CÚMPLICES? 10

Um conto erótico de AlexBahiaContos
Categoria: Heterossexual
Contém 4665 palavras
Data: 22/08/2018 23:08:37

LÊ: - Alexandre só retorna na segunda?

LAURA: - é sim. O congresso termina no sábado, mas ele tem um colega da época de faculdade, também juiz, que mora em Fortaleza. É o aniversário dele e no sábado vai ter uma comemoração. E no domingo Alexandre foi intimado para almoçar com ele.

LÊ: - eu sei quem é. Naquela vez que fomos para Fortaleza ele e a esposa jantaram conosco. E você não foi porque?

LAURA: - ele queria que fosse, mas não estava afim. Quis deixar ele à vontade.

LÊ: - mudou hein. E me preocupa essa mudança repentina. Ciúmes imperavam e agora decidiu entrar no grupo.

- sabe Mana, somos muito parecidas. Em alguns pontos somos totalmente divergentes, sou mais ousada e você sonsa.

LAURA: - onde quer chegar?

LÊ: - te conheço Laura.

- e essa mudança sua se parece muito com a que tive quando traia Cris.

Laura gelou ao ouvir aquilo da Irmã.

- sua mudança de humor esta nítida. Por mais que tente esconder e não demonstrar, se percebe. Alexandre me questionou. Ele não é besta! Esta se saindo imune, mas uma hora a casa cai.

- eu gozava horrores, me sentia bem com uma rola diferente.

LAURA: - fala baixo Lê!

LÊ: - aquelas duas, três horas que passava num motel eram ótimas, mas quando saia dali me sentia a mulher mais suja do mundo.

- tivemos uma bela criação. Nos foi passado por nossos pais o melhor e fazer isto não tem nada a ver com nossa formação e caráter. Ninguém esta imune a isto, mas foi difícil para mim, que sempre fui a mais ousada e “pra frente”. Imagina para você.

- não conseguia encarar Cris. O tempo tem feito dele um marido maravilhoso. E naquela época já era outro. Não conseguia encará-lo?

- Laura, acaba com esse rolo que você se meteu. Quando falamos do swing, é porque vi nele ama forma de você resolver sua tara, sem abalar em nada essa relação maravilhosa que tem.

- mesmas situações e olha como estou hoje. Olha como curto. Não existe frustrações e muito menos desejos sem realização.

Laura não conseguia pronunciar uma palavra. Queria questionar como a Irmã tinha descoberto o que se passava e que tanto a atormentava, mas não tinha forças.

- te reparo a duas semanas e sei que sua consciência pesou. Me preocupa Alexandre. Não sei como tem se livrado dele.

- ele já me perguntou o porque de sua mudança.

LAURA: - meu Deus!

Laura ali começou a chorar. Sentiu um peso que carregava ser aliviado com a descoberta da Irmã e seus conselhos. Letícia estava certa em tudo. Mas quando soube que na noite anterior seu marido tinha ido atrás da cunhada a questionando sobre ela, gelou.

- facilmente Alexandre percebeu minha mudança.

LÊ: - todos que convivem contigo.

- você fala que eu quero que vocês entrem no swing para poder traçar meu cunhado.

- com certeza eu vou aproveitar.

LAURA: - ridícula!

- você acha que não sei do seu amor por ele. Lembra que uma vez você jogou na minha cara que se vacilasse ele seria seu?

LÊ: - só que nunca vacilou. E você construiu uma família linda.

- sempre soube do meu lugar. Você antes de Alexandre me aparecia com cada traste. E quando começaram achei que ia terminar, por destoar completamente de todos seus “ex” e “ficantes”. Até ele seu dedo era ruim. Foi Deus que te ajudou na escolha de Alexandre. Então temia.

- você não aproveitando a chance, eu agarraria com unhas e dentes. Você acha que deixaria passar um partido daqueles?

LAURA: - e hoje?

LÊ: - o que?

LAURA: - como está essa paixão que tinha por ele?

LÊ: - meu carinho por ele ainda existe. Adoro Alexandre. Se venci no casamento devo a ele. Cris mesmo fala que sua vida mudou por completo com a entrada dele em sua vida. Se tornou outro homem com a ajuda dele.

- bote uma coisa na sua cabeça. Alexandre só tem olhos como mulher para Você.

- pode desejar outra, assim como você deseja outros. Mas ele se preserva para Você. Vive para você e para família linda que construíram. Já você se deixou levar.

LAURA: - ele não é santo! Eu que vacile!

- votou a ficar todo animado quando disse que tentaríamos viver esse mundo do swing.

- deve estar doido para passar a cunhada, a amiga e outras tantas safadas.

LÊ: - somos muito safadas mesmo. Mas somos cúmplices de nossos companheiros em aventuras. Diferente de Você. Que ficou egoísta e que por uma tara louca que sempre teve por rolas está colocando sua vida em perigo. Trai aquele que tanto a ama. Quer vacilo maior que este? Ainda bem que uma crise de consciência existiu.

- sabe Laura, seu medo maior é porque no fundo uma ponta de desconfiança existe em Alexandre. E você sabe disto. Alexandre não volta atrás de decisões. Com quem quer que seja. E também se tiver que ser duro, não mede nada. Ele nunca perdoaria uma traição sua.

LAURA: - nem eu dele.

LÊ: - até aqui. Até que provem o contrário a primeira foi você.

Laura temia pelo pior cada vez mais. Resolveu voltar atrás da decisão, quanto a não entrada no mundo do sexo liberal, pela consciência pesada e como forma de tentar suprir essa sua necessidade por outras rolas. Estava louca por mais uma brincadeira com a sobrinha e Marcão.

- Laura, minha vida mudou por completo. O swing não é solução para casamento fracassado. O seu passa longe de ser. Mas a depender da cabeça do casal ajuda e muito. Vai ter a oportunidade de conversar e conviver com swinger’s e verá.

LAURA: - ainda é difícil para mim. Ver meu marido dando prazer a outra. Recebendo prazer de outra. Mas eu quero mudar. Eu já..

Laura quase solta que já tinha experimentado uma troca com Alexandre. Mas como tinha Manu envolvida, deixou para lá.

- eu vou para essa festa. Vou curtir e ver no que dá.

LÊ: - mas pare com o que anda fazendo.

LAURA: - só foi uma vez. Tenho vontade de repetir. Gozei horrores. Me senti uma verdadeira puta. Quando lembro de cada detalhe me excito.

- fomos muito bem criadas, vencemos na vida, mas adoramos ser tratadas como duas putas. Puxamos a Papai que traia Mamãe adoidado e era um tremendo vagabundo no quesito sexo.

- lembra quando nós o flagramos comendo aquela empregada novinha que Mamãe mandou vim do interior?

- mamãe sofreu muito com papai. Ele era um pai maravilhoso. Nos passou os melhores ensinamentos, mas era um safado de primeira.

- peguei uma vez se masturbando no banheiro. Você ficou doida para pegar isto de novo. Toda curiosa.

- tivemos a quem puxar.

- Mas por respeito e amor superei a vontade louca de me entregar para outro homem.

LÊ: - você vai voltar a se entregar, mas agora numa festinha fechada. Sua xota, do jeito que gosta, vai sair toda ardida de tanto dá. Fora a bundinha. Mas estará sendo cúmplice em tudo aquilo de seu marido.

- supere mesmo essas vontades de trair. Seja inteligente. Daqui a uns dias vai gozar à vontade e sem peso de consciência. E com o tempo suas preocupações passaram.

Aquela conversa com Letícia teve efeitos em Laura opostos. Ao mesmo que dividir suas angústias fez bem, um temor estranho quanto a Alexandre a tomou conta.

Se arrependeu por não ter acompanhado o marido na viagem. Tinha horas na procuradoria que permitiram sua viagem. A restou apenas tentar marcar seu marido em cima por telefone. Ligava sempre que sabia que podia falar com ele. O marido numa festa, por mais íntima que fosse a fez, estranhamente temer. Era como se fosse um aviso.

Alexandre se dedicou por completo ao congresso. Mas assim como a esposa, estava intrigado por uma inquietação que insistia por incomodá-lo. Desde que soube que não era o homem, em termos sexuais, pretendido por Laura. Uma desconfiança existia. Nunca foi lhe dada razões para tanto, mas sua baixa autoestima provocada por um comentário anos atrás fazia com que essa sensação fosse recorrente. Ultimamente , mais ainda com a mudança de Laura. Não que fosse uma mudança tão drástica, mas era inédita naquela relação.

Em Fortaleza, no quarto do hotel, na sua segunda noite, antes de dormir lembrou da transa com a sobrinha, a amiga e sua esposa. Seu pau entrou em ereção de imediato e se masturbou lembrando da sobrinha sentada em seu pau e da sua esposa gozando com a boca de Isa em sua xota.

Era cada vez mais forte a vontade de ter uma transa fora do casamento. Suas dúvidas, por mais que seu empenho com Manu tenha sido elogiado, persistiam. Era como se precisasse de algo fora para se sentir bem. E também aquelas dúvidas o deixava preocupado quanto a entrada no grupo de swinger’s. Será que estaria no nível de todos do grupo?

Assim se deram aqueles primeiros dias em Fortaleza.

THAÍS: - oi!

ALEX: - oi!

Thaís era uma morena de 1,65m de corpo perfeito, todo proporcional. Chamava atenção por onde passasse com sua beleza. Vestia uma saia curta bege e uma camisa branca de seda. Seu sorriso era contagiante e ela também ficou contagiada com o do baiano. Era prima da esposa do aniversariante e mesmo vendo a aliança no dedo de Alexandre, se sentiu atraída. Era o tipo de homem que a atraia. Alexandre trocou olhares e alguns sorrisos com a morena. Percebeu que ela demonstrava interesse nele e a todo custo se resguardava. Mas Thaís era uma caçadora e já tinha escolhido sua presa naquela noite.

THAÍS: - perdido em Fortaleza?

- percebi logo que não era daqui.

ALEX: - estou por conta de um congresso. E aí coincidiu com o aniversário de Alan. Fomos colegas de faculdade. Mas aí ele passou num concurso aqui em Fortaleza e perdemos a convivência.

THAÍS: - sou prima de Nice.

- gostando de Fortaleza?

ALEX: - sempre gostei.

Alexandre estava completamente atraído por aquela morena. E viu ali uma oportunidade de tirar a prova sua eficiência sexual. Mesmo discreto, mudou por completo sua postura. E a caçadora cearense não encontrou mais uma presa e sim um caçador ávido por possuí-la.

- porém confesso que estou gostando mais ainda a partir de agora.

A morena percebeu como uma senha e também discreta se rendia ao charme do juiz baiano que chamou sua atenção desde a chegada.

E a conversa fluiu a partir dali facilmente. Ficaram juntos o resto da festa. Se separaram quando Alexandre saiu para atender um telefonema de Laura. Longe dali a esposa estava consumida por um ciúme crescente. Seu humor foi afetado com a distância do marido e um aperto no coração a fazia pensar no pior. Vinha tudo a cabeça, desde problemas relacionados a violência, bem como traição.

Alexandre amava sua esposa e temia por botar a perder, com um ato inconsequente, toda a vida que mantinha ao lado da companheira amada. Depois daquela conversa de alguns minutos, Alexandre passou a controlar seus instintos de caçador. A muito tempo que não o tinha. Se sentia bem com o que se passava naquela festa. Viu ali a oportunidade perfeita para tirar a prova que precisava, mas a sensatez e seu lado bom marido imperaram.

Thaís era inteligente e percebeu o que acontecia. Se frustrou, mas não se deu por vencida. Sabia que tinha atraído aquele homem pelo qual desejou desde que o viu. Alexandre como forma de se aquietar procurou ficar mais próximo de outras pessoas e pelo seu carisma e inteligência companhia para um bom papo não faltou.

A morena não se deu por vencida, teria o domingo. Tentou se mostrar mais para os anfitriões, com o intuito de ser convidada para o almoço, mas não conseguiu. Thaís voltou para casa frustrada, mas com esperanças. E Alexandre voltou para o hotel com sentimentos dúbios. Feliz por ter controlado seu instinto e frustrado pois viu ali uma oportunidade de ter momentos de sexo com uma pessoa que não fosse sua amada esposa. Restou-lhe naquela madrugada, se masturbar na intenção da bela Thaís.

Veio o domingo e foi maravilhoso para Alexandre. Regado a muitas doses de doze anos relembrou momentos, junto com o amigo, da época de faculdade. Eram muito próximos, estudavam juntos e estar ali depois de anos de formados e verem que tinham vencido, era motivo de alegria e satisfação. Apesar de Thaís não ter sido convidada, ela sabia quem estaria lá. E uma delas poderia ajuda-la e assim se deu. Alexandre, num momento na casa do amigo, de forma muito discreta, recebeu um papel com o telefone da morena que povoou seus desejos na noite anterior. Ali se viu tomado mais uma vez por um instinto de desejo forte. E tomou a decisão em seu íntimo de que não perderia aquela oportunidade. Mesmo recebendo telefonemas ao longo do dia de Laura, em nada a decisão foi descartada.

Já no hotel depois de ligar para a esposa e se livrar dela, telefonou para a morena que em casa já achava que tinha perdido a oportunidade de estar com Alexandre.

THAÍS: - sinceramente já tinha perdido minhas esperanças.

ALEX: - boa noite!

THAÍS: - boa noite! Meu Deus que falta de educação!

ALEX: - você é decidida. Quando quer uma coisa luta por ela.

THAÍS: - luto mesmo. Você vale a pena. Tem uma coisa em você que me atrai. Você passa uma coisa boa que não consigo explicar.

-mas sei também que estou construindo uma imagem péssima de mim para você. Mas luto pelo que quero e vi em você .....

ALEX: - o que viu em mim?

THAÍS: - o homem que sempre sonhei. Sabe Xandy, as pessoas acham que vida de mulher bonita é fácil. Tem o homem que quer, a vida que quer. Para algumas talvez, mas para aquelas tipo a mim que são bem resolvidas, independentes e vitoriosas profissionalmente é complicado. Os caras começam a namorar conosco e nos tem como troféu, se acham no direito disto e daquilo. Sabia que caras legais nos espantamos? Tem caras que evitam mulheres, como eu.

- ah! Deixa para lá. Eu e meus devaneios.

ALEX: - gostei de sua reflexão. E já ouvi isto de outras, por exemplo, colegas de faculdade e de uma colega juíza. É loucura, mas acontece mesmo.

- você é muito bonita sabia. Desde ontem que penso em você.

THAÍS: - depois daquele telefonema da sua esposa você mudou por completo.

ALEX: - como sabe que era minha esposa.

THAÍS: - dedução e com certeza eu acertei.

ALEX: - eu sou muito correto em minhas coisas. Gosto de andar no trilho. Mas confesso que você me deixou com uma vontade louca de perder meu rumo. Pelo menos uma vez.

THAÍS: - pelo menos aqui em Fortaleza. Não quero que ache que sou uma destruidora de lares. E muito menos ache que sou uma qualquer. Eu....

ALEX: - busquei discretamente informações suas. E todas foram as melhores possíveis. Difícil entender como uma mulher como você está sozinha.

THAÍS: - por opção! Falo isso sem me gabar. Mas quero uma pessoa do meu nível sócio cultural e econômico. Não me veja como interesseira. Mas sinceramente não quero ter a “sorte”. Digo sorte com aspas viu. Sorte de ter um marido que não ajuda em nada na construção de uma vida digna e vitoriosa. Tenho amigas que ou são casadas com empresários cheios de dinheiro, que as fazem de troféu e as anulam, ou o oposto, sustentam macho que só fazem bem para elas na cama. Não ajudam em nada na construção de uma vida vitoriosa. Na verdade ajudam a muitas delas a estagnar.

Alexandre entendia perfeitamente o que a morena dizia. Essa era a forma de pensar de sua esposa, apesar de ele não saber que antes dele ela buscava aqueles que em nada somavam na sua vida, a não ser no quesito satisfaze-la sexualmente.

Ambos se sentiam atraídos e colocaram um ponto final naquela conversa. Decidiram se encontrar no hotel em que Alexandre estava hospedado.

Rapidamente Thaís se produziu. Gostava de vestir roupas curtas, mas em nada vulgar. Para aquele encontro escolheu um short jeans e uma camisa de tecido leve com estampas florais. A lingerie era linda. Um sutiã branco, do tipo tomara que caia, e uma minúscula calcinha. Ambas as peças era branca e de extremo bom gosto.

Alexandre estava inquieto. Pela primeira vez no relacionamento com Laura a trairia. Mas sua necessidade de se colocar a prova não o levava a desistir daquilo tudo. Apenas o deixava apreensivo.

Em exatos cinquenta minutos a morena batia na porta do quarto 1022.

ALEX: - desde ontem que imagino este momento.

Numa rápida analisada Alexandre percebeu o quanto a morena estava atraente, ou melhor gostosa.

Ambos se olharam e de imediato, assim que a porta foi fechada se entregaram a um beijo cheio de tesão.

Não existiu nele mãos mais ousadas, era um beijo quente, cheio de desejo, mas comportado.

THAÍS: - você me surpreendeu.

- pensei...

Alexandre gostou de beijá-la. A boca era macia e gostosa. E o beijo era um misto de formas. Ao que ele se propunha ela retribuía de forma exímia.

- beijo gostoso.

ALEX: - fui além muito rápido?

THAÍS: - não!

- fez aquilo o que devia fazer.

ALEX: - desde ontem que não paro de pensar em você.

THAÍS: - não fiz ainda nada para tanto. Mas agora vou fazer com que sempre se lembre de mim.

A morena era decidida. Levou Alexandre para a cama. Mas esse tinha uma postura já mostrada para a morena desde que ela entrou naquele quarto. Ali quem mandaria era ele.

ALEX: - fica em pé aí. Deixa te ver.

THAÍS: - sou sua essa noite.

Cada palavra pronunciada pela morena soava bem para Alexandre. E assim como uma boa e obediente serva, Thaís fazia tudo que seu macho mandava.

ALEX: - gostosa!

THAÍS: - vim preocupada achando que tinha errado na roupa. Mas como minha vontade era ficar nua para você, me preocupei em deixar minha pele cheirosa e bem sedosa.

O pau de Alexandre latejava sob a cueca.

ALEX: - tira essa roupa.

THAÍS: - vou ficar de lingerie para você. Depois você tira ela para mim.

Alexandre adorou o que viu. Thaís estava perfeita naquela lingerie. Pediu para ela de forma leve e sutil dá uma volta. E cada parte daquele corpo moreno agradava por completo o juiz.

ALEX: - linda essa lingerie.

THAÍS: - gostou foi?

Thaís a mando de Alexandre se aproximou. Ele estava sentado na beirada da cama e assim permaneceu. Próxima a ele, a morena recebeu vários beijos e desde já soltava gemidos e suspiros.

ALEX: - pele macia. Pele sedosa.

THAÍS: - gostou, meu lindo?

ALEX: - muito!

THAÍS: - só eu vou ficar nua?

A morena se afastou e concentrou seu olhar naquele parceiro de momento. Gostava do que via. Alexandre tinha o corpo em forma. Não era musculoso. Mas tudo nele se encaixava perfeitamente e o fazia um homem desejável.

THAÍS: - aí é sacanagem. Até nisto és da forma que gosto.

ALEX: - o que foi?

THAÍS: - pau gostoso para mim tem ser assim do seu dote.

ALEX: - é!

Os dois voltaram a se beijar e agora eram beijos mais suculentos e cheios de tesão. As mãos de ambos tocavam os corpos do outro. Eram toques que faziam sentirem mais tesão. Alexandre quando tocou a xota da morena, percebeu o quanto estava molhada. Cada atitude e gestos faziam sua parceira gostar cada vez mais de tudo aquilo. Ele molhou seu dedo indicador no grelo durinho e molhado de Thaís e o chupou. Sentiu o gosto de sua parceira. Ela via tudo aquilo maravilhada. Percebia que além de bonito, Alexandre era safado. Depois de penetrar mais uma vez seu dedo na xota da morena, ele o deu para ela o chupar.

THAÍS:- você é um problema viu.

ALEX:- de forma alguma. Sou a solução.

Os beijos continuavam e a cada momento Alexandre se mostrava dono da situação. E sua parceira estava totalmente entregue. Para ele, a parceira sentir prazer era o que mais valia. E ao perceber que as penetrações de seu dedo na xota de Thais a enlouqueciam, ele continuou. Ambos em pé procuravam dar prazer um ao outro. Alexandre enfiando dois dedos na xota da morena. E ela pegando e masturbando a ele.

THAÍS: - ah que dedo gostoso!

- ahhhhh!

- e esse pau. Ahhhhh!

ALEX: - daqui a pouco você vai sentir muito ele.

A penetração dos dedos de Alexandre, não eram com carinho e sim com vontade. Aquilo levava a morena a gemer cada vez mais. E não tardou vim seu gozo.

THAÍS: - louco!

- que dedos são esses!

- ahhhh!

Alexandre levou os dedos a boca da morena que os chupou. Ambos se olhavam cheios de desejo e tesão. Vendo que satisfazia sua parceira plenamente até ali, Alexandre se sentia cada vez mais à vontade e cheio confiança. Deitou-a na cama e sem cerimônia começou a chupá-la.

- assim você me mata safado gostoso.

- ahhhhh!

ALEX: - boceta gostosa!

Mais uma vez Thaís delirava com as ações de Alexandre. Estava maravilhada com a desenvoltura dele. Era muito mais que esperava. Alexandre não se concentrava apenas em sua xota. Começa a beijar, mordiscar e a chupar várias partes do seu corpo.

- adoro mulheres com pele iguais a sua. Macia, sedosa e extremamente cheirosa.

THAÍS: - você é um problema viu. Sua esposa passa muito bem contigo. Espero queahhhh.....ai meu Deus assim eu vou gozar de novo.

ALEX: - essa é minha intenção. Fazer você gozar muito.

O grelo de Thaís era um pouquinho avantajado. Nada muito grande, mas a cada toque, fricção, sugada e mordiscada dada por Alexandre nele, ela delirava. E não tardou mais uma vez gozar. Sendo que agora com a boca do seu amante em sua xota.

THAÍS: - ahhhhhh! Que isto! Meu Deus! Você é muito....ahhhhh.....Que isto eu ainda estou gozando.

A morena se contorcia.

Alexandre via tudo aquilo cada vez mais realizado.

- meu Deus! Ufa!

- vem cá. Olha como está meu coração.

Alexandre colocou a cabeça sobre o peito da morena. Depois de ver o quanto bem tinha feito a Thaís, parou um pouco a sessão de prazer e a colocou deitada junto a ele e com a cabeça sobre seu peito.

Thaís se sentiu além de satisfeita com tudo que vinha acontecendo, realizada como nunca se sentira. Ficaram por alguns minutos calados. Cada um com pensamentos só seus. Alexandre satisfeito. Não pensava na esposa. Se sentia realizado pois tirara um peso enorme das costas. Viu que poderia satisfazer uma parceira. Aqueles temores e receios que tinha sumiram e isto o fez se sentir mais solto e confiante em entrar no mundo do swing. Thaís estava realizada. Mais uma vez conseguiu conquistar uma presa. Mas aquela era diferente. Para ela tinha mais do que sexo envolvido.

THAÍS: - pensamento estava longe, hein.

ALEX: - nós dois.

THAÍS: - se arrependeu do que fizemos?

ALEX: - de forma alguma. Não sabe o bem que me fez.

THAÍS: - anos que não saio com um homem casado. Minha mãe dizia: não faça com o próximo, aquilo que não quer que façam com você.

- você é o segundo. O outro foi quando eu tinha dezenove anos.

ALEX: - não pense também que isto é rotina na minha vida. Não vai acreditar, essa foi minha primeira vez.

THAÍS: - como conseguiu resistir.

ALEX: - duro. Mas com força de vontade se consegue. Me vigio muito e termino por conseguir .

THAÍS: - e por que eu?

ALEX: - seu conjunto.

- acreditou nem um pouco em mim.

THAÍS: - não! Mas não te julgo.

ALEX: - é a mais pura verdade.

THAÍS: - tá bom. Só sei que você me faz bem. Estar com você é algo mágico. Você tem um conjunto perfeito. Tudo se encaixa perfeitamente.

- sua esposa deve ser muito ciumenta.

ALEX: - passou a ser de um tempo para cá.

- mas não vamos falar dela.

Alexandre se incomodou com o rumo da conversa. E para dá um ponto final deu um beijo em Thaís. Esta depois de um longo beijo, percebeu que o pau de Alexandre endureceu de imediato. A morena já tinha gozado mais de uma vez, mas Alexandre ainda não, e ele ansiava muito por aquilo.

Thaís passou a fazer um boquete em Alexandre. Era muito gostoso. O fazia se contorcer. Por tudo que fizeram tinha um gozo “quase na porta”. A morena percebendo isto e querendo torturar o parceiro, quando via que um sinal de gozo era forte, ela deixava a rola de lado e ia para virilha, saco e a região abaixo dele.

ALEX: - safada! Boca gostosa da zorra!

- vem cá vem.

Mais uma vez se beijaram. Alexandre adora beijar e a parceira também, então os beijos vinham fáceis.

THAÍS: - sua boca é uma coisa!

Depois de mais uma sessão de beijos Alexandre pegou a camisinha e depois de uma pincelada enfiou com gosto naquela boceta. Ela tinha um moicano ralo e um pinguelo que aflorava.

- delícia de metida é essa!

- vai amor! Vai! Ahhhhh!ahhhhhh! Mete em sua safada!

Alexandre ao contrário da morena não pronunciava uma palavra, apenas metia e com vontade.

- isso amor! Isso amor!

Alexandre ouvindo aquele “amor” o enlouquecia. E aí é que ele metia sem dó.

ALEX: - eu vou gozar delícia. Vouahhhhhh! caralho! Boceta gostosa!

THAÍS: - que loucura!

Ambos ficaram exaustos. Se abraçaram e acalmaram seus corpos, juntinhos.

THAÍS: - que gozada gostosa. Me acostumando mal. Amanhã quando for embora vou ficar louquinha. Quando sair daquela porta sairei com gosto de quero mais.

- na verdade te ver, imaginar o que fizemos a minutos atrás já e deixa acesa.

ALEX: - já!

THAÍS: - você me fez gozar de uma forma muito gostosa e.....

ALEX: - vem cá vem.

Alexandre colocou Thaís de quatro e apreciou sua bunda.

- que bunda é essa! A forma e essa marquinha então.

THAÍS: - gostou?

- mas tenho uma péssima notícia. É cabaço! Não curto.

- e pelo que vejo, adora traçar um bumbum.

- e está doido para traçar o meu.

A morena falava aquilo remexendo aquela bunda.

ALEX: - assim você me deixa com mais vontade.

Alexandre ousou e apertava aquela bunda que tanto o enchia de tesão. Seu pau já iniciava uma ereção. Só em ver aquela bunda, seus beijos, apertos e mordiscadas, seu pau endureceu de vez.

THAÍS: - safadinho aí é área proibida.

- mas.....ahhh

Thais tinha agora sua bunda chupada por completo. Normalmente não gostava que seus parceiros ousassem com sua bunda. Não curtia sexo anal. Tentou por duas vezes e ambas não foram as melhores das experiências. Mas o fascínio que Alexandre a levava a ter, a fez sentir algo gostoso. Aquela língua ousada quando tocou seu cuzinho de pele lisa e fechadinho a fez delirar.

- que que isso! Essa língua aí.

ALEX: - seu cuzinho é muito gostoso.

THAÍS: - para! Para!

Alexandre como um bom parceiro fez o que a morena pediu. Numa olhada para trás a morena viu que o parceiro já estava meia bomba. E numa virada já foi logo no pau. Foi mais insinuosa e além de chupar com vontade aquele pau, deslizou o dedo médio na área depois do saco. Vendo que Alexandre recebeu bem aquela carícia continuou. Lambeu o dedo e continuou. O dedo deslizou facilmente chegando ao cú de Alexandre.

ALEX: - safadinha você.

THAÍS: - não gosto muito que brinquem com meu cuzinho. Mas adoro maltratar um.

O dedo em seu cú e aquele boquete deixaram Alexandre definitivamente preparado para mais uma com a morena cearense.

- levanta essa perna.

E quando Thaís colocou sua língua no cú lisinho, Alexandre delirou.

ALEX: - gosta de chupar um cú hein safada.

THAÍS: - e você adora uma língua nele.

A morena ficou por alguns minutos passando a ponta da língua naquele cú.

ALEX: - gostosa! Deixa eu sentir o gosto de meu cú.

Thaís veio como uma boa menina e beijou seu parceiro. Teve sua língua chupada e sua xota aquela altura já estava ensopada, louca para receber estocadas profundas do baiano. E assim se deu.

Alexandre metia sem dó.

THAÍS: - isso, meu amor!

Aquele “amor” soava como um estimulante. E cada vez que ouvia estocava profundo.

- ahhhh! Eu vou gozar! Eu vou gozar assim, amor.

- ahhhhh!

- ahhhh delícia!

E assim a cearense gozou mais uma vez.

- gostoso!

- agora vem cá.

- quero sua porra na minha boca.

Thaís tirou a camisinha de Alexandre e fez um delicioso boquete.

ALEX: - isso minha safada!

Ele estava em pé na cama e ela ajoelhada.

- ahhhhhh!

- ahhhhh!

- ahhhhhhh!

- toma linda!

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Comentários

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Se algum dia quiser e puder bater um papo, manda mensagem. Tenho interesse em conhecer mais sobre o assunto aqui na Bahia. Abs!

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Excelente saga, meu conterrâneo! Nota dez!

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Uma delícia este conto e com isto volto a acreditar na possibilidade do casal ficar bem já que ambos erraram

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Texto farto em diálogos e sexo. As sequências são bem colocadas e entremeadas, tomando um rumo onde tudo parece se ajeitar, mas com muitos tropeços e vacilos. Boa trama

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