15 - Verinha - Jantando a sobrinha

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 2074 palavras
Data: 01/09/2018 15:38:03

Depois da transa impressionante, inesquecível, ficamos abraços, colados descansando – do jeito que estávamos. Aos poucos vamos recuperando as forças.

- Oi, tá fome tá?

- Com certeza.

Verinha passa a ponta do indicador na minha boca, enfia, chupo sinto o gosto de porra misturado com o cheiro do perfume que ela usa.

- Nunca pensei, nunca fiz assim… com um parente, ainda mais um tio. Foi errado?

- Não claro que não, a gente fez porque queria.

- E a tia, o que ela vai pensar de nós… de mim?

- Má e eu temos uma relação aberta, não é que a gente faça com qualquer um, mas a gente se permite… ela vai entender.

- Cê vai falar?

Beijo a ponta dos dedos e balanço um sim, ela fica incomodada, envergonhada, até aflita…

- Não era melhor eu ir embora primeiro, aaahhh!! Chato ficar aqui e tia Marta sabendo que a gente transou… eu não ia gostar.

- Bobagem, sua tia vai aceitar numa boa, não vai aceitar que eu tenha um ‘caso’, mas uma trepadinha… anima a vida de um casal.

Começo a ouvir meu celular tocando, levanto procurando, só então penso em Marta e a viagem a BH. Encontro o danado jogado debaixo da mesa, deve ter caído quando Verinha me masturbava com o pé.

- Alô!!! Oi… oi… Sim, tá me ouvindo?

- Nossa, Tônio liguei várias vezes e só caia na caixa postal. Mandei mensagem e nem isso você viu. Onde é que você estava, poxa vida!!!?

- Não Má, o celular ficou no quarto, esqueci quando desci pra jantar.

- Hunnh! Sei, sempre esquecendo o bendito do celular, não sei porque anda com um, não serve pra nada, uai!!

- E aí como foi de viagem? Como está Cecí?

Falo encarando Verinha, ela esboça um sorriso cínico, se divertindo de tudo daquilo, enquanto vai se arrumando e limpando a mesa.

- Ah, tá… tá, tudo bem. Manda um beijo, enorme pra ela, fala que mês que vem vou aí, vamos visitá-la. Pode… pode deixar eu falo… falo.

- Verinha fez o jantar, ela disse que ia preparar uma surpresa, gostou?

- Muito bom, muito bom o jantar… você perdeu, foi deliciosa, oso.

- Sei… não vai faltar oportunidade… Diz a ela que também quero.

- Pode deixar eu falo… falo sim.

- Sei… entendi aproveita, mas vê se toma cuidado, não abusa.

- Não! Abuso não, pode deixar beijos… A gente se fala amanhã. Tchau, beijos.

Vera pega calcinha jogada debaixo da mesa de jantar, mas não veste fica com ela na ponta de um dedo.

- Ela desconfiou?

- Não sei… acho que já estava, deu a entender antes de viajar.

- Nossa!! E você não me falou nada?

- E isso mudaria o que?

- É… não muda nada. (Ela ri e me entrega calcinha) Quer jantar?

Só então me dou conta que estou nu, completamente, ainda com as marcas do que fizemos, ela também.

- Melhor a gente se limpar, não acha?

- Então… fica só de sunga, tá?

- Se você ficar sem calcinha.

Levamos um tempo, pra arrumar tudo e o rosbife no molho madeira teve que ser novamente esquentado, estava delicioso mesmo assim Verinha ficou chateada…

- Fica mais saboroso quando sai quentinho do fogão.

- Fazer o que, preferia comer o rosbife ou …

Ela ri lambendo uma colher, fica sensual fazendo isso, penso na chupada que ela me deu.

- Aí, aí… Tio… posso confessar uma coisa?

- Que foi? Tenho esse problema sabe… já pior, preciso ir mais devagar assim não gozo tão rápido.

- Não, não é isso é que quando te chupei, você não está limpo entende?

- Limpo, como assim?!

- Seus pentelhos… adoro uma chupada, mas assim fica mais…

Ela faz cara de nojo, asco, fico até envergonhado, sem jeito.

- Quer que eu me depile, os homens não fazem muito isso.

- Ah!! Eu conheço uns que fazem. Não vê nos filmes?

- Eu fico meio envergonhado, vou ficar parecendo um… maricas, um boiola como dizem por aí.

Verinha passeia o pé descalço na minha perna, usa a ponta do dedão a me excitar e o olhar esverdeado fica depravado, insinuante.

- E se eu fizer, fizer pra você…

Cresço, não pensei fazer assim e logo com quem, uma menina, minha sobrinha.

- Você vai me esfolar todo. Marta não vai gostar, vai por mim.

- Que isso, faço em mim... Deixa vai. Vai ficar lindo e... Saboroso.

Fala num sussurro, segurando o queixo num olhar faiscante.

- Amanhã no banho.

- Não, hoje!! Tô doida pra te chupar as…

Ela pisca o olho junto com um sorriso safado.

- Agora? Mas são mais de onze.

- Posso até de dar um ‘beijo grego’.

- Beijo… grego, nunca ouvi falar.

- Taí te mostro e você depois aplica na tia... é diferente, vai gostar.

Adoro a ideia de uma nova trepada com a mocinha, só desconfio do que virá…

Estou na cama de Verinha, nu e ridículo e ainda assim me excito vendo ela me barbear o pinto. São os últimos retoques, vou virando um menino, um garoto…

- A Má não vai gostar, vai encher a paciência.

- Não tem como ela não gostar, vai ver quando eu de chupar. Aposto que ela vai adorar.

- Pronto, posso levantar?

- Pode, vira e fica de quatro.

- De quatro! Como assim, vai me depilar o…

Ela faz que sim, com uma cara de surpresa pela minha reação.

- Quer ou quer um beijo grego? Desse jeito eu não faço.

- Mas...

- Vai... Já tá tarde

Fico na posição, imagino que é assim que os gays fazem, mas não tenho nenhuma pretensão de arranjar um homem só queria uma boa transa com essa gostosa e agora isso... Estranho.

- Lindo, muito linda sua bundinha, amo uma bunda de macho estufadinha como a sua… tem umas murchas, peludas… Deus me livre!!

- Diz isso só pra me agradar… sei não se não devia…

- Devia o que?

- Te botar de castigo pelo atrevimento.

- Você acha que eu sou muito má, acha?

- Tá ficando, me fazendo ficar assim, isso não é coisa de homem.

Ouço o barbeador, as lâminas se movendo, ela me afasta as pernas buscando espaço – excita, ainda mais quando sinto seus dedos abrindo as ancas.

- Então…, vai me botar de castigo, vai?

- Vou, te botar ajoelhada no milho, como seu avô fazia comigo e sua mãe.

- Ah, não!! Faz outro, faz… me botar de joelhos te chupando, engolindo o seu…

Ela sussurra numa voz roucaPinto!!

Fala bem ao pé do ouvido, rindo, fungando e me lambendo a orelha.

- Sua vaca, tarada...

- Issss... Nossa um palavrão, adoro... Assim. Fica quieto, senão machuca.

Volta a depilar, alisa a bunda, abre as ancas, me revela, olha...

- Bonito, agora ficou... Um tesão, um gato de um Tio... Safado.

Ela ri, gargalha e dedilha minha intimidade.

- Não!! Isso não, para!!

- Hummh, deixa... Deixa eu te tocar, vai... Cê tá gostoso eu sei, tô vento.

Sem tirar o dedo do meu cu, com a outra mão ela me bate uma punheta esquisita, insana, me alisa as bolas e me puxa a cabeça do pau, como seTá gostando não tá, te ordenhar assim, quem sabe eu não faço um queijo com seu leitinho, que tal?

- Aannhh!!! Menina... Não assim... Nãaaooo... Ooohhh!!!

- Bonitinho... Saboroso assim, tô vendo que cê tá adorando.

- Vera, Verinha eu vou...

Ela me dá um beijo esquisito, lambido, bem lá. Punhetando o cacete cada vez mais babado, vermelho. A língua sacana vai explorando esse mundo escondido – fico enlouquecido, insano – grito, berro e cuspo, cuspo muito do meu leite, molho a cama e os dedos da sobrinha surpreendente.

- Maravilha, lindo te ver chegar assim.

- Meu Deus... Nunca fiz, nossa foi... Foi...

- Incrível não foi? Gostou… depois faz na tia ela vai adorar...

- Sua doida, pervertida.

Ela se esparrama do outro lado da cama, se livra de vez do vestidinho azul, admiro os seios, os mamilos estufados e os bicos pontudos. Abraço a cintura, mas não fico por cima – ainda me recupero da transa insana.

Verinha brinca com meus cabelos. Coloco a cabeça no seu ombro e a mão... Bem a mão passeia do quadril até chegar a coxa, depois segue até a virilha – ela geme, ouço a respiração... A mão envolvem a xana gordinha pra lá de excitada.

- Uunnhhh!!! Boommm....

Ela empina a bucetinha, afasta as pernas – deslizo os dedos pesquisando os lábios gorduchos. Verinha está no ponto, sedenta, move a cintura subindo e descendo – a testa começa a bater na palma da minha mão.

- Amoorrr, uuuiiii!!!! Vai assim, assimmmm... Aaahhh!!!

Abro os lábios, dedilho o ponto, seu grelo, mais pronunciado que o da Má – ela me agarra a nuca, me busca a boca. Tarados, mais ela que eu, ela se mexe ainda mais forte, rápido. A bucetinha ardente, vai molhando. Enfio dois dedos e ela urra na minha boca.

- Tioooo... Mãe do céu!!

Apertada ainda apertadinha a minha sobrinha. Mesmo depois do que fizemos – os dedos avançam, afundam nessa caverna tarada. Vou me animando, imaginando gozar nesse buraco molhado.

Fico de lado, sem deixar o beijo, agarro seus cabelos, mas os dedos ainda trabalham a xana, ela volta a empinar na medida que eles entram e saem. O cacete se espreme nas coxas da moça, cresço, endureço.

Ela tem um espasmo, treme – espirra um jato. Movo os dedos loucos ela freme, sem controle empinando a testa carnuda, suada. A bucetinha pisca, pulsa... Ela grita.

- Tiooo... AAaaaahhhh!!!

Deito por cima, esparramo sobre aquele corpaço, beijando o pescoço, o colo... Até lamber o biquinho estufado – sugo chupo, como se fosse um menino...

- Nunca viu um peito é?

- Nunca vi um assim, cheinho...

- E agora vai me comer... Jantar?

- Tô com fome... Fome de você.

- Unnnhh!!! Gostei do elogio… então aproveita... Me janta.

- Fica de quatro, também te quero lamber oooo...

Ela fica orgulhosa e tímida.

- Tio, tio... Só não me come tá?

- Eu só quero retribuir seu carinho.

- Então… aproveita e aprende. Adoro quando me chupam...

- O cuzinho.

Ela faz um sim num riso safado. De quatro deita a cabeça entre os braços, ajoelho fora da cama, gotas ainda escorrem da vulva brilhante – linda vista. Aprecio as ancas pronunciadas, abro e beijo os lábios molhados ao mesmo tempo que o polegar afunda no buraquinho escondido...

- Uíiii... Unnhhh...

Ela morde o beiço e se move num ir e vir. Encontro o grelo, chupo e massageio com a ponta da língua. Verinha empinada, seu cheiro forte e quente me faz ficar mais excitado. Cutuco a rodilha, entro o polegar inteiro. Ela se esfrega no meu rosto, com gosto, geme de olhos fechados.

- Vem meu amor… Come.

Levanto abro a bundinha expondo o cuzinho, cuspo, espalho e uso a ponta da língua a estimular a menina, ela trabalha o grelo, enfia os dedos na gruta carnuda, molhando as pontas… gemendo, grunhindo.

- Gostoso – aaaíiii… aaahhh!!!! Aaaíiiiiii… Assim, assimmm…

Abro o buraquinho beijo, chupo… como ela fez comigo até a ponta da língua se enfiar nesse túnel mínimo, Verinha solta gritos curtos, agudos. Sou obrigado a segurar o pau pra não gozar antes, espremo o máximo – doendo… de novo consigo.

- Tá tudo bem?

- Tá… tudo querida.

- Vai me fode bem fudido.

Passeio o pau no meio da bunda empinada, sinto os glúteos gordos, envolvo e sumo dentro...

- Uunhhhh!!! Verinha... Melhor que uma punheta, bati várias pra você, sabia?

- Gosto de uma confissão… ainda mais sacana… hahaha!!!

- Posso… posso te jantar minha flor

- Adoro comida... Fazer comida… ser... Comida.

Molho o mastro no meio das paredes carnudas, movo estocando, entrando até a metade, o calor é impressionante, ela vai babando, lustrando o cacete. Movemos, gememos até que o pau afunda inteiro. Verinha geme e chora tudo ao mesmo tempo.

Seguro seu quadril, isso facilita... Ela chega treme e lança... suas pernas ficam de novo molhadas, isso me faz ir ao limite é minha vez de vir inteiro, esparramo jatos no fundo da buceta dessa saborosa menina.

Saio e ela vira a admirar como me vê. Fica de joelhos na cama e me abraça a cintura, encostando a cabeça no meu peito, sua mão me pega o cacete.

- Só falta a sobremesa, posso?

- O quê?

Ela desce e engole, mesmo comigo já nem tão duro. Afago seus cabelos e ela lambe as bolas e a ponta.

- Adoro a mistura de sabores… haha… mel com porra.

- Desbocada, sua mãe não te ensinou nada?

- E quem você acha que me aplicou essa… sobremesa.

- Pervertida.

- A família toda, não acha?

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