Antes da Fatima - Um Presente para o Pedro.

Um conto erótico de Escritor K.
Categoria: Heterossexual
Contém 2866 palavras
Data: 29/09/2018 22:44:02

Semanas se passaram desde que Pedro tinha se tornado meu ‘’ninfeto’’ as coisas esquentaram muito, eu tive que por uma ‘’coleira’’ nele para que ele se acalmasse um pouco, porque se dependesse dele, a gente transaria em cima da minha mesa no horário de expediente, então tive que impor algumas regras, a Fatima se divertia com a situação e claro já estava louca para conhecê-lo, minha amiga ainda viajava a trabalho (acabou se estendo mais algumas semanas, oque para ela não era problema, segundo ela estava fazendo muitas horas extras com o chefe dela, eu nem preciso dizer que me masturbei horrores enquanto ela me contava do seu ‘’trabalho’’). O Pedro estava cada vez mais fogoso, e eu estava amando isso, ele volta e meia falava da minha bunda, segundo ele era uma delicia de chupar, mas eu macaca velha já estava manjando a dele, sabia o que ele queria, mas ia deixa-lo correr atrás. Ter um moleque gostoso como o Pedro sedento por mim fazia bem a minha alto estima, mas diferente do que vocês estão pensando eu nem sempre dizia não ao menino, por que por incrível que pareça ele nem sempre me procurava só para sexo (oque para mim não seria problema nenhum). Certo dia, uma quarta para ser mais precisa, ele me chamou para sair.

- Sair para onde Pedro? –

- Vamos pegar um cineminha, fazer algo diferente. – Falou todo animado.

- Está ficando doido? – Eu realmente estava incrédula em relação ao convite.

- Te pego às 20h30min na sua casa. – Ele me beijou e apertou minha bunda.

Esse menino estava doido, e eu mais doida ainda porque a ideia de sair com ele me excitou. Fui para casa com borboletas no estomago, cheguei em casa e subi para meu quarto eu precisava de um delicioso banho, preparei minha banheira, eu precisava de um relaxante banho, entrei e senti a agua morna deslizar por cada parte do meu corpo, perdi a noção do tempo, quando eu sai a agua já estava fria, eu me enxuguei e fui para meu quarto (acho que eu não mencionei antes, mas meu quarto é uma suíte) parei em frente a um espelho que ficava de frente a minha cama ele era enorme (instalei para fazer uma surpresa ao Pedro e a Fatima, mas dispensa detalhes) deixei a toalha cair, fiquei me admirando por uns instantes, eu estava gorda, como eu estava gorda, meu rosto estava inchado, meus peitos eram grandes e um pouco caídos (afinal a gravidade e o tempo não é amigado de ninguém e o peso deles não era um fator que ajudava muito, minha barriga era um pouco grande, minha bunda era enorme seguida por coxas grosas, a e as estrias eu tinha muitas, mas me peguei sorrindo, eu estava realmente feliz comigo mesma, eu me amava e amava meu corpo.

Eu não pensei muito no que vestir, escolhi uma lingerie vermelha de renda e vestidinho vermelho, passei um pouco de maquiagem (eu não era muito fã então usei o básico) e desci, já estava quase na hora marcada, era umas 20h15min quando a campainha tocou, meu coração acelerou e não faço ideia do porque afinal de contas era só uma ida ao cinema, fui ate o portão e abri como esperado era o Pedro, ele estava de camisa polo e bermuda, usava tênis estava bem jovial, como esperado de um adolescente (olhando assim parecia errado, eu uma mulher feita tendo um caso com um adolescente) ele nem esperou eu fechar o portão e me agarrou com um beijo, eu o retribui, suas mãos foram diretamente na minha bunda, ele apertou com força me arrancando um gritinho.

- Como você esta linda. – Ele separou o beijo, me falando rodar enquanto segurava minha mão (detalhe eu usava salto alto, achei que seria sexy).

- Você também está. – Ele me deu mais um selinho.

- Vamos, ou a gente vai perder a sessão. – Entrei peguei minha bolsa e fomos para a garagem.

No caminho fomos conversando amenidades, ele sempre alisando a minha coxa, quando chegamos ao cinema ele me deixou escolher o filme, ele pagou as entras e a pipoca e o refrigerante, eu falei em rachar, mas ele insistiu (achei fofo, não que eu ligasse em rachar a conta ou pagar tudo) o filme que eu escolhi era uma comédia romântica, sentamos na ultima fileira, a sessão estava vazia (imagino por ser quarta feira) o filme começou ele parecia concentrado, então decidi fazer o mesmo, passando-se sei láminutos sinto sua mão alisando minha coxa, sua mão foi subindo aos poucos ate chegar a minha calcinha e como eu estava com um vestidinho, ele não teve muita dificuldade, quando eu olhei o safado ele continuava ‘’concentrado’’ no filme, mas suas mãos alisava minha bucetinha por cima da calcinha, aos poucos seus dedos foram procurando passagem ate a minha ‘’gruta’’, que a essa altura já estava ensopada e eu louca de tesão. Ele não avançou mais que dois dedinhos, eu me controlava para não gemer e o medo de alguém nos ver, apesar da sala está quase vazia, ainda sim o medo era real, foram quase duas horas nessa tortura ate que o filme acabou, quando as luzes da sala se acenderam ele tirou os dedos lambuzados da minha buceta, que a essa altura estava toda babada e passou nos meus lábios me fazendo sentir o meu próprio gosto em seguida me beijou. Rumamos para o estacionamento, afinal de contas era meio de semana e tínhamos trabalho, já no carro ele não perdeu tempo e avançou para cima de mim, me beijando e apalpando, nossas línguas travavam uma luta feroz, eu também não me contive e fui para cima dele apertando sua rola por cima da bermuda, ele entendeu o recado e abriu o zíper da bermuda e puxou o pau para fora, eu não perdi tempo, como uma boa puta abocanhei aquela rola, quando o cheiro do meu menino invadiu minhas narinas e seu gosto instigou meu paladar, fez a minha buceta pulsar de vontade, eu mamei com toda a vontade do mundo, ele se contorcia no banco já sentia o gosto salgado do seu pré gozo, foi ai que eu decidi para de chupa-lo, ele me olhou sem entender nada e eu o beijei.

- O que acha de dormir lá em casa essa noite? – Falei dando partida no carro e saindo do estacionamento.

Ele a principio não entendia o que estava acontecendo, mas ligou para casa e avisou que ia dormir na casa de um amigo, ligou para o tal amigo caso precisasse confirmar a historia.

- Depois te conto tudo – Ele falou e logo em seguida desligou o celular.

- Liga para a pizzaria e de uma para a gente eu estou morrendo de fome. – Ele fez o pedido, deu meu endereço e tudo mais.

Quanto à parte de ele mentir para os pais para dormir na minha casa, não sei se eu fiz o certo em pedir para ele fazer isso, agir por impulso e eu me senti mau sobre isso, mas agora já estava feito ia aproveitar a noite pelo menos.

- Oque você esta pensando? – Ele interrompeu meus devaneios.

- Não sei se foi certo você mentir para seus pais. –

- Relaxa, eu tô sempre dormindo na casa do Carlinhos. –

- Como assim? – Perguntei curiosa, ele arregalou os olhos como se tivesse falado de mais.

Ele tentou mudar de assunto, mas deixou ainda mais estranha essa historia.

Decidi deixa para lá, pelo menos por enquanto. A cada sinal vermelho a gente se amassava, sem se importar se as pessoas viam, mas também pelo horário não devia ter muita gente na rua. Ele foi arrancando a roupa entre um amasso e outro quando percebi ele estava so de cueca, era evidente sua ereção estava pronta apara atacar, eu alisei por cima da cueca, e apertei de leve arrancando um gemido dele. Não demorou muito estávamos na minha casa. Na garagem mesmo ele arrancou meu vestido, fomos nos chupando ate a sala quando eu o interrompi.

- Fica de olho se a pizza chegar vou buscar um vinho para a gente. –

- Ta –

Fui em direção à cozinha só de calcinha e sutiã, voltei com uma garra de vinho e duas taças, quando cheguei na sala ele estava com o pau na mão, eu sabia que ele estava doido para gozar, então decidi brincar um pouco com ele, subi em seu colo (sentido o pau dele pressionar minha buceta, mesmo com a calcinha), comecei a servi o vinho para ele, mas ele parecia mais concentro em puxar minha calcinha pro lado, com um pouco de esforço ele teve êxito, minha buceta estava toda melada então não teve dificuldade para a cabeça do pau dele deslizar para dentro de mim ele pôs as mão na minha cintura, quando eu entreguei a taça a ele, eu peguei a minha e brindo.

- A noite de hoje. – Eu falei

Quando ele levou a taça a boca para dar o primeiro gole, eu sentei de vez no pau dele, fazendo ele derramar um pouco do vinho, eu ri da cara que ele fez, eu só não podia me empolgar afinal estávamos esperando a pizza chegar, eu rebolava de leve e íamos nos beijando sem pressa nenhuma, o gosto de vinho na boca dele me dava uma onda extra de prazer.

Fomos interrompidos pela campainha tocando, eu me levante e pude ver o pau dele todo lambuzado. Peguei o cartão dentro da bolsa e fui ate o portão atender de calcinha e sutiã, só me toquei das minhas vestimentas quando o entregador engasgou quando me entrou a pizza. Eu senti o Pedro por trás de mim, ele me abraçou e começou a passar a mão pelo meu corpo, o entregado mal respirava atônito a cena.

- Porque a demora amor. – O Pedro levou a mão para dentro da minha calcinha acariciando meu clitóris, e a outra mão apertando meu peito, ele puxou o sutiã para baixo deixando meu peito a mostra, mas logo ele cobriu com a mão.

O entregador parecia não acreditar, e de fato a cena era surreal, o pobre rapaz me entregou o cartão, e ficou parado assistindo a cena boquiaberto, o Pedro abriu o meu sutiã que caiu de vez, suas mãos ágeis apertavam os bicos dos meus peitos, eu deite a cabeça sobre seu ombro me entregando a perversão. Ele colocou a mão dentro da minha calcinha e começou a me masturbar ali mesmo, quando olhei para o entregador, ele apertava o pau por cima da calça o volume que se formou era notável, mas era uma festa a dois.

- Obrigado. – Falei fechando o portão.

O Pedro me pressionou contra o portão, beijando meu pescoço, ele estava sedento, foi beijando minhas costas, e aos poucos foi descendo minha calcinha deixando ela cair nos meus pés, ele mordeu de leve a minha bunda me fazendo empina-la ele abriu com as duas mãos a poupa da minha bunda, e passou a língua no meu buraquinho, me deixando toda arrepiada, não era a primeira vez que ele fazia isso, mas sempre me deixava arrepiada, a sensação da língua quente e molhada dele passando pelo meu anus, sempre causava um desconforto excitante.

- Que rabo gostoso. – Ele falou dando um tapa forte na minha bunda, voltando a enfiar a língua.

Eu só gemia e rebolava com os dedos na buceta, aquela chupada estava me levando ao delírio. Eu já estava enfiando os dedos na buceta com força enquanto sentia a língua dele forçar a entrada no meu cu, ele me chupou por uns cinco minutos, ate que ele levantou e posicionou o pau na entra da minha buceta e empurrou tudo de uma só vez, me fazendo gritar de tesão.

Ele enrolou a mão no meu cabelo e foi beijando as minhas costas ate chegar no meu pescoço.

- Amo essa buceta – Quando fui responder, ele puxou meu cabelo e começou a foder minha buceta com força (do jeito que eu gosto), a cada estocada dele eu sentia o pau dele fundo dentro de mim, eu parecia nunca me acostumar com a tora do Pedro, e a sensação de estar sendo rasgada ao meio, era tão prazerosa que eu pedia por mais.

- Vai filhoooo da putaaaaaa, me fodeeeeee com forçaaaaaaa...aaaaaaaaaaaa, me fodeeeee gostosooooooooooo caraaaaleooooooooo. - O primeiro orgasmo veio com muita força... mesmo de quatro no sofá eu senti minhas pernas falharem, meu corpo todo tremeu.

Eu estava ofegante, ele segurava meu quadril, ele tinha acabado de me levar ao êxtase meu corpo ainda tremia, quando eu senti um liquido escorrer pelas minhas pernas, ele tirou o pau de dentro de mim, quando toda a ‘’inundação’’ da minha buceta jorrou para fora.

- CARALEOOOO – Ele falou e se abaixou me chupando, passando a língua pelas minhas pernas e buceta, como se quisesse sugar todo o mel que saia de dentro de mim. – Seu gosto...Augusta é maravilho. -

Ele não esperou eu me recupera e enfiou tudo dentro de mim e começou a meter com forçar, o pau dele deslizava dentro na minha buceta, enquanto ele dava tapas e mais tapas na minha bunda e puxava o meu cabelo, o moleque estava me fudendo igual a uma puta.

Eu me sentia uma puta na mão dele, eu devia esta comandando aquela foda, mas naquele momento eu não tinha controle nem sobre meu corpo, então me entreguei ao momento de corpo e alma. Minha bunda ardia devido aos tapas, meu cuzinho piscava e acho que devido a isso ele tomou coragem e passou o dedo, uma eletricidade passou pelo meu corpo me deixando toda arrepiada, ele ficou alisando, acho que esperando alguma represália da minha parte, mas nada disse, então ele empurrou um dedo no meu cuzinho me fazendo soltar um longo gemido, sem perder tempo ele colocou dois dedos, a sensação do pau dele invadindo minha buceta e os dedos o meu cu me fez delirar, era uma sensação completamente nova.

Ficamos assim por uns cinco minutos, ate que ele tirou o pau de dentro de mim e posicionou no meu cu, e empinei a bunda, quando ele forçou a entrada tentou uma, duas vezes e nada, ate que ele cuspiu no meu cu, enfiou os dedos novamente, depois de alguns segundo introduzindo os dedos em mim ele tirou e deu um tapa.

- Relaxa, que hoje eu vou arrombar esse cu. – Ele posicionou o pau de novo, mas dessa vez ele tentou com mais força, ate que a cabeça passou.

- PARAA, PARAAA TA DOENDO. – Eu gritei tentando me desvencilhar, mas ele me segurou com força. A dor tomou conta do meu corpo, senti cada centímetro da rola dele invadir o meu rabo, ele empurrava devagar o que fez parecer que a dor que eu sentia se prolongar mais quando ele entrou todo dentro de mim ele se curvou beijando meu pescoço.

- Finalmente vou foder esse cu. – Ele deu um tapa forte na minha bunda, e antes que eu pudesse falar algo ele começou a foder com força.

A cada metida dele, parecia que as pregas do meu cu se rompiam e eu gritava e berrava, mas ele não parou em nenhum momento. Ate que a dor se tornou prazer, eu rebolava com aquela tora no meu rabo.

- Que rabo apertado. – Ele deu mais duas estocadas fortes. – Não aguento mais, vou gozar.-

Foi então que o primeiro jato quente veio, e depois o segundo, eu sentia o pau dele pulsar enquanto o pau dele derramava porra dentro de mim, ele desabou sobre mim ofegante. Quando ele saiu de cima de mim, eu sentir o meu corpo pesar, eu estava exausta a minha bunda estava dolorida, tanto dos tapas, quanto das metidas dele.

Na manha seguinte acordei com ele me beijando, eu não lembrava de como tinha ido parar na cama, mas o jeito como ele tinha me pegado por trás, isso eu não ia esquecer.

- Bom dia – Respondi enquanto ele subia em mim me beijando.

- Dormiu bem? – Beijou meu pescoço.

- Como uma pedra, que horas são? –

- Ainda esta cedo Augusta. – A mão boba dele, me apertava com força entre os beijos que ele me dava.

- Você não cansa não? – Ele desceu beijando a minha barriga.

- Você que me deixa assim, louco de tesão. –

Ele continuou beijando a minha barriga ate que chegou na minha xoxota, ao primeiro contato da língua dele, me deixou toda arrepiada. Antes que ele começasse a maravilhosa chupada dele eu o puxei para cima.

- Vamos nos atrasar. – Falei me levantando da cama, fui em direção ao banheiro e ele me seguiu, o menino estava pronto para a ação, quando entrei no box do chuveiro ele entrou comigo e agarrou por trás, encaixou a rola no meio das minhas pernas e começou a me beijar no pescoço me pressionando contra a parede, não vou negar que estava adorando tudo aquilo.

- Hoje eu vou buscar uma amiga no aeroporto. – Ele apertou meus peitos. – E eu quero que te apresentar a ela.

- Que amiga? – Ele perguntou entre beijos.

- A Fatima. – E me virei ficando de frente para ele.

- Quem é Fatima? – Eu não o respondi, eu simplesmente me abaixei e abocanhei seu pau, afinal de contas eu não queria estrar a surpresas e ele teria muito tempo para saber quem é a Fatima.

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Comentários

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o seu conto é muitobom. uma bela surpresa de conteúdo, entre relatos sempre semelhantes. o seu e inovador. difere para muito melhor. uma historia com alma - e corpo, claro. narrativa deliciosa. por favor, continue. é muito excitante.

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o seu conto é muito. uma bela surpresa de conteúdo, entre relatos sempre semelhantes. o seu e inovador. difere para muito melhor. uma historia com alma - e corpo, claro. narrativa deliciosa. por favor, continue. é muito excitante.

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