A Nega e a Branquela

Um conto erótico de Gaspar
Categoria: Heterossexual
Contém 2405 palavras
Data: 06/09/2018 04:25:42

No fim do ano, na minha cidade natal, acontece um festival que atrai milhares de pessoas de várias lugares. Foi nesse período, há uns 2 anos atrás. Eu estava andando por uma das ruas principais, cheias de camelôs, muita gente indo e vindo, que eu vi de longe, vindo na minha direção duas mulheres maravilhosas. Ambas de quase a mesma altura, com mais de 1,70m. A da esquerda, uma deusa de ébano, aquela pele negra maravilhosa e brilhante, a boca carnuda, um sorriso arrebatador e os cachos imponentes. A da direita, uma modelo, com a pele alva, cabelos negros e lisos, rosto de boneca, um charme que até os viados iriam querer fodê-la.

Diante disso, já dá pra perceber que fiquei encantado com as duas, lindas, sorridentes, cada uma com sua beleza, posso dizer até que, exóticas. Um colírio pra qualquer pessoa.

Não perdi tempo em procurar alguma informação delas, o nome, de onde eram, onde estavam hospedadas e etc. Foi aí que soube que o meu primo as conhecia. E elas são primas. Ele disse já estar conversando com a nega, então sobraria pra mim, a branquela. Mas naquela situação se representava o verdadeiro significado de "tanto faz" haha.

A deusa de ébano se chamava Lavinya e a boneca com a pele alva, Luna. Porém, nesse fim de ano nada aconteceu, nem eu, nem meu primo tivemos sucesso. Peguei os Facebooks das duas e comecei a conversar por lá, já que nem eu, nem elas morávamos na minha cidade natal, apenas íamos nas férias. Vez ou outra rolava uma conversa pelo chat, pra não perdermos contato, foi assim que percebi que a Lavinya também estava interessada em mim. Trocamos números e as conversas ficaram cada vez mais interessantes.

Em 2017, tava passando uns dias, no meio do primeiro semestre na minha cidade e tava indo fazer alguma coisa, de moto e vi aquele espetáculo de mulher andando com 2 amigos, era ela, a deusa de ébano, estava mais linda que nunca, toda suada, vinha de um ensaio de dança. A minha vontade foi de lamber todo aquele corpo negro suado (dá até água na boca, quando lembro). Parei ao lado dela, nos falamos, eu dei um abraço bem pretensioso, e eu soube que ela estava morando, definitivamente, na cidade. Fiquei super feliz. Mas tinha que voltar à capital alguns dias depois, então novamente nada aconteceu, mas os laços ficaram mais estreitos.

Finalmente, nesse ano, ambos estamos morando na mesma cidade e era mais recorrente, nos encontrarmos, ela joga futsal, eu também gosto de jogar, a gente se encontrava pela quadra. Num desses encontros, a gente marcou de se ver mais tarde. Na hora determinada, a gente se encontrou e fomos para um lugar reservado, conversamos, a moça além de linda e radiante, super inteligente, uma mulher interessante em todos os sentidos. Apenas nos beijamos naquela noite, eu respeitei os limites, apesar da imensa vontade de chupar aquela buceta. Já tava sendo maravilhoso, beijar sua boca, fazer oral nela, seria super gostoso, eu tinha certeza disso. Mas não aconteceu, não naquela vez.

Os dias passaram, as férias chegaram e adivinha quem estavam juntas, novamente? Exatamente, as duas. A nega e a branquela, passeando sorridente pela mesma rua que há anos atrás, eu tinha me apaixonando. Falei com as duas, as convidei pra irmos numa festa que iria acontecer no dia seguinte. Elas aceitaram com sorrisos bem insinuantes e eu já tava de pau duro, imaginando que, pelo menos iria beijar uma delas. (Tanto faz quem fosse).

Eu adoro dançar, sem modéstia nenhuma, sei muito bem e fizemos muito isso durante a noite. Eu sou baixo, em torno de 1,70m de altura, porém mais baixo que as duas e de salto, elas ficam mais exuberantes que o normal e eu adorava aquela situação. Eu, pequeno, alternando danças entre aquelas duas gostosas.

E o que não faltava eram urubus querendo arrastar uma das duas ou as duas e me deixar com cara de bobo no meio de todo mundo. Mas, aquela noite era minha, toda minha. Bebemos bastante, dançamos muito e a festa chegou ao fim. Mas nenhum de nós queria que a noite acabasse ali, claro. E as convidei pra irmos pra minha casa, aceitaram. Todos nós estávamos bem animados, seja pela bebida ou pelo tesão (sei que eu tava com muito tesão rs). E fomos, eu na minha moto e elas duas em outra moto. Eu as deixei em casa e fui comprar mais bebida. Estávamos bebendo cerveja, comprei mais algumas caixinhas e continuamos com música, cerveja, muita conversa, sorrisos.

Em algum momento, eu e Lavinya já tínhamos certa intimidade, nos fazíamos carícias um no outro até que nos beijamos. E que beijo!!! A temperatura aumentou, agarrei em seus cachos, trouxe seu corpo mais perto do meu, ela sentiu meu pau latejando, minha mão esquerda percorria aquele corpo maravilhoso até encontrar seu bumbum. Quando paramos, nos deparamos com a Luna fitando aquela cena, com um olhar de surpresa (mas nem tanto) e tarado (bem tarado). Eu perguntei se ela queria o mesmo, ela sorriu e eu não perdi tempo.

A nega tava com um shortinho jeans e uma regata mais cavada, com o cabelão solto e um salto pequeno. A branquela tava vestindo um vestido de alcinha, azul estampado, porém com a borda em franja, deixando ele um pouso solto mais embaixo, ele chegava sobre o joelho e calçava um tênis branco com solado bem alto.

Quando me aproximei de Luna, passei a mão direita pelo seu rosto, a puxando pela nuca, fitei aquele lábio rosa e o mordi. Correspondi ao meu tesão e ao dela, num beijo tão quente quanto o anterior em Lavinya. E, pra minha sorte, ela estava de vestido e sem calcinha. Descobri isso, quando passei minhas mãos pelo seu bumbum, por baixo do vestido, o tesão foi a mil, meu pau já nao se continha mais dentro da cueca boxer.

Parei, respeirei, sorri pras duas que sorriram de volta. O clima tava daquele jeito. Muito tesão envolvido, estávamos exalando libido. Peguei uma cerveja, sequei a latinha e disse, vamos lá pro quarto?

E fomos!

Disse pra ficarem à vontade, elas se jogaram na cama sorrindo e eu com água na boca, louco pra chupqr aquelas bucetas. Não há prazer maior que chupar uma buceta gostosa, sentir ela transbordando de tesão, lubrificando até gozar na minha boca. E eu tava disposto a fazer as duas gozarem naquela noite.

Eu tirei minha camisa e minha bermuda, ficando só com a cueca e o pau latejando dentro dela. Percebi a Luna passando a mão no braço de Lavinya. Lavinya olhou pra ela e se aproximaram. E as duas se beijaram. Se eu já estava me sentindo no céu, naquele momento, a euforia estava a mil. Apenas apreciei aquela cena. O contraste das cores e aquele beijo tarado entre duas mulheres "altas" da bebida e comandadas pelo tesão de toda aquela situação. Era o beijo mais lindo que eu já tinha visto.

E então, pararam e olharam pra mim, com olhar de "você nao vem?". O olhar nem precisou perguntar duas vezes. Nesse momento, me vi num beijo triplo com aquelas beldades. Minhas mãos explorando os dois corpos, tocando o seio, a nuca, as pernas, encontrando a bucetinha nua de Luna, que se via completamente molhada. Peguei meu dedo, coloquei na boca e senti aquela delícia.

E voltei a beijar, dessa vez apenas a Lavinya, ela sentiu o gosto de Luna e me beijou mais intensamente. E eu tava adorando tudo aquilo.

Comecei a tirar a blusa de Lavinya, num clic tirei seu sutiã e comecei a lamber seus seios, alternando entre um e outro. Seus mamilos super eiriçados, apontando, como se estivessem pedindo mais e mais, querendo ser mamados. E eu o fiz. Mamei com muito gosto aqueles seios e senti a Luna se aproximando e beijando Lavinya que estava entregue à minha boca. Enquanto isso, pressionei meus dedos sobre a buceta dela, ainda com o short.

Fui baixando, lambendo, chupando, mordendo e apertando aquele corpo maravilhoso. Desabotoei seu short e consegui tirá-lo, ela tava com uma calcinha de renda que deu até vontade de rasgar, de tão linda que era e como caía bem naquela nega gostosa. Em pouquíssimo tempo, ela estava completamente nua na minha cama. Subi novamente pra sua boca, a beijei e olhei pra Luma.

Fui por trás dela, baixei as alcinhas de seu vestido e comecei a morder e lamber sua nuca, puxando seu cabelo. Ela já estava de olhos fechados e boca aberta, sentindo arrepios, enquanto eu mordia sua orelha. Foi quando vi Lavinya baixando de vez seu vestido e começando a beijar seu corpo, lambendo seus mamilos. Dava pra ver que ela tava adorando tudo aquilo. Duas bocas, quatro mãos compartilhando sua pela alva, com os póros abertos, pedindo pra que cada centímetro fosse explorado. Logo, logo ela também já estava completamente nua.

Já não dava mais pra aguentar a vontade de chupar uma delas. Coloquei a Luna de quatro pra mim, de frente com Lavinya que estava deitada agora. E comecei a enfiar minha língua naquela buceta rosada. Chupando, sugando seu clitóris e enfiando minha língua. Me deliciava e ela, cada vez mais encharcada. Foi quando notei que Lavinya estava de pernas abertas se masturbando e Luma a chupando. Que cena linda!!! Meu pau babava, pingando e a vontade de fazê-la gozar assim só aumentava.

Parei, por um rápido momento, de chupar e enfiei meu dedão naquela buceta gostosa. Comecei um vai e vem, tocando em seu ponto G. Daí, ela comecou a rebolar em meu dedo e eu comecei a lamber aquele cuzinho voltado pra mim. Ela começou a gemer, enquanto chupava Lavinya. Acelerei o vai e vem e Luna, cada vez mais excitada e rebolando. Tirei meu dedo e voltei a chupá-la, agora mais forte, sugando seu clitóris, dando tapas naquele bumbum branquelo, apertando-o e chupando, enfiando o máximo que conseguia de minha língua e ela delirando.

Não resisti aquele rabo empinado em minha frente, e fui encaixando meu pau na sua entrada que estava completamente melada, pela minha saliva, pela lubrificação natural dela, por tudo misturado e enfiei! Bem devagar, sentindo meu pau explorando cada centímetro daquele canal. Quando senti ele todo dentro dela, o tirei por completo e soquei forte só de uma vez. Ela gritou e eu acelerei e disse "Agora, só vou parar quando você gozar!!!". Ela gemia e gritava, apertando as pernas de Lavinya que, a essa altura, acelerava também sua masturbação e, na minha imaginação, desejei que as duas gozassem ao mesmo tempo. Agarrei a cintura da branquela, puxava ao encontro do meu quadril e, num ritmo alucinante, soquei bem forte, quando senti seu tórax comprimindo, anunciando que já estava prestes a gozar. Eu falei "goza pra mim, goza, sua putinha! Goza no meu pau, que eu quero chupar teu gozo".

Ela gemeu mais alto e jogou o peso do seu corpo sobre a cama, eu tirei meu pau lentamente, fui até sua buceta, empinei seu bumbum e a lambi, deixando o mais enxuto que pude com a minha boca. Quando olhei pra Lavínia, ela estava de olhos fechados, curtindo seu gozo também. Mas, a noite ainda não tinha acabado, acredito que ainda estava na metade.

Deitei na cama, de peito pra cima e disse pra Lavinya sentar no meu pau. Ela o fez. E começou um movimento gostoso, subindo e descendo, apertando meu peitoral e quicando. Eu agarrando em seus seios, dando tapa no teu rosto, dizendo pra ela foder mais forte e ela atendendo, com um olhar de safada inesquecível. Nós 3 suados naquela cama, aproveitando o melhor do tesão e desejo. Duas mulheres maravilhosas e eu, super tarado, adorando tudo aquilo.

Luna veio por cima de mim, colocou a buceta na minha boca e ficou de frente pra Lavinya, não conseguia ver nada, mas sabia que estavam se beijando, enquanto uma quicava no meu pau e a outra esfregava a buceta na minha boca.

Naquele momento, eu já poderia morrer feliz (rs).

Foi quando senti que Lavinya acelerava o movimento em cima de mim, sendo instigada ainda mais pelos beijos e toques de Luna. Ela estava quase gozando e a minha língua explorando Luna, alternando entre sua buceta e seu cuzinho. Lavinya socando forte e gemendo, até que gozou e desacelerou. Saiu de cima de mim, eu estava sentindo um prazer imenso, mas ainda estava longe de gozar. Luna, vendo meu pau em riste, sentou nele, de costas pra mim, deixando à mostra seu bumbum, que eu fiz questão de deixar marcado com tapas bem fortes.

Eram as marcas dos meus dedos em tom rubro no seu bumbum, Lavinya se encontrava do lado, exausta, depois de gozar duas vezes, assistindo a cena. Nesse momento, fiz Luma sair de cima, e num papai e mamãe, voltei ao vai e vem. A beijando na boca, lambendo seu pescoço, chupando seus seios e fodendo. Ela se agarrou em mim, com braços e pernas e eu me movimentando, lambendo e chupando sua boca.

Passei minhas mãos por baixo do seu bumbum, apertando, ficamos completamente encaixados e os movimentos super sincronizados, a vontade de gozar veio chegando, mas se eu tivesse que gozar, seria na boca das duas. Percebi que ela também estava perto de gozar mais uma vez e continuei, mais e mais forte. Levantei meu tronco, prendi as mãos dela sobre a cama e fiquei assistindo meu pau entrando e saindo dela, ambos suados e melados. Aumentei o ritmo, ele saía, quase inteiro e entrava com tudo, sem qualquer pena. A ouvindo gemendo alto e começando a gritar, eu fiz mais forte, ela com olhos fechados, arqueando o tronco pra trás, soube que ela já estava no ápice mais uma vez. E se contorceu, me empurrando, gozou (rs). Eu a olhei, sorrindo. Levantei, fiquei de pé na cama e as chamei pra perto, as duas começaram a chupar meu pau, alternando entre uma boca e outra, eu sufocando, ora uma, ora a outra e comecei a socar. Foi quando senti que iria jorrar e não seria pouco.

Gozei, gozei muito nelas duas (rs) que ficaram com os rostos melados e gozados. Queria ter visto ela se beijando, com a porra envolvida, mas isso não aconteceu. Foram pro banheiro tomar banho e eu, me joguei na cama, sorrindo.

Continuamos por ali, depois de tomarmos banho, ainda conversamos sobre assuntos aleatórios, tomamos algumas cervejas até que dormimos.

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Comentários

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BOM PRA DEDÉU ESTE TEU CONTO, MY FRIEND. DEU INVEJA DESSA TUA FURUNFADA COM ESSAS DUAS GOSTOSAS. ME ENCHEU DE TESÃO SABER COMO FOI. NOTA MIL! TENHO CONTOS AQUI COM MINHA MÃE E GOSTARIA DA TUA OPINIÃO. PARA ACHAR, CLIQUE NO MEU NOME. ABS.

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