Depois da Fatima...

Um conto erótico de Escritor K.
Categoria: Heterossexual
Contém 2388 palavras
Data: 25/08/2018 20:24:30

Alguns meses se passaram desde que eu transei pela primeira vez com a Fatima, com o tempo as coisas foram se normalizando na minha vida, eu tinha um trabalho que eu adorava, eu uma das sócias de uma firma de advocacia, mas no processo de divorcio eu acabei me afastando um pouco, decidi voltar e fiquei muito agradecida do meu sócio ter me aceitou de volta. Tudo ia bem, e aos pouco fui voltando para o ritmo.

Minha relação com a Fatima acabou tomando um rumo melhor do que a gente esperava, decidimos que nossa amizade era o que mais importava, deixando assim o sexo de segundo plano, era uma espécie de ‘’bônus’’ da nossa amizade. Quer dizer a gente podia sair com quem a gente quisesse que não teria problema nenhum, na verdade, as vezes uma acabava incentivando a outra, e claro que isso sempre rendia algumas historias. Sempre que chegava o fim de semana, na sexta a tarde para ser mais precisa, a Fatima vinha para minha casa passar o fim de semana (ela obviamente tinha muda de roupas na minha casa, não que a gente usasse muito) nossos planos sempre eram os mesmo, piscina, muita cerveja e às vezes a gente dava uma saidinha de noite, com ela indo para casa na segunda de manha (ela ia para o trabalho da minha casa). Nada poderia ser mais perfeito na minha vida, o trabalho não podia estar melhor, ate que um dia, o meu sócio me pergunta se eu posso ajudar o filho dele que estava começando a estudar direito, e prontamente disse que sim e ele me explicou tudo nos mínimos detalhes, o filho dele ia ser uma espécie de faz tudo, e sempre que possível eu ia dando umas ‘’aulinhas’’ para ele, de como funcionava firma, os processos e tudo mais, por mim não tinha problema.

Fazia tempo que eu não via o filho do meu sócio, agora ele já era um homem de dezessete anos, ela meio magrelo, os ossos pareciam que iam quebrar de tão magro. Ele era bem alto, se bem que eu, baixinha e gorda qualquer um era mias alto que eu. Tudo ocorreu bem, apesar da curiosidade dele, ele se mostrou muito inteligente e de certo modo acabei gostando da companhia, ele sempre que podia perguntava da minha vida e claro, sempre tentava cortar, o moleque não precisava saber que eu era a tarada dos consolos (desde a minha primeira experiência com minha amiga, acabei comprando alguns brinquedos, consolos, vibrados, plugues de todos os tipos, cores, tamanhos e texturas). Eu sempre andava com um pequeno vibrador dentro da bolsa para emergências, ideia da Fatima é claro. Semanas se passaram e nossa relação evoluiu, ele claro sempre tentava saber sobre a minha vida, sem muito sucesso, a única coisa que eu deixei ele saber e que eu era divorciada ate porque não era nenhum segredo, mas eu já sabia muito sobre ele, eu era uma espécie de tia para ele.

Eu estava num fim de semana em casa, com a Fatima como de costume, tomando banho de sol à beira da piscina quando a campainha tocou, deixei minha amiga na piscina e fui atender, quando abri o portão era o Pedro (o filho do meu sócio) o moleque ficou vermelho (e não foi por causa do Sol) quando me viu, eu estava de biquíni, a parte de cima se esforçava para segurar meus seios fartos e a parte de baixo quase que não era visível na minha bunda, à parte da frente da calcinha era transparente, mas na hora eu nem me toquei. Quando eu perguntei o que era ele gaguejou e me entregou um envelope disse que o pai tinha mandado para mim (olha o meu sócio podia ter mando um oficie boy para me entregar, ou ate mesmo esperado ate a segunda, mas acho que ele queria que o filho desse duro), agradeci, perguntei se ele queria beber algo, ele aceitou agua, não demorou muito foi embora. Quando voltei à piscina contei o acontecido a minha amiga e ela riu, quando ela me explicou a situação, na verdade quando eu enxerguei a situação de outra maneira, percebi o que tinha feito inconscientemente, falei que ia dar um jeito de me desculpar, mas minha amiga me incentivou a curtir a situação, ate quem sabe provocar o moleque, eu fiquei com o pé meio atrás, mas a Fatima sempre tinha bons argumentos, decidir ouvir ela. Nos primeiros dias depois desse fatídico fim de semana em que o Pedro me viu seminua, as coisas ficaram um pouco estranhas, na verdade os olhares dele sobre mim me deixaram um pouco desconfortável, mas aos poucos fui entrando no jogo, sempre sutil é claro, afinal estávamos no local de trabalho. Umas duas semanas depois a Fatima tinha viajado a trabalho e passaria dois meses foras, e eu segui com a minha rotina de fim de semana, sol a beira de piscina e uma cervejinha. Eu estava relaxando a beira da piscina com um dos meus vibradores quando a campainha tocou, como da outra vez eu não esperava visita, quando abri o portão o Pedro estava lá em pé parado, o convidei para entrar, ele me seguiu ate a sala, e como da outra vez, ele veio me trazer documentos, ele comia descaradamente com os olhos, ele me deu os recados do pai e me entregou a papelada, eu educadamente (e com segundas intensões é claro) perguntei se ele não desejava beber algo e como da outra vez ele pediu água, não se se por medo ou o que era mas ele não avançava, parecia que o limite dele era me ‘’comer com os olhos’’, então eu decidi que era minha vez de ousar e conduzir a situação, eu pedi um favor e ele prontamente disse que sim, pedi para ele esperar e fui a piscina e segundos depois voltei com um pote de protetor solar em mão, e pedi para ele me ajudar a passar, deu para ver o moleque engolindo seco, o que foi a minha deixa, entrei o pote em mão deles e me virei de costa, levantando o cabelo, ele começou a passar o protetor timidamente deu para sentir suas mãos tremulas alisando minhas costas, e isso estranhamente me deixou muito excitada, quando chegou na minha bunda, ele se ajoelhou ficando com a minha ‘’raba’’ na altura do rosto, deu para sentir o cuidado que ele estava tendo, como se não quisesse me ‘’ofender’’ de modo nenhum, quando ele terminou eu virei de frente para ele estava muito vermelho, ele estendeu o pote de protetor com as mãos tremulas, me sentir um pouco arrependida por deixa-lo naquela situação, mas o tesão que eu estava sentindo turvou meu discernimento e de modo algum eu iria recuar, com o sorriso mais sínico do mundo, eu falei.

- Já que esta com a mão na massa... –

Já empurrando o protetor para ele novamente, e dessa vez eu fiquei encarando ele, acho que com medo ele começou a passar protetor na minha barriga, ele por algum motivo deu uma atenção especial nela... Quando chegou a vez das pernas ele travou e eu no ápice da insanidade, sentei no sofá e abri as pernas ficando completamente arreganhada, ele se abaixou e o mais constrangedor é que ele não falava nada, estava mudo obedecendo as minhas ordens, o que me deixava louca de tesão, era visível a minha calcinha molhada, mas não liguei, na verdade eu queria que ele visse isso, ele agora tinha a visão dos deuses, ele estava tremulo mas começou a passar o protetor nas minha pernas e coxas, mas evitava chegar muito perto da virilha, aquilo estava me deixou louca, quando só ficou faltando a região da virilha ele tocou a mão de leve como se estivesse testando o terreno (saber se eu ia surtar ou não), quando ele viu que não tinha resistência, ele ficou mais confiante, se ele não ia tomar uma ‘’atitude’’ mais radical eu estava disposta a isso.

- Nossa Pedrinho, nem sei como te agradecer. – Falei passando a mão sobra a xoxota, o olhar dele ficou vidrado. – Nossa está tão quente que estou toda suada, você deve esta morrendo de calor né? – Dessa vez eu fui mais ousada, deslizei um dedo para dentro da minha buceta, como ele ali me olhando.

- Siiii...iimm – Ele não parava de olhar para minha mão.

- Quer se refrescar um pouco antes de ir? – Antes de ele responder eu tirei o dedo todo babado e passei nos lábios dele. Eu devia ter ficado louca, acho que tinha tomado sol de mais, porque olhando agora foi muito surreal o que eu fiz, mas acho que o tesão falou mais alto.

Quando menos esperei ele avançou para cima de mim e me beijou (falar que eu não esperava é ate um eufemismo), nossas línguas travavam uma luta, as mãos deles se mostram mais ágeis que antes, percorrendo meu corpo, ele apertava minha bunda com força, e puxou meu sutiã para baixo, deixando meus enormes seios saltarem, acara que ele fez quando viu o que aguardava ele , fez minha buceta pulsar, ele segurou meus seios timidamente e passou a língua nos mamilos eu soltei um gemido longo, aos pouco ele foi ficando mais ousado, dando longas chupas e pequenas mordiscadas nos meus peitos me levando ao delírio, confesso que não esperava essa ‘’experiência’’ com a boca por parte dele, ficamos alguns minutos assim, com ele alternando entre um seio e outro, eu o deixei bastante a vontade para fazer o que quisesse comigo, ele chupou meus peitos como uma criança faminta parecia que queria tirar leite das minhas tetas, eu já estava louca de tesão, afastei ele um pouco de mim fiquei em pé e virei de costas lenta e sensualmente eu comecei a tirar a calcinha quando passou por minhas coxas eu a deixei cair, ele passou a mão na minha bunda, eu me ajoelhei no sofá ficando de quatro, eu estava totalmente exporta para aquele menino, e era assim que eu queria ficar. Senti o dedo dele deslizar por minha buceta logo em seguida eu senti sua úmida e áspera língua, aqui foi meu momento de êxtase, me arrancou um gemido tão intenso que minhas pernas ficaram bambas, as primeiras linguadas foram tímidas mas ao poucos ele foi aumentando o ritmo, ele me chupou por três minutos me levando a loucura quando ele parou eu olhei para trás e ele estava em pé segurando a rola, que apontava para o teto de tão dura, não tive tempo de analisar, ele posicionou a rola na minha buceta mas na hora de dar o tiro, ele errou, não sei se for nervosismo ou inexperiência, eu decidi ajudar, segurei a rola dele (pude sentir que era grossa) e posicionei na entrada da minha buceta e sem esperar ele empurrou me arrancando um grito (fazia tempo que eu não sentia uma rola tão grossa assim), não esperava que um moleque de dezessete anos pudesse ser tão dotado, ele se quer esperou e já começou a socar, fazia movimentos bruscos e descompassados (nesse momento eu senti sua inexperiência, mas não me importei ), eu comecei a gemer e rebolar que nem louca, ele também gemia e me chamava de gostosa, esboçava alguns xingamentos e tapas, mas não ia muito além, já eu xingava, rebolava, pedia para me fuder com força, para ele arrobar minha buceta, chamava ele de cachorro de puto, eu estava totalmente fora de mim, ficamos uns cinco minutos assim ate que ele falou que ia gozar, mas nem deu tempo de tirar o pau de dentro da minha buceta, senti os primeiros jatos quentes me inundarem, jato após jato ele tirou o pau já mole de dentro de mim, minhas pernas estavam bambas, estávamos muito suados ele, sentou no sofá ao meu lado, os dois sem folego, estávamos ali em silencio tento nos recuperar, quando meu celular toca e era uma mensagem da Fatima.

- Pedrinho é melhor você ir andando. – Falei me levantando do sofá.

- Mas... – Ele me olhou e percebeu que não teria mas...

Quando ele se vestiu, eu o levei ate a porta, eu ainda estava nua (minha casa murada então não tinha problema) na porta eu parei ele e não disse nada, só o beijei, o meu beijo foi calorosamente correspondido. Eu subi e fui para o meu banheiro, entrei de baixo do chuveiro e pensei no que tinha feito, eu tinha acabado de transar com o filho do meu sócio, um garoto de dezessete anos, quando eu senti a porra dele escorrer pelas minhas pernas, eu sorri, estava completamente satisfeita com meu feito, mas uma coisa me incomodava.

- Eu não devia ter mandado ele embora – Falei rindo para mim mesma. – Ainda estou faminta.

...

Na segunda fui trabalhar me encontrei com ele no corredor, ele ficou todo vermelho, eu agi como se nada tivesse acontecido, o tratei como nos outros dias. Ele ficava nervoso toda vez que me via, mas fora isso tudo ocorreu perfeitamente bem, no fim do dia pedi para ele vir na minha sala, a maioria do pessoal já tinha ido a bora.

- A senhora deseja alguma coisa? – Ele mal me olhou nos olhos,

- Sim Pedrinho, venha aqui. – Ele entrou e fechou a porta.

- Fiz algo de errado? –

- Na verdade não, eu queria falar uma coisinha rápida com você. – Ele se aproximou e quando ele chegou bem perto eu o segurei pela gola da camisa. – Escuta aqui moleque, se você sonhar em contar para alguém o que aconteceu na minha casa esse fim de semana, eu acabo com você.

- Não senhora, não vou contar a ninguém, eu juro... – Ele falou choramingando.

- Que bom Pedrinho, porque quem come calado, nunca fica com fome. – Falei tascando um beijo na boca dele, e confesso que ele beijava bem. Ele prontamente retribuiu, mas diferente da outra veze, as mãos dele já foram mais ágeis, dessa vez apertando meus peitos, eu o empurrei e sentei no sofá que tinha na minha sala, levantei a saia que eu estava vestindo (que foi escolhida ‘’estrategicamente’’) e puxei a calcinha pro lado, ele abriu um sorriso com o que estava vendo, ele se ajoelhou na minha frente.

- Nossa já estava pensando que não ia chupar essa buc... – Eu segurei na cabeça e puxei de encontro a minha buceta.

- Cala boca Pedro.

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Comentários

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Gostei desta: ¨Quem come calado, nunca fica com fome¨. Rs. Querido, é um conto muito bom. Foi muito sedutor, tesudo... excitante essa relação com o filho do sócio. Adorei tudo, vale 10! Bjs babados.

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