O DETETIVE CEGO - Parte VII - GOZANDO NUM PAU ENORME E GROSSO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 875 palavras
Data: 23/08/2018 00:23:45
Última revisão: 23/08/2018 02:25:07
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O DETETIVE CEGO - Parte VII

A madre superiora estava magérrima, sentada numa cadeira de rodas. Também parecia não reconhecer ninguém, quando adentrou o quarto onde Alaoh estava. Havia uma marca de bala bem no centro da sua testa, mas a ferida já estava cicatrizada. A mulher se babava, como se tivesse dificuldades em conter a saliva. Vinha tendo a cadeira empurrada por Lázaro, que a tratava com muito carinho. O negro estava sentado numa cadeira confortável, enquanto a médica lhe colocava vários eletrodos. As duas clones da doutora não estavam presentes. O agente cego perguntou:

- Essa é a tua esposa?

- Consegue vê-la? - Perguntou o padre.

- Pouco -, mentiu ele, sem querer que conhecessem a verdadeira extensão de seus poderes - mas posso ouvir muito bem.

- Conversa! Senão, como consegue distinguir se carrego um homem ou uma mulher?

- Intuição? O atrito contra o solo?

- Não importa. Está na hora de minha esposa se alimentar. Ela gosta de fazer isso in loco. Portanto, vá tirando esse cacete para fora das calças.

A própria Bauer abriu a braguilha da calça dele e ajudou o pau a se libertar do tecido. Depois, pediu que ele ficasse de pé. Lázaro aproximou a velha senhora tetraplégica do jovem e esta mostrou-se ansiosa para chupar o cacete. Ele botou-o na boca dela com as mãos trêmulas. A idosa olhava para o negro como se quisesse se lembrar de quem era ele. Depois, com muito esforço, começou a mamar no cacete do cara. Alaoh ficou repugnado com aquela boca velha na sua rola, mas não disse nada. O cacete demorou a subir. O padre reclamou:

- Por acaso é boiola, filho da puta? O pau não sobe com uma mulher chupando-o?

- Deixe, Lázaro. Eu o preparo para ela.

Dito isso, a médica, que agora aparentava ter uns trinta e poucos anos, caiu de boca no pau do cego. No instante seguinte o caralho subiu. Ela, no entanto, continuou a felação. O padre alertou:

- Melhor parar. Você sabe que ela mesma gosta de extrair a seiva.

No entanto, nem bem a médica tirou a boca do falo, este perdeu a ereção.

- Melhor eu aplicar-lhe o composto. Ele deve estar esgotado. - Disse a médica, sem querer admitir que o jovem estava rejeitando a ela e a amiga.

- Que seja. Mas seja rápida, pois ela já está cansando.

Foram duas aplicações do líquido verde, uma em cada coxa. A dor foi lancinante. Parecia que o líquido rasgava tudo por dentro. Os instrumentos ligados aos eletrodos chiaram. Ficaram dançando na tela do computador ao qual estavam plugados. Mas aí, o pau do negro deu sinais de vida. Quando a enorme dor passou e Alaoh abriu os olhos, a velha estava sorrindo. Voltou a mamar seu pau, agora duríssimo. Não demorou muito a receber a primeira golfada de porra na boca. A médica agora era quem apontava o cacete do cara para os lábios dela. Masturbava o rapaz bem devagar, com carinho. Ele gozou novamente. A terceira gozada fez a velha engasgar, de tanta porra que saiu de uma vez. É que o negro estivera se prendendo, pra não gozar logo.

A velha demorou a engolir. Afastou-se do jovem. Maria Bauer, no entanto, tinha uma expressão de tara no rosto. Assim que o padre Lázaro se afastou empurrando a cadeira de rodas, ela tirou toda a roupa, mostrando um corpo enxuto. Virou-se de costas e sentou-se no colo de Alaoh. Empalou-se sem muita dificuldade em seu pau enorme e grosso. Então, ele buscou, mais uma vez, toda a força do seu âmago para não gozar. Queria cansá-la, antes de finalmente ceder. Mas ela pareceu adivinhar-lhe os pensamentos: deu mais ênfase à cavalgada, apressando seu ritmo. Olhava para trás, querendo ver a agonia no rosto do jovem. Este fechou os olhos e tentou tirar a mente dali. Por azar, pensou em Jurema. Em como ela podia ser tão gostosa dando o cu quanto a médica. Aí, gozou uma das suas mais demoradas ejaculações.

Para sua surpresa, quando abriu os olhos para ver a doutora engolir sua porra com o cu, desejou ter o poder de lhe fazer perder os sentidos apenas com a força da mente. E não é que a mulher gemeu, levou as duas mãos á cabeça, tentou se levantar mas tombou no chão? Estava sem sentidos.

Alaoh esteve por um momento espantado mas logo percebeu que o inibidor de seus poderes, aplicado nele pela doutora, havia perdido o efeito. Depressa, levantou-se, vestiu as calças e saiu do quarto. Iria atrás do padre assassino. Antes, porém, quis ter certeza de que podia derrota-lo. Concentrou-se rapidamente nuns tubos de ensaios que estavam empilhados numa estante e soltou uma descarga mental. Os vidros explodiram imediatamente. Sorriu. Correu em direção ao final do corredor, onde achava que estava o casal do mal. Foi surpreendido por uma pancada na nuca, dada por Lázaro. Este, que tinha bons ouvidos, havia escutado o gemido da médica e o barulho dos tubos de vidro se quebrando. Entrou na primeira sala do caminho e escondeu-se, armado de um pedaço cilíndrico de aço, desses usados em tecnologia nuclear. O negro, pego de surpresa, desmaiou com a pancada.

Lá fora, ouvia-se o barulho de um helicóptero. Era Cassandra e sua equipe se aproximando do esconderijo.

FIM DA SÉTIMA PARTE

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