho e nos dias quentes de verão, terminamos os dois às oito da noite, sujos, ensopados de suor e mortos de cansados. Sugeri a ele que dormisse no hotel ao invés de dirigir por quase uma hora, já que o quarto tinha duas camas de casal. Ele tinha roupa no carro e topou. Eu fui tomar banho e depois ele foi. Eu fiquei deitado só de cueca, assistindo tv. Ele saiu só de cueca também. Que corpo delicioso! Parrudo meio gordinho com pêlos no lugar certo. Meu pau deu sinal na hora. Mas claro, o edredon escondeu. Ele deitou na outra cama e ficou reclamando de dores nos ombros e costas. Eu também estava, claro! Mas dei uma de durão, pulei da cama, peguei um gel que eu levo justo para essas coisas, fui até ele e disse:

- Deita de costas aí - ordenei.

- Vai me fazer massagem, gordo gostoso? - retrucou em tom de brincadeira - E desde quando tu sabe fazer massagem, porra?!

- Vou te deixar novinho, gato! - respondi no mesmo tom, - E pra seu conhecimento, faço isso desde que a minha mulher teve aquele AVC e precisou de fisioterapia. Tive que aprender. Deixa de frescura e vira! - ordenei. Ele riu, mas obedeceu. Ajoelhei na cama ao lado dele - Agora, só relaxa, ta?

Ele só assentiu com a cabeça. Espalhei o gel nas costas dele e observei aquele macho na minha frente… costas fortes, bunda grande e firme, coxas e pernas grossas e peludas.

- Porra! - comentei, - que coxa grossa! Tu joga futebol aqui?

- Não, é de trabalhar mesmo… hehehe.

Terminei de espalhar o gel e comecei a massageá-lo. Apertei os ombros e estavam duros, travados. Ele protestou. Mandei que sossegasse, porque era assim mesmo. A essas alturas vendo aquele corpo lindo, eu pau ja tava duro e eu de joelhos perto dele fazendo de tudo para que ele não virasse a cabeça pro meu lado e ver o volume. Continuei. Desci pelas costas… e os gemidos de dor foram sendo substituídos por elogios.

- Porra… cê é bom nisso, hein! Caralho, mano… to ficando relaxadão... - comentou ele. Eu disse pra ele fazer silencio e continuei.

Quando chegou na lombar, sem consultá-lo, puxei o elástico da cueca para baixo. Ele não protestou e ainda levantou o corpo para facilitar. Não perdi a oportunidade e baixei mostrando quase a bunda toda. Caralho, que bunda!! Peluda e firme, macia… Claro que os círculos iam sempre mais para baixo, fazendo com que eu passasse a mão na bunda quase toda. E ele gemia baixinho. Meu pau babava muito! Um ponto molhado ja aparecia na minha cueca. Mas continuei. Subi a cueca e passei para as coxas. Tentei levantar as pernas da boxer q ele usava, mas não dava. Foi quando resolvi apostar tudo e ao invés de levantar, puxei a cueca para baixo e quando ele levantou a bunda pra facilitar, puxei até os joelhos e fiquei esperando ele protestar. Mas ele não protestou. Continuei, tirei a cueca dele e continuei a massagear da bunda pra baixo. Joguei mais gel e apertei as coxas grossas, ele gemia. Desci para panturrilha, sempre trabalhado os dois lados mutuamente. Depois voltei a subir e quando chegou na bunda, dei minha cartada final: comecei uma massagem onde meu polegar quase sempre escorregava pelo rego da bunda dele e passava de leve na portinha do cu. E fui aumentando aos pouco, envolvendo coxas, bunda e cu. Jogava um pouco mais de gel e ja estava passando o dedo no cu dele sem cerimonias, mas sem penetrar. Ele gemia baixinho e estava relaxado. Pedi que virasse de frente e quando ele o fez, vi o cacete dele todo ereto, aprontando para cima. Era rosado, estava muito duro, de tamanho mediano, cercado por pêlos escuros como seus cabelos e emoldurado pelas coxas grossas e peludas. No lençol, uma marca molhada do pre-gozo que havia expelido. E não foi pouco. Ele olhou pra mim e percebi que ele estava acanhado com a situação.

- Relaxa, é a situação, o relaxamento. Isso é normal.

- Eu sei, mas voce também tá de pau duro

- Sempre disse que achava voce bonito. Não consegui controlar. Agora, fecha os olhos e relaxa. Deixa eu cuidar de voce e te livrar desse atraso.

Ele ia protestar, mas fiz o sinal de silencio colocando o indicador frente a meus lábios e ele se calou.Eu espalhei gel sobre o peito e barriga dele e continuei a massagem. Passei pelos braços musculosos, mas escondidos pelo fato dele ser gordinho. Quando desci para a pélvis, primeiro ignorei aquele pau rosado, grande, grosso e já todo melado de pré-gozo, e passei para as coxas grossas e peludas. Fui massageando até o tornozelo e voltei.

- Ainda ta sem gozar? - perguntei de forma direta.

- Faz tanto tempo que nem lembro mais quando foi… desculpa… acho que é por isso que ele ficou duro desse jeito… mas olha… eu… eu não… eu não sou gay! - fez questão de afirmar.

- E quem disse que você é?

- Não é esquisito eu ficar de pau duro com um homem fazendo massagem em mim?

- Não… Eu acho que voce é meu amigo, que tava precisando relaxar. Só isso. Relaxa. Nada disso vai sair dessas quatro paredes jamais, ok? Agora só relaxa - disse eu.

Coloquei mais gel nas mãos, passei pela parte interna das coxas e toquei o pau dele. Ele estremeceu inteiro. Eu disse para ele ficar em silêncio e continuei. Agarrei o pau dele com a mão esquerda, massageando firme mas lentamente em movimentos circulares e com, a direita, fui tocando seu saco com carinho até chegar por baixo. Segui nessa punheta por uns dois minutos e ele já avisou

- Mano, se continuar assim, eu vou gozar…

- O objetivo é esse. Só relaxa e aproveite - respondi e segui. Quando vi que ele estava de olhos fechado e eu ja sentia o pulsar do pau mais forte, resolvi aliviá-lo.

- Quando quiser gozar, não segura, goze. E mais um detalhe: não toca em mim nem na minha mão, ok? Combinado? - afirmei eu. Ele só assentiu com a cabeça e balbuciou um “ok” trêmulo.

Nessa hora, metia boca no pau dele. Senti aquele mastro quente, pulsando, babando muito. Ele soltou um urro alto

- Caralho, que delicia! Não aguento mais, eu vou… ah! gozaaarr… - urrou ele.

Tirei o pau da boca pra ver os primeiros esguichos de voando. Era uma porra grossa, esguichando em jatos longos e pousando pelo corpo dele todo. Até na barba tinha porra! Voltei a abocanhar e ele ainda esguichou vários jatos!! Não parei de chupar. Ele tentou colocar a mão, mas eu o impedi de faze-lo e ele lembrou do trato. Ele tremia inteiro, em espasmos de prazer enquanto soltava urros. Quando ele parou de esporrar, ele estava exausto, ofegante, com o corpo peludo coberto de porra e eu com a cara e a boca igualmente cobertos com o esperma grosso e morno. Eu olhei para ele, não resisti e saí lambendo toda a porra do corpo dele.

- Para com isso, cara! O que tu fez comigo? Eu nunca gozei assim… e ainda to… tendo… espasmos… cara… lho… que loucura…

Lambi a barba dele bem perto da boca.

- Tem porra na tua barba e bigode… - disse ele.

- Eu sei - respondi eu, esticando a língua e provando o sêmem. Percebi que ele ainda estava me olhando. Não sei de onde eu tirei coragem, mas me aproximei e dei um beijo nele. Ele não reagiu e continuou olhando bem dentro dos meus olhos. Investi de novo, dessa vez, forcei um beijo de língua. Primeiro ele ficou sem reação. Mas no momento seguinte, ele retribuiu, enfiando a língua na minha boca sem se acanhar. Que beijo delicioso!

- Para! - interrompeu ele, virando o rosto pro lado - Cara, o que eu fiz? O que eu to fazendo? Eu não sou gay, mano!

- Ei! Olha pra mim - disse eu, puxando o rosto dele e olhando dentro de seus olhos castanhos - eu não disse que você era gay. Em algum momento antes de hoje você achou que eu era gay?

- Não! Mas agora…

- Agora, o quê? Saindo daqui, vou continuar sendo o mesmo cara de antes, do mesmo jeito que você sempre conheceu. E você também! As coisas não são assim! Não é porque você gostou disso tudo que vai sair daqui afeminado.

E o que se seguiu foram horas de bate-papo com confissões e discussões sobre um tanto filosóficas. Depois, fui pra minha cama e dormimos. Mas o que realmente importa é que no dia seguinte pela manhã quando acordei, eu o vi nu, de pau duro.

- Bom dia! - eu disse.

- Bom dia! Acho que estou precisando de outra massagem… só que dessa vez, mais específica…

E partimos para a nossa primeira trepada consensual, dessa vez com um João mais solto, mais “destravado” do que antes. A primeira de várias. Mas isso fica para outro conto. Até mais!

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Comentários

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continua por favor. adorei muito. conto maravilhado.

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