Amor de corno, não tem limites 3

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 614 palavras
Data: 22/08/2018 23:13:16

E aí meus lindos e gatas safadinhas deste site, estou de volta para continuar falando sobre minha vida de vagaba e do corno do meu noivo.

Vocês gostaram do último relato escrito por ele?

É muito mansinho, não é mesmo?!

E agora deu de aceitar dedada no cú, virando uma putinha.....rs.

Eu me cadastrei num website especializado em casais, onde as mulheres administram a relação conjugal, colocando seus parceiros na única condição de cornos mansos. Lá, eu e Betinho, batemos altos papos pelo chat. Eu, falando com as donas e ele com os frouxos. Já colocamos em prática algumas experiências novas. Uma delas foi a inversão, o que me levou a adquirir um dildo para introduzir no rabo dele, deixando de usar meu dedo. Com isto, ele perdeu algumas pregas e ganhou outros prazeres.

O meu amante também vem aproveitando esta fase, pois descobriu que o meu noivo precisa ser mandado. Então ele começou a dar ordens como, exigir que Betinho me leve até sua casa, para me fuder enquanto o corno fica lá fora esperando. Geralmente saio com a boca toda esporrada e tenho que beijar o coitado, compartilhando o prêmio do macho. Saindo dali, vamos para o motel e faço com ele o que meu homem fez comigo, botando meu noivo de quatro e comendo seu cuzinho com o pinto de borracha. Ultimamente raparei que quando faço isto, seu pinto fica todo mole, balançando de um lado para o outro até gozar. Uma das minhas novas amigas do site disse que em alguns casos, os parceiros de tanto levarem rola, perdem além da sua masculinidade, também sua ereção, mas não o prazer. Pesquisando mais a fundo, vi que quando a próstata é atingida de alguma forma, é normal inibir a ereção do homem, o deixando inofensivo. É por isto que, muitas vezes, as mulheres tomam a atitude de prender o pinto do seu parceiro numa gaiola, entendendo que perderam a função sexual. A humilhação pra eles, é que precisam aprender a gozar sem se masturbarem, somente com a estimulação da próstata.

Betinho aceitou muito bem o cinto de castidade. Tranquei seu pequeno pinto flácido num dispositivo de acrílico, bem seguro e confortável. Ele se adaptou super rápido e agora sou dona também, da chave que controla seu inútil projeto de pênis.....rs.

Como ele mesmo disse:

- Se optamos por este estilo de vida, precisamos mergulhar em todas as suas nuances, sem hipocrisia.

Nossa, meu noivo além de corno e viadinho, agora também virou poeta....rs.

Em resumo, minha vida hoje é:

- Sou uma noivinha bem puta, que dou minha xaninha e a bunda para um macho caralhudo, que me arrebenta e me faz gozar horrores, enquanto meu corninho fica com o seu “passarinho” trancado numa gaiola. Após meu amante cansar de socar a rola em mim, e me colocar pra mamar muito sua piroca, ele goza onde quer e obriga o frouxo a realizar a faxina com a língua, enquanto ele limpa seu pau na camiseta do chifrudo. Por fim, coloco meu noivo de joelhos com a bunda empinada e passo a vara nele, aumentando o tamanho do consolo em cada transa. Seu pinto sempre solta uma baba, antes de gozar.

Observei de um tempo pra cá, que o sêmen do Betinho está cada vez mais ralo e transparente, o que me leva desconfiar que, talvez, ele esteja ficando estéril (infértil). Se realmente confirmar isto, por exames, não terei outra alternativa. Deixarei Marcelo me engravidar e Betinho será pai de filhos lindos e saudáveis. Tenho certeza de que ele aprovará, já que não fazemos mais sexo. A final, temos que dar herdeiros para a família após nosso casamento, que está próximo 🙏

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Comentários

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kkkk torcendo pra que esse noivinho de bosta se de muito mal, ele merece

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