O Engenheiro Brutamontes 15

Um conto erótico de Daniel/Alessandro
Categoria: Homossexual
Contém 3829 palavras
Data: 25/08/2018 19:24:33

Pastor - Alessandro Alcântara, aceita Daniel Martins como o seu companheiro, para ama-lo e respeita-lo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença até os últimos dias da sua vida?

Eu - Aceito.

Pastor - Daniel Martins, aceita Alessandro Alcântara como o seu companheiro para ama-lo e respeita-lo, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até os últimos dias de sua vida?

Daniel - Aceito.

Pastor - Então eu os declaro casados.

Nós colocamos as alianças um no dedo do outro e enceramos aquele momento com um beijo.

Daniel Narrando

Eu não podia acreditar qur eu estava casando na igreja com o meu grandão como eu sempre sonhei. O pedido de casamento que ele me fez foi numa ocasião bastante inusitada, mas eu não poderia negar, eu amo muito esse homem. Alguns familiares do Alê já estavam aceitando melhor o nosso relacionamento, apesar de não gostarem de ter um branco e pobre na família, mas Eliana e Camila eram irredutíveis e me odiavam com todas as forças.

Alguns poucos familiares do Alessandro compareceram ao casamento, incluindo o meu sogro Antônio, no dia seguinte após a confusão ele foi falar com a gente e pedir desculpas em nome dos seus familiares e graças a Deus eu nunca mais vi o Demetri.

Mais cedo eu havia ido em um spa com a minha mãe ter o meu dia de noivo, onde tomei banhos minerais, fiz massagem, reforcei o loiro dos cabelos e fiz hidratação, o cabeleireiro queria cortar ele um pouco, mas eu não deixei, eles já estavam quase na metade das minhas costas e o Alê gostava deles longos. Por fim eu vesti o terno e a costureira fez os ajustes finais.

Já fazia quase 1 mês que eu tinha saído do trabalho no restaurante, passei a cuidar das crianças e do lar e nos mudamos de vez para a cobertura do Alê.

Eu cuidava das tarefas domésticas pela manhã, nós tinhamos apenas uma faxineira que ia duas vezes na semana e uma babá pra ajudar nos fins de semana, pois eu gosto de eu mesmo cuidar das tarefas domésticas, de tarde quando as crianças chegavam eu cuidava deles e preparava a janta um pouco antes das 19 horas que era quando o Alê costumava chegar.

Ele também havia me dado um cartão de debito e eu poderia usar como quisesse, embora eu não fosse muito de gastar, a não ser que eu visse alguma loja em liquidação, ai eu não resistia e enchia as sacolas, até porque eu precisava estar bonito para o meu grandão.

Ao chegarmos no salão de festas nós comprimentamos e conversamos com todos os convidados e depois disso ficamos livres pra curtir e dançar muito também. Eu já conhecia quase todos os amigos do Alê, inclusive o Kaysar que era um cara super alto astral e que tinha se tornado um grande amigo meu também. Em uma parte separada do salão de festas tinha uma sala só para as crianças, com piscina de bolinhas, pula pula e outros brinquedos além de várias guloseimas que as crianças adoram e tinha duas supervisoras vigiando o Enzo, o Gui e os filhos dos outros convidados.

Todos estavam se divertindo e dançando muito, só o Alê que era um pouco travado, mas eu sempre puxava ele pra dançar comigo.

Eu - Ai amor vem dançar comigo. Pedi abraçando ele.

Alessandro - A não Dani chega de dançar, eu fico parecendo um boneco de posto. Disse me arrancando uma risada.

Kaysar - Você é um chato sabia? Disse chegando de surpresa e zoando o Alê.

Alessandro - Ah, não vocês dois quando se juntam acabam com a minha paciência haha.

Kaysar - Já que você não quer mais dançar eu quero.

Kaysar - Daniel, me consederia a honra dessa dança. Disse fazendo graça.

Começou a tocar uma música eletrônica e eu e Kaysar dançamos juntos e eu dancei com outros convidados também.

Já era por volta das 2 da manhã e a festa ainda estava bombando, então eu pedi pro Dj colocar um funk pra tocar e eu fui até o Alê que estava sentado em um canto bebendo whisk, então eu comecei a dançar e rebolar pra ele que começou a ficar claramente exitado.

Alessandro - Daniel, isso é jogo sujo...

Então eu me sentei no colo dele, sentindo o volume do seu pau duro me cutucando e dei um beijo na boca dele.

Alessandro - Vamos pro hotel logo, você me provocou agora vai ter que aguentar. Disse com uma voz safada.

Eu - Só quero ver...

Então nós nos despedimos dos convidados e chamamos um táxi, mas antes fomos até a sala das crianças e a maioria delas já estavam dormindo, incluindo os nossos dois tesouros que estavam com a minha mãe Leila.

Eu - Que fofinhos os dois dormindo.

Leila - Eu já chamei o táxi e estou indo com eles.

Alessandro - Nós estamos indo agora também, o táxi já está lá fora nos esperando.

Eu - Eu nunca fiquei tanto tempo longe das crianças assim.

Leila - Relaxa, pois eles estarão bem comigo, curtam a lua de mel de vocês que vocês merecem.

Enquanto nós estivessemos em Paris as crianças ficariam com a minha mãe e uma babá na nossa cobertura.

Nós damos um beijo na testa do Gui e do Enzo e abraçamos a minha mãe, antes de sairmos do salão em direção ao táxi que nos esperava, quando uma voz nos chamou.

- Já estão indo?

Era o pai do Alê e meu sogro, Antônio.

Alessandro - Já sim, temos que pegar um vôo daqui a 8 horas.

Antônio - Está certo...eu quero desejar felicidades pra vocês e aproveitem a lua de mel.

Eu - Muito obrigado por apoiar a gente, de verdade.

Antônio - Eu que tenho que te agradecer por cuidar tão bem do meu filho e do meu neto, aliás dos meus netos.

Eu - Eu faço isso com todo o amor, até porque o Alê cuida muito bem de mim e das crianças também.

Antônio - Aliás eu quero mais netos hein, não vou me contentar só com dois haha.

Alessandro - Estamos trabalhando pra isso kkkk.

Nós nos despedimos do Antônio com um abraço e o táxi nos levou até o hotel e já no elevador nós começamos a nos beijar até entrarmos no luxuoso quarto com vista pra praia.

O Alê me serviu uma taça de vinho e nós bebemos uns goles e começamos a nos beijar e eu empurei ele que caiu sentado na cama e comecei a fazer um strip pra ele.

Eu comecei tirando os meus sapatos e as minhas meias, em seguida eu retirei o blazer de renda que eu estava usando e joguei em cima dele, depois eu comecei a desabotoar a camisa lentamente até tirar tudo e os meus mamilos gordos já estavam durinhos de tesão.

Por fim eu me virei de costas pra ele e tirei a calça ficando apenas de cueca na frente dele, ru usava uma cueca slim branca da Calvin Klein que mal cobria a minha bunda grande e gorda, deixando boa parte dele exposta.

Alessandro - Dança um funk pra mim agora.

Eu - O que rsrs?

Alessandro - Você não tava me provocando durante a festa? Agora quero que você dance um funk pra mim.

Ele começou a procurar pela internet até que achou um funk e colocou pra tocar no seu celular e eu comecei a dançar funk de cueca branca na frente dele.

Eu descia até o chão e mexia a bunda de acordo com o ritmo da batida e vi que ele tinha tirado o pau pra fora da calça e começou a se masturbar, enquanto me via mexendo a bunda e conforme eu rebolava os meus cabelos balaçavam também.

Depois que a música acabou eu caminhei até ele e me ajoelhei no meio das suas pernas e comecei a chupar aquele pau maravilhoso.

Alessandro - Isso amor ahh, chupa o seu marido vai.

Depois de chupar bastante aquele pauzão grosso e cabeçudo eu comecei a chupar as bolas dele que eram bem grandes também.

Alessandro - Ahhh caralho...que boquinha deliciosa.

Depois de ter chupado bastante ele, eu dei um beijo na sua boca e tirei o blazer, a gravata e a camisa social que ele estava usando e dei de cara com aquele físico perfeito, o peitoral forte e definido, os seis gominhos da barriga perfeitamente definidos e os braços musculosos e forte, além das mãos grandonas e pesadas que ele tinha e sempre que elas batiam na minha bunda deixavam marcas depois.

Eu voltei a beija-lo descendo e beijando o seu pescoço também e ele tirou a calça e a cueca de uma vez só, ficando completamente pelado na minha frente com aquele membro másculo de 24cm totalmente duro.

Ele pediu para que eu deitasse de bruços e assim eu fiz e ele foi descendo a minha cueca aos poucos até deixar a minha bunda completamente nua na minha frente. Como eu estava bastante ancioso por causa do casamento eu tinha engordado mais um pouco, o que fez com que a minha bunda, quadris,mamilos e coxas aumentassem, mas eu continuava com a barriga lisinha e o Alê adorava.

Ele abriu bem a minha bunda no meio e deu uma cuspida bem no olho do meu cuzinho e começou a chupa-lo

Eu - Aiin...isso vai meu nêgo.

O Alê fazia o melhor beijo grego de todos, ele enfiava a sua língua lá no fundo e beijava o meu cuzinho e a sua barba oor fazer arranhava a minha bunda, me fazendo gemer de tesão.

Depois de já ter me chupado bastante ele encostou a cabeçona do pau dele no meu cuzinho e enfiou tudo de uma vez, me arrancando um grito de dor e tesão.

Eu - Ahhhh!

Alessandro - Isso, grita vai safado.

Eu - Aiin...mete com força amor.

Ele segurou firme nas minhas ancas e começou a meter forte comigo de bruços, enquanto mordia a minha orelha e o meu cuzinho piscava involuntariamente no pau dele.

Alessandro - Que cuzinho apertadinho é esse hein.

Ele metia como un touro e acertava direto no meu ponto g, me dominando completamente.

Depois nós trocamos de posição e ele disse.

Alessandro - Cavalga em mim agora vai.

Eu sentei com cuidado no pau dele e comecei a rebolar e quicar no pau dele, enquanto ele me beijava e descia chupando os meus mamilos.

Logo meu cuzinho começou a dar espasmos e eu comecei a gozar nas nossas barrigas e em seguida ele gozou dentro de mim, me enchendo com o seu esperma quentinho que eu guardava dentro de mim com todo o cuidado e devoção.

Nós nos beijamos um pouco e ele disse.

Alessandro - Vamos pra banheira?

Eu - Vamos.

Então ele me pegou no colo como se eu não pesasse nada e me colocou na banheira que estava cheia até a metade com água e petalas de rosas vermelhas. Ele também entrou e pra provocalo eu fiquei de quatro na banheira e empinei a bunda.

Alessandro - Tu adora me provocar hein.

Ele deu um tapa na minha bunda e foi penetrando o seu pau em mim, a força da água atrapalhou um pouco no começo, mas logo ele já estava todo dentro de mim e começou a bombar.

Eu - Ahhh...isso amor vai!

Eu rebolava no pau dele, enquanto ele bombava com força e puxava pelos meus cabelos úmidos para dar impulso.

Enquanto ele metia ele sussurava umas besteiras no meu ouvido, o Alê fazia uns elogios um pouco diferentes como dizer que as minhas ancas parecem a de uma égua prenha, mas na hora do sexo dava tesão ouvir.

Alessandro - Isso putinho, rebola no pau do seu maridão. Disse estapeando o meu rabo e logo eu já estava gozando na água e ele gozou dentro de mim novamente e foi saindo de dentro de mim aos poucos e depois de já ter saído de dentro de mim ele deu um tapão no meu bundão gordo que fez a porra dele que estava presa no meu cuzinho começar a escorer do meu cuzinho para as minhas pernas.

Depois daquele sexo maravilhoso nós tomamos banho novamente e fomos dormir.

No dia seguinte eu acordei com o Alê me beijando.

Alessandro - Acorda amor, já pedi o nosso café da manhã e daqui a pouco temos que ir pro aeroporto.

Eu - Já acordei, só tô com preguicinha de levantar. Disse me espreguiçando.

Eu ainda estava pelado do jeito que eu dormi e me levantei e fui até a minha pequena mala pegar uma roupa.

Alessandro - Se você continuar desse jeiti na minha frente eu vou acabar te agarrando.

Eu - Agora só quando chegarmos em Paris seu tarado.

Eu fiz a minha higiene matinal e tomei um banho rápido e após o banho eu vesti uma cueca slim preta da Calvin Klein tamanho pp que ficava bem cavada na minha bunda grande, coloquei uma calça legging preta que era bem confortável e era bem colada destacando as minhas coxas grossas, quadril largo e bunda grande e gorda como o Alê chamava kkk, coloquei um moletom listrado preto e branco e um par de tênis preto e prendi meu cabelo em um coque frouxo, e coloquei a minha pequena bolsa preta da Chanel que eu usava para guardar celular, carteira e outros itenzinhos básicos.

Alessandro - Nossa que gato. Disse me beijando.

Eu - Você também tá um gato.

Ele estava usando uma polo preta que destacava os seus músculos e uma calça jeans.

Alessandro - Só não gostei dessa calça mostrando tudo. Disse enciumado.

Eu - Não começa de ciúme bobo não hein.

Alessandro - Eu vou me controlar, mas se algum francês metido fazer gracinha eu meto a porrada.

Eu - Rsrs, você não existe amor.

Alessandro - Só tô defendendo o que é meu. Disse me beijando.

Logo o serviço de quarto chegou com o café da manhã e nós comemos rapidinho e logo pegamos o táxi para o aeroporto. Além da minha bolsa eu estava levando apenas uma pequena mala de mão, pois o Alê disse que comprariamos todas as minhas roupas lá em Paris e é claro que eu levaria uns presentinhos pra minha mãe e para as crianças também.

Nós fomos de primeira classe, aquela era a minha primeira vez andando de avião e eu estava bem nervoso.

Alessandro - Não precisa ter medo amor, avião é o meio de transporte mais seguro do mundo.

Graças a Deus o vôo foi tranquilo e com poucas turbulências e com o tempo eu fui perdendo o medo, mas dei graças a Deus quando aterizamos em Paris.

Era começo de inverno, mas ainda não estava frio a temperatura ainda era de outôno.

Enquanto o táxi nos levava até o hotel eu admirava a beleza e o charme daquela cidade incrível.

Alessandro - Paris é linda né?

Eu - Demais...tô encantado...tô realizando um sonho.

Alessandro - Pode ir se acostumando, pois a partir de agora nós vamos viajar muito e as crianças também.

Nós chegamos no hotel cinco estrelas e o Alê fez o check in e nós subimos para a nossa suíte que era enorme e muito linda com uma bela vista para a cidade. Nós tomamos um banho e trocamos de roupa, eu coloquei uma calça skinny bem justa e com rasgos na coxa, vesti um moletom preto e fiquei com o mesmo tênis e a mesma bolsa e nós descemos para almoçar no restaurante do hotel e em seguida fomos as compras.

Enquanto andavamos pelos ruas, entrando e saindo de lojas de grife o Alê me apresentava os cantos da cidade, pelo visto ele já conhecia tudo por ali. Nós tinhamos entrado em uma loja da Gucci e eu fiquei encantado com uma bolsa de couro enorme que eu vi, mas quase cai pra trás ao ver o preço, pois custava 3000 euros, eu não fazia ideia de quanto isso era em reais, mas sabia que era muito dinheiro.

Alessandro - Vai querer levar essa amor?

Eu - Deixa pra lá...é muito cara.

Alessandro - Deixa de bobeira amor, eu disse que você poderia levar o que quisesse.

Então ele pegou três modelos da bolsa, uma preta, uma branca e uma vermelha e deu para o vendedor embalar.

Alessandro - Nada é caro demais pro meu esposo. Disse me dando um selinho.

Outra coisa que eu amei sobre Paris era que nós podiamos andar de mãos dadas, dar selinho e fazer carinho na rua como qualquer casal e ninguém reparava ou olhava torto, ao contrário do Brasil que em qualquer sinal de carinho entre dois homens as pessoas já olhavam estranho.

Nós compramos, muitas blusas, sapatos, calças e casacos pra mim o suficiente pra encher duas malas e eu comprei perfumes pra mim e pra mamãe também, e algumas lembrancinhas pra amigos e pras funcionárias que trabalhavam lá em casa, além de ter comprado brinquedos e roupinhas pras crianças e conforme rodavamos de loja em loja eu ia conhecendo melhor Paris e como o Alê já conhecia tudo ele ia me explicando.

Depois daquela tarde intensa de compras as minhas pernas já estavam cansadas, então nós voltamos para o hotel, onde trocamos de roupa e ficamos descansando um pouco, pois mais tarde iriamos passear mais.

Nós despertamos por volta das 18 horas e já estava começando a escurecer e nós iriamos passear mais um pouco e depois iriamos em um restaurante que o Alê tinha feito uma reserva.

Eu fui me arrumar e coloquei uma cueca slim Calvin Klein vermelha tamanho pp bem cavada, uma calça skinny jeans clara bem justa destacando meu quadril largo, uma blusa de manga longa até os pulsos vermelha, um par de botas de cano longo vermelhas aveludadas e pra quebrar um pouco de todo aquele vermelho eu coloquei a minha bolsa branca da Gucci e deixei o cabelo solto dividido no meio, o Alê usava uma calça jeans, um sapatênis e uma blusa social branca que ficava justa nos seus musculos.

Nós pegamos um táxi e fomos até outro ponto da cidade para vermos o Arco Do Triunfo que iluminado ficava ainda mais lindo, nós tiramos muitas fotos e eu postei algumas no meu Instagram, era a minha primeira viagem internacional, eu estava muito animado.

Ao sairmos do arco do triunfo nós fomos ver outros lugares e fomos para o restaurante que era muito chique por sinal. A sua decoração toda era feita em preto e prata e as paredes que davam vista para a cidade eram todas de vidro, dando uma visão fenomenal de Paris.

Nós fizemos os nossos pedidos, mas enquanto não chegava nós degustavamos um vinho. No dia seguinte nós iriamos até a Torre Eifel, Museu Louvre e outros pontos de Paris.

Eu - Esse restaurante é lindo.

Alessandro - É o meu favorito aqui de Paris, sabia que você ia gostar.

No fundo tocava uma música clássica bem baixinha ao som meio ambiente.

Alessandro - Se um dia me falassem que eu estaria casado e tão feliz eu não acreditaria. Disse acariciando o meu rosto.

Eu - Nem eu, você me fez acreditar no amor de novo.

Ao voltarmos pro nosso quarto no hotel eu joguei a bolsa em um canto e sentei na cama e tirei as botas e também a tirei a calça e a blusa, ficando apenas com minha cueca slim vermelha.

Alessandro - Fala sério que você vai ficar assim na minha frente?

Eu - Porque? Não posso?

Então eu me deitei de bruços na cama pra provocar ele que logo começou a tirar a sua roupa, ficando apenas de cueca boxer branca na minha frente e era possível ver o volume enorme da sua excitação.

Eu me sentei na cama e ele parou bem na minha frente e eu desci a sua cueca e o seu pau saltou na minha cara e a cabeça estava bem babada de pré-gozo, então eu lambi toda a sua glande sentindo o gostinho do pré-gozo dele e depois eu comecei a chupa-lo pra valer indo da cabeça até a base.

Alessandro - Caralhoo...que boca é essa hein.

Por vezes eu parava para chupar as suas bolas também e ele adorava.

Alessandro - Fica de quatro pro seu negão vai.

Essa era a nossa posição favorita e eu fiquei de quatro com meu bundão empinado.

Alessandro - Você compra essas cuequinhas pequenas pra me provocar só pode...

Então ele colocou a minha cueca pro lado e abriu bem a minha bunda caindo de boca no meu cuzinho e depois de chupar bastante ele meteu sua piroca inteira em mim, me fazendo ver estrelas e o meu cuzinho ardia com as suas estocadas fortes e rápidas, enquanto puxava os meus cabelos e estapeava meu rabo, mostrando e demarcando o seu território como o meu macho.

Nós transamos em várias posições até que começamos a transar de ladinho e o Alê começou a me masturbar, fazendo com que eu gozasse na mão dele e o meu cuzinho começou a se contrair e ele gozou dentro de mim e nós ficamos ali abraçadinhos com o pau dele descansando dentro de mim.

Alessandro - Eu te amo meu baixinho, te amo muito.

Eu - Eu também te amo grandão.

E nós dormimos ali em meio a tranquilidade de Paris.

CONTINUA...

A partir de agora começa a segunda fase da história e teremos muitas novidades, incluindo personagens novos, um deles já apareceu, o Kaysar, ele será muito importante para a história.

Valtersó: O capítulo anterior deveria ter sido mais longo, mas devido a todos aqueles problemas que eu expliquei ele teve que ser mais curto.

Guigo: Que bom, fico feliz que esteja gostando.

Rsm: Obrigado, fico feliz que as minhas histórias te agradem, eu penso até em fazer uma nova temporada de “O Traficante“ quem sabe no futuro...

Geomateus: Obrigado querido, fico feliz.

Grilo Falante: Você levantou boas hipóteses, muitas coisas ainda podem acontecer, mas por enquanto manterei o suspense kkkk. Fique de olho nos novos grandes e pequenos personagens kkk.

Alex curte peludo: Que bom que está gostando, estou tentando entregar o melhor material pra vocês.

Peludodf: Aquele capítulo teve que ser mais curto por motivos que eu já expliquei,mas fico feliz que esteja gostando. Bjs.

James_36: Entendo seu ponto de vista, mas cada um sente prazer de um jeito e o Daniel não faz muita questão de ter o seu pênis tocado e ele é naturalmente afeminado mesmo.

Arrow: Muitas felicidades pros dois rsrs.

Nayarah: Essa família é uó mesmo kkk.

MCapacho: A família do Alessandro é osso duro de roer, mas algo amolecerá os corações deles em breve.

Bruno Negão: Obrigado querido, fico feliz que tenha gostado.

Sharon Martins: Entendo o seu ponto e prometo me policiar para não a ver exageros, mas eu preciso deixar claro que o Daniel é gordinho sim, no capítulo anterior o Alessandro descreveu nitidamente a aparêncua física do Daniel para não haver dúvidas e o Alessandro ama e sente tesão pelo Daniel do jeito que ele é, o Daniel é afeminado e durante a transa não faz muita questão de ser tocado no pênis, pode parecer estranho,mas cada um sente prazer de um jeito. Fico feliz que esteja gostando do conto.

Tchau, tchau pessoal.

BEIJOS

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Comentários

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Oi!!!!! Cadê você e a continuação dessa linda história???? Espero que esteja tudo bem!!!! Tô sentindo falta e muito ansioso pelos próximos acontecimentos. Por favor, não nos deixe sem você e seu maravilhoso relato... Abraço!

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Mais um capítulo fabuloso e que deixou claro que o conto vai entrar numa nova fase.... Adorei a atitude do Antonio em apoiar o filho, vendo o quanto o Dani foi essencial na mudança positiva do Alessandro e em sua felicidade também. Nota-se claramente que ele é um verdadeiro PAI que preza pela felicidade de seus filhos, já a Eliana (bruxa das trevas) nunca foi e nunca será mãe, porque o status está sempre a frente de tudo para ela.Desprezível! Excelente lua de mel que eles estão tendo com muito sexo. Só que eu ainda estou com aquela sensação de que algo vai acontecer que vai oerturbar esta felicidade... Não sei porque mas ela não passa... kkkk

Estou aguardando ansiosamente esta nova fase e a entrada destes novos personagens, que acredito, darão mais emoção a este belíssimo conto...

Esse seu suspense me mata!!!!! kkkkk mas é o que dá mais emoção a história. Estou de olhos abertos...

Abraço!!!!!!!

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Essa fámilia do Alessandro é mal amada, os dois merecem ser feliz.....

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Gosto do posicionamento do pai do Alê. A narrativa quebra tabus quando bota o pai apoiando o filho que preferio amar um homem a uma mulher. Normalmente, é a mãe que apoia mais fácil. Algumas narrativas daqui da CDC têm esse tipo de narativa

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cuidado porque a história ta ficando futil. O Daniel se tornou aquelas esposas sustentadas pelos maridos. Não faz nada o dia todo só gastando o dinheiro do maridão.

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Nova fase da história, só acho que a família do Alê ainda vai aprontar muito pra separar o casal.

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Felicidades ao casal 👬👨‍❤️‍👨

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o casamento dos sonhos....rs espero q as cobras da sogra e cunhada.... tenham algum castigo

super gostoso de ler teu conto

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Que show......adoro felicidade...poderia ser assim pra todos.. ...amando cada dia mais.....fico ansioso....

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QUANDO EU CASAR TB VOU PASSAR A LUA DE MEL EM PARIS-CIDA DO NORTE.

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