Minha primeira sex toys party - parte 6

Um conto erótico de Casal Sampa
Categoria: Grupal
Contém 2713 palavras
Data: 22/08/2018 17:55:15
Última revisão: 24/08/2018 18:14:36

Suzana, Vera, um 69 e uma surpresa

Olho para o lado esquerdo e vejo a Suzana agachada no chão sobre o caralho de 35cm grudado com uma ventosa, que a Juliana trouxe. É fácil de se notar que a Suzana segue com o plug com rabo de cabalo enterrado no cu. Suzana sobe e desce rápido fazendo com que seu peitos enormes balancem, parecendo ainda maiores do que são. Chega a me dar um pontinha de inveja um peitos como os dela e os da Juliana. O próprio Paulo já disse que adoraria me ver com um peito desses. Mas no fundo ele quer peitos enormes de atriz pornô, como os de Suzana, entre quatro paredes e seios como os meus, grandes, mais normais, fora delas. Ele tem medo de eu ficar muito vulgar fora do nosso contexto sexual. Ele não sabe dizer se peitos enormes iriam facilitar, ou prejudicar a minha carreira. Cá comigo acho que ele sabe que iriam facilitar demais e por isso prefere-me mais contida. Se serão enormes eu não sei, mas que comprarei peitos novos a isso tá decidido.

Já a Vera está do lado dela, deitada no chão se divertindo com o maior dos cacetes da Sex Machine. A máquina está ligada no meio das suas pernas e fica num vai e vem ritmado e constante de uns 10cm. A Suzana fica subindo e descendo enquanto brinca com os peitos da Vera. Ao lado da Juliana, Joana e Lucia se lambuzaram todas de óleo e estão reluzentes e escorregadias fazendo um 69 que parece delicioso, já que brincam com plugs enterrados nos rabos e vibradores e línguas nas xotas. Realmente essa festinha está sendo um sucesso. Está estampado no rosto e na bucetas de todas que eu e essas mulheres estamos adorando. A única coisa que poderia estragar nosso ânimo é se faltassem pilhas, pensei comigo mesma rindo-me por dentro.

Nisso, num sobressalto ouço barulho na fechadura e levanto minha cabeça que estava entretida no meio das pernas da Ju, como um suricato atento na savana. Cleque, cheque e a porta se abre dando lugar para o Paulo e sua mala. Ele entra sem sem entender nada e com uma cara de espanto que só não é maior do que a de todas nós, solta um um grito meio balbuciado: “Mas o que é…”, passeia os olhos rapidamente pela sala, vendo tudo, os vibradores espalhados, a bebida na mesa, Suzana agachada num caralho gigantesco, Vera arreganhada na Sex Machine, Lucia e Joana tão entretidas chupando uma a outra que demoraram pra ouvir e sacar o que estava havendo. Por último, me vê ajoelhada com os dedos de uma das mão ainda dentro da Juliana… Ele olha pra mim e pra gostosa peituda que estava fodendo. E como não é bobo, nem santo, sacou tudo na hora. Ele fica parado ali na porta e as meninas vão tentando se cobrir como podem, mas as roupas estão sabe-se lá Deus onde… e ele ali como um dois de paus, numa cara que era de espanto e lentamente começa a esboçar um sorriso maroto.

Acho que se passaram uns 3 segundos depois de ele entrar para que eu me coordenasse a ponto de gritar com ele “fecha essa porta e sai daqui. Vai pro quarto!”. Foi o que ele fez, deixou a mala atrás dele e foi pro quarto, mas não sem antes dar uma nova revistada em todas nós. Paulo estava todo arrumado para reunião, estava de terno e gravata, cheiroso e pronto para a viagem de trabalho que o manteria a semana fora. O meu marido era um homem bonito e gostoso, como não poderia deixar de ser. Tinha 1,72m, 70kg, cabelos castanhos, começando a ficar grisalho. Ele não malhava, mas o danado, ao contrário de mim, tinha facilidade de se manter em forma. Mesmo sem academia, tinha um peito gostoso e uma bunda durinha e redonda. Enquanto me levantava para tentar explicar a ele o que se passava aqui, pude notar nos rostos daquelas mulheres no cio que não era apenas eu que achava meu marido uma delícia.

Chegando no quarto eu vi o safado afrouxando a gravata e me olhando quieto. Esperando pra ouvir o que eu tinha pra dizer. Eu tentei explicar da forma mais curta e objetiva possível:

“Não foi você que sempre me incentivou a sair e experimentar novos prazeres com outra mulher? Então, resolvi fazer essa experiência aqui em casa e marcamos uma "sex toy party”.

Ele só falou "hum hum" e acenou que sim com a cabeça.

Eu continuei “eu sei que tu deves estar puto com o fato de eu não ter te dito nada, pois o combinado era te contar sempre tudo. Mas tu não estarias em São Paulo e seria uma surpresa para quando tu voltasses, ou quando te contasse mais tarde a noite e transássemos pelo telefone”.

Ele seguiu só no “hum hum” e me olhou de cima a baixo. Eu estava fedendo a tequila e sexo e eu tinha certeza de que ele estava adorando aquilo. Eu tinha certeza, embora a cara dele não demonstrasse. Mesmo sendo uma fantasia nossa, o combinado era acertarmos essas coisas juntos e não sabia se ele encararia isso como uma traição de confiança. Eu imaginava que dificilmente ele ficaria bravo, afinal, a regra de ouro era: nenhum outro caralho. E, apesar de termos 30 vibradores na sala ao lado, nenhum deles estava grudado num homem. Então ele me disse: só vou ter perguntar uma coisa sobre isso, nada mais: “Tu gozou?”

Minha tensão se desmanchou naquele momento e sorri e avancei pra cima dele: “Gozei. Gozei muito, gozei gostoso”. E taquei um beijo na boca dele ao que ele respondeu depois de nossas línguas se esfregarem em nossas bocas… “Hummmm tu estás com gosto delicioso de buceta na tua boca… e não é da tua”.

“Ué, não era o que tu querias?” Repliquei

“Era sim", disse ele, enquanto me puxava pela nádegas pra montar nele e seguimos nos beijando. Ao me puxar ele sentiu que eu estava com o plug vibrando no rabo. Riu o perguntou que novidade era aquela. Se eu havia finalmente encontrado o plug vibratório que queríamos. Disse a ele que as meninas haviam me dado agora de presente e eu estava testando.

"Ótimo, testaremos juntos”, falou. “Agora quero te beijar e te foder inteira. Até por que, minha viagem ficou para amanhã. Por isso eu tive de voltar. Como queria te fazer uma surpresa, não avisei. E como queria uma surpresa gostosa, tomei um Viagra antes de chegar. Mas, pelo visto ambos tínhamos surpresas em mente…”

“Safado, adoro que tu sejas o meu safado” disse enquanto o apertava contra meu corpo e senti aquele membro rijo como uma rocha entre nós. Nos beijamos mais, de forma sôfrega e intensa e eu comecei a tirar a roupa dele, primeiro o casaco, então a camisa pra poder beijar aquele peito. Ele foi tirando os sapatos. Por último me agachei frente a ele e baixei a cueca que foi baixando seu caralho duro até que ele se libertou e saltou ereto pro alto. Hummm que delícia um cacete assim gostoso na cara da gente.

O pau do meu marido é lindo. Não sou muito boa de medidas, mas ele deve ter uns 20cm até o talo e uma cabeça vermelha roliça e deliciosa. Cheio de veias ele tem uns 5cm de diâmetro e quando tá animadão parece um cogumelo. De uns meses pra cá. Quando começamos a transar alucinadamente uma das coisas que ele fez foi passar a depilar-se. Agora todos os seus pelos pubianos se foram, junto com os do pau e do saco. Simplesmente amo mamá-lo assim. Amo cavalgá-lo. Amo ele no meu rabo, no meus peitos. Gosto de batê-lo na minha cara enquanto faço cara de vadia pra ele delirar.

De tudo o que ele mais gosta de ver é quando cavalgo gostoso, lambuzando meu caralho com meu mel e depois saio de supetão e o enfio inteiro na boca. Eu quase engasgo, mas vou até o talo. Não deixo nenhuma gotinha do caldo da minha xota. Adoro nossos sabores misturados. Adoro a cumplicidade e a putaria que rola entre nós. E ele também, pois quando faço isso ele quase explode de prazer.

O Paulo é o que se chamaria de um cavalheiro na sala e um devasso na cama. Eu ainda me surpreendo com as fantasias e os desejos que compartilha comigo. São coisas que fariam a maior parte das mulheres corar. E, talvez eu até corasse antigamente. Mas hoje não mais. Depois de hoje eu sei que me tornei ainda mais putinha, exatamente do jeito que ele gosta.

Ele tem muitas taras, claro. E uma das coisas que ele mais pede é gozar tudo dentro da minha boca. Confesso que já deixei ele se acabar em mim e às vezes escapa mesmo e ele explode dentro da minha boca. Mas minha reação nunca é boa. Eu não curto porra na minha boca. Gosto na cara, nos peitos, na bunda e claro, amo na minha xota. Mas tenho um “nojinho" do gosto da porra. Por isso, sempre que procurávamos uns perfis de garota de programa na internet ele dizia para filtrar por aquelas que topavam oral sem camisinha e deixavam finalizar. O safado tinha tudo preparado, dizia que a primeira gozada com outra mulher com a gente tinha de ser na boca. Enquanto estivesse cheio de porra para inundá-la, como num filme pornô.

Tudo isso se passava em minha cabeça enquanto eu me jogava de boca naquela pica deliciosa. Agora eu voltava a sentir o plug vibrando em meu rabo e estava amando. Ele de pé, encostado na cama e eu ajoelhada chupando, punheteando meu macho. Ele me pegando pelos cabelos e empurrando o vai e vem, forçando que eu engolisse seu mastro inteiro. E eu chupava, esfregava-o no meu céu da boca, que é algo que ele adora enquanto puxava a mão pra cima e pra baixo. Depois mordiscava-o. Que não é algo que ele goste muito, mas é mais forte do que eu, uma vontade de querer arrancar um pedaço daquele caralho doce. Então eu tirava da boca e passeava com a língua pela sua glande, massageando as bolas com uma mão e bombando na punheta com a outra.

Sei que não fazia muito tempo, afinal a gente havia transado ontem. Mas a transa de ontem, comparada com o tesão de agora era coisa de amadores. Hoje parecíamos dois profissionais do sexo. Ainda mais depois de eu experimentar tanta coisa antes, de me desinibir e me sentir tão liberada e poderosa. Eu havia gozado e feito uma gostosa gozar na minha boca. E agora estava com o pau do meu macho em minha boca e em minhas mãos. Se eu quisesse faria-o explodir agora. Eu sabia exatamente o que o faz perder o controle. O Paulo simplesmente enlouquece quando me houve falar de minhas fantasias com outra putinha, ou outras putinhas, na cama conosco. Se eu estou cavalgando-o e chego na sua orelha e digo que queria uma vadia enfiando um vibrador no meu cu enquanto ele me fode. Que ela poderia estar chupando as bolas dele, ou ainda rebolando na cara dele, ele fica alucinado e quase sempre explode num gozo dentro de mim.

Imagina, se tudo isso acontece só comigo falando, imagina como tá a cabeça dele pensando que o prato principal está aqui na cama com ele, e que a sala está cheia de petiscos e sobremesas…

Eu peço pra ele me comer de quatro, minha posição preferida. Ele diz que quer me chupar antes. Eu agradeço e sei que ele adora me chupar, mas que eu já tive bastante lambidas a pouquinho tempo e que eu queria era pica. Eu estava no ponto e precisava dele dentro de mim. Ele deu uma risadinha e entendeu. Mandou eu ficar de quatro e disse que só daria algumas lambidas antes. “Pra matar a sede”, disse ele. Me botei de quatro sobre a cama e fiquei na beirada, para ele me foder pé.

Antes de vir me chupar ele ficou um tempo sem se mexer. Eu sabia que ele estava me admirando. Ele sempre faz isso. Segundo ele não existe nada mais excitante do que ver a raxa de uma mulher de quatro entre um belo rabo empinado. Ele fez isso por uns 10 segundos, depois veio e me deu um tapa na nádega direita. Eu soltei um gritinho, estava amando aquela tarde. Então ele passou a mão entre minhas carnes. Eu estava inundada de mel e ele lambeu os dedos depois, expressando o quanto gosta do meu gosto. Eu sei que estava ali, de quatro, aparentemente submissa. Mas só uma mulher consciente do poder de seu corpo e de sua xota sabe que o verdadeiro submisso é o macho prestes a penetrá-la. Numa hora dessas você consegue qualquer coisa. E a simples promessa de poder deixá-lo chegar nessa hora te abre qualquer porta.

Logo em seguida senti ele se agarrando e se aproximando. Segurou minhas nádegas e abriu-as. Expondo o vibrador que zunia baixinho dentro de mim e deixando minhas carnes desnudas pingando prazer. Senti ele ofegante buscando sentir meu cheiro. Ele adora meu cheiro, como adoro o dele. Aí, veio a ponta da língua, começando lá embaixo e subindo abrindo caminho coletando o suco do meu sexo enquanto subia, alargando meus lábios e entrando com língua, nariz e rosto dentro de mim. Ele fez isso mais uma três vezes. Devagar, profundo e constante. Senti como se ele fosse entrar em mim. Instintivamente eu rebolei um pouco, como se para me espalhar ainda mais e oferecer-me para ser devorada por aquele homem que conhece meu corpo e alma.

Assim que terminou de me lamber ele se pôs de pé e trouxe devagar a cabeça de seu pau para perto de minha bunda. Arqueei-me ainda mais, empinando e expondo meu cu e minha xota para o que ele quisesse. Naquele momento eu toparia tudo e qualquer coisa desde que ele me fodesse logo e com força. Que fosse macho e forte comigo. Diferente da pegada feminina que havia rolado na sala mais cedo. Agora eu queria pica e queria força. Queria meu homem e queria meu homem dentro de mim naquele instante.

Assim como fez com a língua ele passou a cabeça do pau dele de baixo até em cima. Fez isso umas três longas e infindáveis vezes, cada vez entrando mais, abrindo mais espaço dentro de mim. Até que numa só estocada meteu tudo até o talo. Eu estava tão molhada que senti um splash das bolas dele batendo na minha xota enquanto o pau dele alcançava o fundo da vagina. Ele me segurou então pelas ancas, bem como eu gosto e foi metendo fundo com vontade. Normalmente, com as filhotas em casa, eu acabo abafando o rosto no travesseiro para não fazer muito barulho. Sem elas em casa eu aproveito para gemer alto como meu macho gosta.

Comecei a gemer, falar sujo, mandei ele meter mais, meter fundo, mandei ele arreganhar a sua puta enquanto grunhia como uma fêmea sendo coberta no cio. Ele me dava uns tapas na bunda enquanto seguia metendo com vontade. Fui com a mão esquerda até minha xota e comecei a tocar uma siririca gostosa no meu grelo. Ahhh como queria minha vara mágica agora, com esse cacete guloso me penetrando e meu plug enfiado no rabo só faltava minha vara tremendo a terra no meu clitóris.

Ele me fodia sem parar, sem dó e com gosto, às vezes diminuía um pouco a velocidade, aproveitando para me pegar com mais força as coxas e enfiar até o fundo. Logo em seguida ele acelerava e metia ritmadamente sem parar. Não sei quanto tempo durou aquilo, mas ele estava com todo gás. A situação toda não deixou apenas a mim cheia de tesão, ele também estava animadíssimo. Eu o olhava pelo espelho que ficava a minha frente e via ele bombando sem parar e sem tirar os olhos do meu rabo. Ele adorava olhar o meu rabo enquanto seu pau entreva em mim e eu o inveja por ter uma visão como essa.

Continua...

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