Minha namorada apaixonada pelo pau do meu primo

Um conto erótico de Masoquista Curioso
Categoria: Heterossexual
Contém 1581 palavras
Data: 07/09/2018 01:31:30
Última revisão: 07/09/2018 04:03:53

Primeiramente, eu já era corno manso, bem obediente à minha namorada, e sempre soube como era perigoso eu deixá-la foder com vários homens mais másculos e mais dotados do que eu, mas nunca tinha me preocupado muito com isso, porém ela e o meu primo, que já havia comido ela algumas vezes, começaram a ficar bem próximos, muito unidos e me excluíam ás vezes, chegou ao ponto de que ela nem me convidava para algumas festas, ou ele nos acompanhava durante o cinema e encontros e sempre tirava uns beijinhos, mesmo em lugares públicos.

Comecei a ficar bem desconfortável, todavia minha namorada, Isadora, uma morena baixinha, 22 aninhos, barriga chapada, seios pequenos e durinhos, pernas finas e longas, uma completa viciada em machos, ficava muito mais sorridente com ele por perto. Uma noite, quando finalmente estávamos sozinhos, ela estava bem quieta e pra baixo.

-Amor, acho que precisamos terminar.

Fui atingido com um mar de tristezas, estava confuso e comecei a perguntá-la o porquê.

-O que eu fiz? Foi algo que eu falei? Por favor, me fala...

-Não foi nada disso... Eu estou apaixonada pelo Pedro... (era o nome do meu primo).

Eu comecei a chorar, ela me puxou para si e me abraçou, estávamos deitados em sua cama, pedi para que reconsiderasse, que continuássemos namorando, deixaria ela fazer qualquer coisa com meu primo, levá-lo para as festas, beijá-lo sempre que quisesse, eu pagaria os encontros deles, até aceitaria se ela quisesse que fôssemos um trisal assumido, comecei a me humilhar por causa do desespero, Isa tinha sido tudo pra mim nos últimos anos e eu sentia que nunca ia achar uma mulher como ela.

Ficou surpresa, com a minha devoção, meu desejo por ela, meu amor, apertou-me contra os seus seios, comovida. Começou a me encher de beijinhos e aceitou minha proposta, dizendo que era a mulher mais sortuda do mundo por me ter, e que me faria um namorado e corninho muito feliz. Terminamos a noite abraçados na cama.

No dia seguinte, quando acordei, Isa estava fazendo o café da manhã em seus pijamas curtos e meu primo já estava lá, jogado no sofá, suado e sem camisa. Eu lembrava da noite passada e percebia que essa era uma situação que eu teria que me acostumar. Sentamos todos para comer, pelo jeito que Pedro, mesmo sendo mais novo do que eu, me olhava como se fosse superior, Isa já devia ter contado as novidades para ele, talvez até se achasse o dono da casa, nem conseguia encará-lo. Foi o primeiro a terminar de comer, levantou-se e ordenou.

-Vamos dar um passeio, Isa.

-Mas ainda nem terminei de comer, calma aí, amor! – Era a primeira vez que Isa chamava Pedro de ”amor”.

Ele olhou feio para ela, que rapidamente se pôs em seu lugar e foi se trocar. Logo mais ela voltou, com um vestidinho leve e fino, nem me olhavam, ele apenas a levou para fora do apartamento e fechou a porta, alguns segundos depois, ele abriu a porta novamente e me tacou a calcinha que tinha acabado de tirar de Isa. Fiquei extremamente desconcertado, mas quando vi que a calcinha já estava molhada, fiquei excitado também. Talvez Isa precisasse de uma dominância que eu não podia dar, e se mesmo assim ela continuava me namorando, ainda devia gostar de mim.

Só voltaram tarde da noite, ela disse que tinham ido em uma festa, mas seu vestido estava todo amassado e torto, preferi não perguntar nada. Eu já tinha feio a janta, bife e lasanha, perguntei se Pedro gostaria de jantar conosco, Isa me olhou muito contente com minha oferta, ele, claro, aceitou sem demoras.

A noite foi cheia de sussurros que um fazia para o outro, várias piadas internas e sorrisinhos que eu não entendia, mas estavam gostando da comida, era a única coisa que eu podia fazer ali, fiquei quieto a maior parte da noite. Depois da janta, eu tirei do freezer um pote de sorvete que tinha comprado mais cedo, devoramos, foi quando ela voltou a falar mais comigo, estava orgulhosa de como eu tinha me esforçado pra aquela noite. Pedro, não gostando de Isa dando muita atenção para mim, começou a passar a mão em suas coxas, depois nas mãos macias dela, que começou a se assanhar. Puxou-a pelo braço e meteu um beijo de língua na minha mulher, e de repente, ela, que estava toda distraída comigo, só tinha olhos para ele agora. Ele foi tirando o vestido dela, percebi que nem de sutiã estava. Ela ia se agachando, como uma cadelinha, ele a levou para o nosso quarto com ela andando de quatro, em suas costas e na sua bunda haviam vermelhos e chupões que não estavam ali na noite anterior. Eu acompanhava, sem fazer barulho, abaixando minhas calças e começando a me masturbar.

Ela subiu na cama, e ele começou a apalpá-la, era incrível como suas mãos pareciam massagear cada parte da minha namorada, como ele a controlava, como se tudo que importasse para ela era satisfazer aquele macho e ser penetrada por um pênis de verdade. Começou a masturbá-la com seus dedos grossos, ela já estava molhada e gemendo.

-Por favor, Pedro, me fode, que nem uma cadelinha, que nem você fez mais cedo, quero que o meu namorado veja... – ela olhava para mim.

Pedro começou a rir, seu enorme pau estava encima da bucetinha carnuda e quente de Isa, deu mais um tapa em sua bunda e começou a fodê-la, a cama balançava, assim como os peitos avermelhados dela, e gritinhos de puta saiam de sua boca, e os lábios da buceta se alargavam ao receber um macho alfa, ela mordia seu dedo para tentar segurar o gemido, mas ele segurava os braços dela para que os gemidos fossem altos e claros, suas pernas envolviam Pedro, o pênis enorme parecia visível pela barriguinha dela, e eu imaginava o estrago que estava causando.

-Tá vendo, corno? É assim que você come uma vadia! – Meu primo dizia para mim, me provocando, mas só me deixava mais excitado.

-Olha, corninho, como ele me faz gritar! Obrigado por aceitar a gente, vou ser uma putinha bem obediente pra ele, ok? – ela fechou seus olhos e gozou enquanto ele enfiava até o último centímetro.

Sem mal ter tempo para se recuperar, Pedro cuspiu em sua mão e começou a massagear o cuzinho da Isa, seu mastro já estava molhado e ele começou a se posicionar, ele empurrava, com dificuldades, Isa parecia sofrer muito, não parecia que ia caber ali. Em pensar que em três anos que namorávamos, nunca tinha comido esse buraquinho dela, na verdade já faziam 3 meses que nem transávamos, e ela ali, sendo o depósito de porra particular do meu primo, era uma mistura de sentimentos que me atingiam, mas preferi manter o acordo e ser um corninho que a apoiasse. Fui para perto dela, comecei a massagear seus cabelos, beijei-a, e ela apertou minha mão, retribuindo os beijos, pareceu que ganhou mais coragem para ser penetrada pelo Pedro.

Ele começou a enfiar, e o gemido contínuo de dor que Isa fazia era abafado pela minha boca, até que ele ia acelerando, metendo com mais força, e seus gritos começavam a ficar mais intensos e lágrimas saiam de seu rosto, eu a enchia de carinho enquanto ele era bruto e másculo com ela. Os beijos eram desajeitados, pois ela se contorcia com as estocadas, mas nunca parecera estar tão feliz, me deu mais um último e longo beijo, segurou meu rosto e disse:

-Eu te amo, amor...

E me empurrou, quando saí, Pedro tomou meu lugar, beijando-a como um animal, ela envolvia seus braços na cabeça dele agora, e os dois pareciam um casal de verdade, ao modo em que seus corpos se esfregavam naquela fodida intensa e íntima, ela era não mais que uma escrava sexual ali, seu corpo era todo daquele macho fedido e suado, e implorava pela porra dele, beijava-o romanticamente na minha frente. E notei que meu primo agora era o dono dela e ela faria o que ele pedisse, no meio daqueles ciúmes, humilhações e tesão, eu gozei no chão do meu quarto tentando não os atrapalhar, e logo Pedro começou a acelerar e os gritinhos de Isa ficavam mais altos, até que os dois alcançassem juntamente um orgasmo longo e violento, acompanhado pelos arrepios e gemidos falhos de Isa, com seu cu vazando porra por toda a cama.

Deitamos os 3, exaustos, era estranho pensar que Pedro costumava ser o meu primo pequenininho, agora era praticamente o cafetão da minha namorada. Depois de um tempo os dois foram tomar banho e me levaram junto, o box era um pouco grande e nos apertamos ali, trocamos alguns selinhos, mesmo eu e Pedro, envergonhados, mas motivados pela Isa, e depois ele se foi. Ela não conseguia tirar o sorriso do rosto, olhava-me, feliz, sorridente, não dizia nada, mas ficava me abraçando.

-Eu estou muito orgulhosa de você, de verdade... Você me fez perceber como eu estava enganada ontem, amor.

-Você cumpriu sua promessa de me fazer um corninho feliz, então eu quis cumprir a minha de te fazer a mulher mais sortuda do mundo.

Eu,Isadora e Pedro fomos um “trisal” durante um mês e meio, com um encontro desses por semana, sempre comigo assistindo e dando apoio a ela. Alguns meses depois Pedro arranjou uma namorada, mas logo ganhou chifres da mesma, não é exatamente uma notícia feliz, mas ainda faz Isa e eu rirmos toda vez.

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Comentários

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Muito obrigado pela honestidade, Mike. De fato esse tipo de relação é polêmico mesmo entre nós, cornos, é difícil saber onde há um limite e ele muda de pessoa pra pessoa, eu nem sei qual seria o meu, mas achei muito bonito o seu relacionamento. Já fazem alguns anos essa história e eu vejo como fui idiota, mas também foi uma experiência que nos deu muito prazer e ainda me deixa excitado, mesmo que a nossa relação estivesse em um péssimo momento. Enfim, não é sempre que recebo um comentário desses, fico agradecido

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ola amigos,

gostaria de manter contatos com voces

quem sabe se poderia ser amante dela tambem

munino@vivointernetdiscada.com.br

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Olha, normalmente não me meto em histórias, até porque não posso mudá-las. Mas , pra mim, uma coisa é ser corno, como eu, participar MESMO da relação, mas continuar tendo sua esposa como tua, como no meu caso. Outra é ser otário. Nosso princípio, por exemplo, é não repetir mais que umas 2-3 vezes o mesmo comedor. Eu acho que meu vínculo com minha esposa não pode nunca ser ameaçado. O verbo amar não pode ser usado nem com o pau do comedor, cabe a nós, cornos, quando isso acontecer tratar de achar um mais gostoso ainda pra ela! Mais grosso, maior, sei lá. Pra nós eu sou dela, e ela é minha, não cabe um terceiro, a menos que seja nosso. Ela adora me ver dando pro macho e vice versa com ela. Mas é um "convidado" à nossa cama, a NOSSA casa, ao NOSSO casamento. Posso estar errado, e não dispensamos o macho me humilhar também, mas se nossa relação se sentir ameaçada... acabou a brincadeira. Mas cada um é cada um. (nem por isso teu conto deixa de merecer um 10).

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