VICIADA EM SEXO - Parte X - COM UM BRINQUEDO SEXUAL ENFIADO NO CU, ENQUANTO FODIA A BOCETA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 807 palavras
Data: 07/09/2018 00:44:02
Última revisão: 17/09/2018 15:53:31
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

VICIADA EM SEXO - Parte X

Já entraram se pegando no motel. A negra Aphrodite parecia estar querendo pagar com sexo o bem que Daniel lhe fez: fazer sua cabeça parar de doer. Também estava doida para levar, de novo, no cuzinho, toda aquela jeba dele. Gostara de ter fodido com o rapaz. E adorava dar seu rabo grande. Sabia que os homens eram doidos para lhe foder por trás. Mas não gostava de paus curtos. Por isso, se apaixonara logo pelo enorme caralho de Daniel. Mas, depois da chupada que lhe dera, o pau do jovem estava bambo. Ela perguntou:

- Você gosta de jogos sexuais?

- Nunca joguei. O que pretende?

- Em minha bolsa, lá no teu carro, deixei um brinquedinho que uso quando estou afim e não tem homem por perto. Pode pegar para mim? Estou vendo que precisa descansar um pouco, pra recuperar o tesão. Então, me ajude a me divertir, enquanto isso.

Quando o rapaz voltou, ela estava de quatro sobre a cama, com a bunda voltada para a borda da mesma. Sacudia o enorme rabo rápido, como se estivesse ansiosa. Daniel não gostava de mexer em bolsas alheias, por isso trouxe a dela sem abrir. Ela insistiu que ele abrisse e tirasse seu consolo de dentro. O jovem esperava um vibrador, mas o que havia no interior da bolsa grande que tinha em mãos era um bastão inflável e flexível, medindo cerca de um metro. Ele disse:

- Achei que se tratava de um "maranhão".

- O maior que encontrei, achei pequeno. Eu já te disse que gosto de homens bem-dotados. Quanto maior o pênis, mas adoro tomar no meu cuzinho. Ajude-me a enfiar isso no meu rabinho.

- Não é melhor lubrificar isso, antes?

- Claro, amor. Dentro da bolsa, tem um gel. Use-o, por favor.

Daniel passou um pouco de gel no ânus dela, inclusive lambuzando-a por dentro, com o dedo. Ela gemia, excitada com a invasão. Depois, ele passou gel na metade da extensão do tubo inflável. Ela pediu:

- Passe nele todo. Quero que o enfie em mim até que eu o faça desaparecer totalmente dentro de minha bundona. Mas faça isso devagar, com calma, compreendeu?

Ele não respondeu. Apontou uma das extremidades rombudas para as pregas dela e empurrou um pouco. Ela pareceu relaxar o reto, pois a peça entrou quase um palmo. Ela gemeu:

- Aaaaaaaaaaaaaahh, assim mesmo. Empurre mais um pouco...

Ele fez o que lhe era pedido. Entrou mais um palmo. Ela passou a movimentar o bundão, bem suavemente, fazendo o falo plástico entrar mais um pouco.

- Um pouco mais, amor...

Ele tornou a empurrar. Dessa vez, com mais firmeza. Entrou até a metade. Ela gemeu demoradamente. Tinha um sorriso sacana no rosto.

- Agora, só pare se eu pedir. Pode enfiar o resto...

Ele respirou fundo. Temia machucar-lhe. Mas estava gostando da putaria. Tanto que o caralho já estava mais duro. Afastou-se mais dela, de forma a ver melhor a peça inflável entrando, e empurrou com mais firmeza. Ela forçou, também, a enorme bunda contra o objeto. Finalmente, o falo entrou totalmente. Ela piscou o cu e ele se escondeu dentro dela. Então, com cuidado para o pênis de plástico não se desalojar dali, ela deitou-se de costas para a cama. Disse. depois:

- Agora, bota essa bimba, que já estou vendo que ficou dura, na minha bocetinha. Mas não empurre tudo. Sou apertada e pouco profunda. Pare, quando topar com a glande na entrada do meu útero.

Ele nem precisou lubrificar a pica. A xoxota já estava pingando uma gosma translúcida e espessa. Chegava a demorar a pingar na cama, fazendo aquele cordão de esperma. Ele pegou o caralho com uma das mãos e parafusou na racha dela. Ela gemeu mais demorado. Sugeriu:

- Se empurrar devagar e sempre, gozo num instante.

Ele o fez. Sem pressa. Só parou quando a cabeçorra topou na entrada do útero. Ela abriu desmesuradamente a boca e os olhos. Depois, pediu:

- Soca. Soca. soca. Socaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

À medida que o rapaz bombeava, ela urrava de prazer. Aí, liberou o falo que tinha introduzido no ânus. Quando daniel percebeu o objeto lhe tocar as coxas, meteu a mão por baixo dela e pegou o taco plástico. Ficou socando o pênis falso, num entra e sai moderado, enquanto concatenava seus movimentos de bimbadas. Ela foi ao delírio. Chorou, se esperneou, xingou e finalmente, gozou.

- Goza. Goza. Goza também, junto comigo...

Mas Daniel não gozou logo. Na verdade, não conseguiu. Naquele momento, havia reacendido o tesão, ao vê-la gozando, mas a porra demorou a sair. Quando saiu, finalmente, inundou sua boceta por dentro, ao ponto de derramar-se fora. Ele soltou o objeto e ela o expeliu do cu, ainda gozando. Depois, ficou se tremendo sobre a cama. Estava em convulsão. Gritou:

- Filho da puta. Assim, você me mata de novo, porra. Sai de cima de mim. Sai de cima de mim!!!

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Comentários

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Essa é tarada viu, ótimo o conto

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