Entre o tio e o padrasto 3

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Homossexual
Contém 2708 palavras
Data: 25/08/2018 13:14:56
Assuntos: Gay, Homossexual, padrasto, Tio

Acordei no domingo cedo e vi pela janela que o dia estava amanhecendo. Sempre tive costume de levantar cedo, mesmo aos fins de semana.

Olhei pro lado e vi o Igor dormindo profundamente, apenas com sua cueca branca, de peito pra cima, uma mão atrás da cabeça e uma perna levemente arqueada. Mal podia acreditar que tinha perdido a virgindade com aquele baita homem gostoso, que além de tudo era meu padrasto amado.

Fiquei com dó de acordá-lo e fui direto pro banheiro tomar o banho que não pudemos na noite anterior. Sentia ainda o delicioso cheiro dele impregnado em mim.

Entrei no banheiro e ao me ver no espelho grande da parede senti curiosidade de verificar como teria ficado meu cuzinho depois da noite anterior e me virei de costas. Mas para minha surpresa parecia normal como sempre, só levemente avermelhado.

Entrei debaixo d’gua e deixei cair sobre mim de olhos fechados lembrando de tudo que tinha acontecido na noite anterior.

- Tem lugar aí pra mais um? – ouvi a voz do meu padrasto e me virei pra ver ele de pé na beira da porta, coçando a cabeça .

- Claro – falei e ele já veio tirando a cueca e jogando de lado. A rola grossa balançando e atraindo meu olhar.

Igor entrou e me puxou pra um abraço e um beijo enquanto a água caía sobre nossos corpos. Quando eu vi já estava excitado e sentindo a rola dura dele na minha barriga.

Ele me virou de costas e agachou atrás de mim lambendo minha bunda até chegar ao meu cuzinho. Lambeu bastante ate deixar meu cuzinho bem lubrificado e ficou de pé atrás de mim já encaixando a rola no meu cuzinho.

- Aguenta mais rola do pai? – Igor falou mordendo minha orelha enquanto já sentia sua pica forçando entrada.

- Acho que sim – respondi já louco por ele.

Senti então ele enfiando um dedo em mim e girando dentro.

- Acho que nem precisa limpar.

- Limpar? – Perguntei confuso e ele rapidamente me explicou sobre como limpar para sexo anal enquanto ainda ficava colocando o dedo fundo dentro de mim.

- Tá prontinho já pra rola, só relaxa o cuzinho – ele falou e foi forçando.

Senti meu cuzinho ardendo, mas segurei firme enquanto ele ia empurrando pra dentro de mim. Igor era mais alto que eu, então tive que ficar quase na ponta dos pés com as mãos apoiadas na parede empinando pra ele.

Ele mal enfiou tudo e começou a bombar, sempre controlando o corpo pra não chocar no meu e fazer barulho.

Eu respirava ofegante, segurando os gemidos. Sentia a rola dele me rasgando, mas estava muito gostoso e em pouco tempo era só prazer. Me contorci para beijá-lo enquanto ele sem desengatar de mim continuava a foder sem parar.

Algumas vezes ele bombava me fazendo perder o equilíbrio, mas me segurava na posição com facilidade.

- Delicia de cu...o paraíso comer esse cu. Tá gostoso, tá? – ele falou meloso beijando meu pescoço me fazendo arrepiar.

- Muito, pai...ahh, delicia – gemi baixinho não segurando.

- O pai acordou cheio de tesão, doido pra fuder

- É todo seu

- é? vou te foder todo dia então, vai dar pra mim?

- Sempre – falei gemendo

- é delicia, vai ganhar meu leite vai? – ele falou mordendo meu ombro de leve já louco de tesão.

- Vou pai, eu quero.

- Então toma delicia...tomaaa ahhh – Igor começou a gemer baixo se controlando e logo senti seu leite quente me invadindo.

Ele ficou engatado em mim mais um pouco até que tirou a rola e veio mais um pouco de porra escorrendo pelas minhas coxas.

Terminamos de tomar banho e nos vestimos pra sair do quarto.

Antes de eu ir abrir a porta Igor me puxou pela mão me fazendo sentar em seu colo.

- Gostou da noite, filhão? – ele perguntou puxando meu queixo para olhar pra ele.

- Muito, foi a melhor noite da minha vida.

- E você vai ter muitas outras – ele falou me puxando pra um selinho e completou- agora vamos pra aproveitar último dia aqui, apesar que eu preferia muito mais ficar o dia no quarto te comendo.

O dia transcorreu normal, Igor mais carinhoso do que nunca. Eduardo esperou a primeira oportunidade de estar a sós para perguntar no jeito debochado de sempre.

- E aí, o aniversariante perdeu as preguinhas ontem? – ele falou rindo de forma natural como se estivesse me contando uma piada qualquer.

Devo ter ficado vermelho igual pimentão porque na mesma hora porque ele emendou pra eu relaxar que ele só estava brincando. No mesmo instante Igor apareceu não deixando mais espaço pro Eduardo ficar a sós comigo.

Fomos embora a tardinha e ao sair do sítio olhei pra trás e admirei o local uma última vez, mal acreditando em tudo que tinha acontecido ali. Será que no dia seguinte tudo voltaria ao normal?

A segunda sempre era um dia agitado. Igor estava mais ocupado que nunca em sua loja e minha mãe por outro lado dava aulas de manhã, tarde e noite.

Eu por outro lado, como estava apenas estudando a noite tinha como obrigação cuidar da casa. Segunda era o dia da faxina mais pesada já que geralmente não fazíamos nada no final de semana além de descansar.

Comecei limpando o terreiro pra depois limpar a casa.

Terminei já próximo do almoço e como só tinha eu em casa decidi comer um lanche mesmo.

Entrei cansado e suado no banheiro e me olhei no espelho novamente. Mais uma vez virei-me e abri a bunda pra ver como estava meu cuzinho e novamente parecia que estava do mesmo jeito de sempre. Lembrei do que meu padrasto tinha falado sobre a limpeza e resolvi testar depois do banho. Nunca me senti tão limpo e parece que fazer aquilo me deixou com vontade de sentir de novo sendo comido.

Saí do banheiro com tesão a mil. Coloquei uma roupa e fui olhar meu celular. Havía umas mensagens de alguns amigos e do meu tio Eduardo perguntando de mim, o que ia fazer na hora do almoço. Quando fui pensar em responder o interfone tocou e era ele.

Abri o portão e fui receber ele na porta. Na hora só conseguia lembrar do que tinha acontecido no fim de semana, o que me causou um misto de tesão e medo repentino de ele querer fazer algo de novo.

Ele usava a típica calça preta e camisa social da loja que ele e meu padrasto eram sócios (tio Eduardo administrava uma loja e meu padrasto outra, além de tomar conta de mais 2 gerentes que trabalhavam em outras lojas deles). Os pelos saindo pela gola que estava com uns três botões abertos chamaram minha atenção.

Quando vi a cara do meu tio tive certeza que ele tinha segundas intenções nessa visita em pleno horário de almoço. Ele freqüentava sempre nossa casa, mas geralmente quando o irmão estava aqui.

Minha suspeitas só se confirmaram quando ele entrou e já perguntou de cara onde estavam meus pais.

- Ele estão pro trabalho. Senta aí tio, vou pegar um copo de água – ofereci vendo que ele estava suando do calor que fazia na rua.

Trouxe a água e meu tio bebeu sem tirar os olhos de mim. Quando foi me entregar o copo ele me puxou pela mão revelando de cara o verdadeiro motivo de estar ali.

- Nilinho, to doido pra sentir essa boquinha na minha rola de novo. Você não tem noção.

- Tio eu – fiz menção de soltar da mão dele e me afastar, mas ele me puxou mais firme me fazendo sentar no colo dele.

- Já esqueceu dela, porque achei que você tinha gostado muito quando experimentou – ele falou e colocou minha mão por cima dela apertando.

- Eu gostei, mas o Igor...

- Deixa que com Igor eu me entendo, mama o tio vai – ele falou com cara de pidão e eu que já estava louco de tesão desde o banho acabei cedendo.

Ajoelhei no chão em frente a ele enquanto ele abria a calça e abaixava a mesma junto com a cueca até os joelhos.

Aproximei meu rosto já sentindo o cheiro delicioso que vinha da rola e enfiei tudo de uma vez na boca arrancando um gemido dele.

Iniciei uma mamada tesuda ganhando elogios do meu tio o que só me motivava a mamar melhor ainda.

Fui lamber as coxas e a viriliha dele, mas a calça não facilitava o trabalho. Ele fez menção de tirar, mas fiquei preocupado de fazer aquilo ali na sala. Se alguém chegasse de repente não teríamos tempo de nos vestirmos.

- Vamos pro quarto tio- falei explicando a ele que era perigoso alguém chegar de repente.

- Delícia. Vamos. O Igor pode ter sido o primeiro a tirar esse cabacinho, mas aposto que sou eu que vou estrear a cama, não é? – ele falou sacana e debochado como sempre e eu acabei rindo junto.

Chegamos ao quarto e tio Eduardo terminou de tirar o resto da roupa e os calçados e sentou nu na cama escorado na cabeceira me chamando pra mamar mais.

Subi lambendo as coxas peludas e a virilha dele sentindo meu tio se arrepiar. Passei a língua pela virilha até chegar a sua barriga e voltei até alcançar seu saco. Enfiei uma bola na boca e suguei fazendo meu tio gemer enquanto nos olhávamos.

- Safadinho, gostoso. Mama bem demais. Suga essas bolas, estão cheias de leites desde sábado pra você.

Suguei mais o saco dele até ele me oferecer a rola de novo pra mamar. Mamei bastante até deixar bem babada. Ele então se levantou e ficou de pé na beira da cama. Eu fiquei sentado e voltei a mamar a rola dele que agora me segurava pelos dois lados da cabeça e comia minha boca sem dó.

- Safado, boqueteiro do tio. Suga minhas bolas – ele falou levantando a rola pra me dar acesso e depois batendo com ela de leve no meu rosto enquanto eu lambia as bolas. O cheiro do saco e dos pentelhos dele eram deliciosos e eu estava cada vez mais entregue.

Ele, então, me mandou ficar de quatro na beira da cama e me deu um tapa de leve na bunda.

- Uau, que rabo gostoso. Doido pra fuder ele. Hoje você não me escapa – ele falou batendo com a pica dura na minha bunda e pra minha surpresa me puxou pelo cabelo forçando a levantar o tronco e encostar as costas no seu peito peludo. – Não vai fugir de mim hoje, vai? – ele falou puxando meu corpo pra colar no dele e eu senti embaixo a rola dele já deslizar pelo meu rego.

- Não, tio – falei meio assustado

- Hey relaxa, tá- ele falou puxando meu rosto pra olhar pra ele – é só parte da brincadeira, não vou te machucar...se solta – ele falou me dando um selinho e eu sorri concordando – só vou arrombar esse cu gostoso.

Fiquei mais tranqüilo quando ele me voltou pra posição de quatro e esqueci de qualquer medo quando senti a língua no meu cuzinho e aquela barba dele arranhando minha bunda. Gemi quando ele enfiou um dedo e ficou brincando revezando com a língua.

Ele então se afastou e pegou um pacotinho no bolso da calça, que logo vi que era um lubrificante. Espalhou no meu cuzinho e na rola e se posicionou atrás de mim forçando. Eu gemi sentindo a rola me rasgar enquanto ele ia forçando. Gememos juntos quando a cabeça entrou e eu pedi pra ele parar um pouco.

Tio Eduardo atendeu meu pedido e espalhou um pouco mais de gel no corpo da rola antes de forçar de novo.

Quando entrou metade ele empurrou o resto de uma vez me fazendo ver estrelas.

- Que delícia de rabo, nossa. – ele falou enquanto eu me sentia rasgado.

Antes que eu tivesse tempo de reagir ele começou a entrar e sair me comendo com vontade. Eu gemia, um misto de dor e tesão enquanto as mãos dele me seguravam na posição pela cintura.

- Isso gostoso, geme na pica. Cu gostoso do caralho. – Ele falou me dando um tapa na bunda que me pegou desprevenido.

- Aii tio aii – falei dengoso pelo tapa.

- Que foi, Nilinho? – ele falou numa voz dengosa também. – Não tá gostando da piroca do tio – Completou sem parar de meter segurando pela cintura. – Hm? – ele falou depois de eu não responder.

- Tô- falei meio sem graça

- Gosta de piroca, gosta? Tio Eduardo falou ainda com a voz arrastada

- Gosto – falei já não tão sem graça

- Então pede piroca pede

- O que? – falei sem saber como agir bem, mas louco de tesão.

- Fala assim: dá piroca tio

- Dá piroca tio

- Isssssso... ah caralho – tio Eduardo ficou louco e subiu na cama com os dois pés montando em mim e metendo de cima pra baixo.

Eu não conseguia mais segurar os gemidos com a força das estocadas dele que urrava também de tesão. Ele meteu com vontade até que não agüentei uma última bomba forte dele e caí na cama.

Tio Eduardo deu mais um tapa na minha bunda elogiando meu cuzinho e eu virei pra trás vendo aquele baita macho peludo batendo punheta no seu pauzão envolto em pentelhos negros.

Ele ficou de pé novamente no chão e me chamou pra sentar na beira da cama. Quando me posicionei ele chegou com a rola perto do meu rosto sem dizer nada. Eu já sabia o que ele queria e também era o que eu queria desde que me virei e vi aquela rola grossa que tinha acabado de me comer.

Sem esperar ordem enfiei na boca até sentir meu nariz afundar nos pentelhos que estavam com um cheiro delicioso. Comecei a mamar como um bezerro sedento pela pica, puro instinto.

- Ahh putinho do tio. Gostoso, mama isso. Vou te transformar num puto viciado em pica, você vai ver – meu tio falou delirando com minha mamada. – Agora fica de frango pra eu te comer olhando essa cara de putinho sua. Hoje não vou poder demorar muito, mas prometo depois te dou pica com mais tempo. Vou te levar num motel bacana, quer? – meu tio perguntou me olhando enquanto posicionava minhas pernas no seu peito.

- Quero tio – falei delirando de tesão e ele voltou a bombar com força em mim olhando atento minhas expressões de tesão. Falando sacanagem de tempo em tempo.

- Bate punheta, nilinho. Quero ver você gozando com minha pica dentro – meu tio falou depois de um tempo me comendo.

Comecei a bater punheta no auge do tesão. Não foi preciso muito pra começar a sentir meu corpo incediando e terminar num orgasmo acompanhado de muitos gemidos.

- Delícia...vou gozar também... ahhhh – tio Eduardo começou a urrar e logo senti os jatos quentes enchendo meu cu de porra.

Ele ficou um pouco dentro de mim se refazendo e então foi tirando o pau devagar me causando um vazio.

Mal tirou ele já falou que tinha que dar uma molhada rápida e voltar pro serviço antes começassem a dar muita falta dele.

Antes de sair ele me entregou o lubrificante e pediu pra eu guardar pra próxima, porque se ele levasse era perigoso a mulher achar.

Estranhamente aquilo me deu mais tesão.

Na porta de casa, ele me puxou pra um abraço e falou que não via a hora de me ver de novo.

Muitas outras coisas aconteceram depois com esses dois homens que me ensinaram a fazer sexo. Igor sempre me comendo carinhoso, porém não menos tesudo.

Tio Eduardo mais sacana. Ele cumpriu a promessa de me levar a um motel realizando alguns fetiches comigo nas vezes que fomos e também cumpriu a promessa de me deixar viciado em pica.

Um dia ele chegou lá em casa pra me comer e me trouxe uma cueca sua usada e gozada. Guardei escondido nas minhas coisas depois dele me comer aquele dia. E depois disso, toda semana ele me trazia outra cueca usada todas as vezes que ele me comia em casa pra ficar cheirando enquanto ele metia, terminando por gozar sem mesmo eu me tocar.

Igor morria de ciúmes de Eduardo, mas não falava nada pra impedir já que também era comprometido. Já Eduardo, sabendo dos ciúmes do irmão, provocava mais ainda especialmente quando estávamos a sós.

Eu me sentia no paraíso sendo disputado por aqueles dois machos gostosos e só desejava que aquilo nunca acabasse.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive Dan_emin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Delícia de conclusão, embora fosse bom ver o Nilo com outros caras e mostrando pro tio que realmente ficou viciado em rola. Muito bom!

Obs: Qdo tiver um tempinho venha visitar meu perfil, vou gostar de ter sua opinião sobre meus textos. Abraços!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

NÃO GOSTO MUITO DE SURUBA. EDUARDO É MUITO BOCA ABERTA. POR QUE FOI FALAR PRO IGOR O QUE TINHA FEITO COM NILO? PODERIA TER FICADO QUIETO. NÃO SEI COMO ESSE ROMANCE VAI SEGUIR POIS AINDA TEM A MÃE DE NILO NA PARADA. E SE ELA DESCOBRIR? COMPLICADO ISSO. MAS O CONTO É MUITO GOSTOSO DE LER.

0 0

Listas em que este conto está presente