Minha primeira sex toys party - parte 5

Um conto erótico de Casal Sampa
Categoria: Grupal
Contém 2245 palavras
Data: 22/08/2018 17:53:56
Última revisão: 24/08/2018 18:14:24

Eu e Juliana

Voltando pra nossa “Sex Toys Party”, Vera e Suzana estavam no sofá de dois lugares. Vera estava se divertindo com os peitões de Suzana enquanto ela enfiava o meu Jack Rabitt com vontade naquela buceta carnuda da Vera.

No sofá de três lugares ao lado estavam as demais e eu numa cadeira esparramada do lado oposto ao sofá de dois lugares. Lucia estava passeando sua mão nas coxas da Joana enquanto a Juliana levantou-se e fez menção de vir até mim, mas ela estava com a minha vara mágica e ela só funciona ligada à tomada… Então ela me chama com o dedo e eu levantei e fui até ela.

Enquanto me aproximo, Juliana pega o vibrador de azul da Vera. Ela sabe que eu nunca chupei uma xota antes e até fico um pouco de "pé atrás” com a ideia. Ou pelo menos ficava, já que com a cabeça cheia de champanhe e tequila e um monte de putaria como essa rolando ao meu redor, meus pré-conceitos e desejos ficaram um pouco “sacudidos”. Mas enfim, sabendo disso, Juliana me manda sentar na beirada do sofá.

Juliana se ajoelha no meio de minhas pernas e começa a passar as unhas de leve nas minhas coxas e vai subindo subindo até chegar nos meus seios. Seios que a essa altura estão durinhos com os bicos rijos como uma rocha. Eu fico mordiscando os meus lábios olhando pra essa fêmea deliciosa prestes a me foder e me dou por conta que é a primeira vez em quase 20 anos que nenhuma outra pessoa além do Paulo ficou na posição em que está a Juliana. Ela se aproxima do meu rosto pra me dizer algo e eu sinto os bicos rígidos dos seus peitos duros tocarem a minha barriga enquanto os meus peitos roçam o colo dela. Baixo a cabeça e ela diz “Relaxa gata, se entrega pro maior orgasmo da tua vida. Vou te levar aos céus.”

Então ela começou a passear os dedos na minha xota. Depois de tudo isso a minha bucetinha já estava inundada. Ela enfiou dois dedos com facilidade e começou a me dedar num vai vem gostoso. Eu fechei meus olhos e decidi me deixar levar. “Hoje eu só quero gozar, gozar muito e farei de tudo pra que isso aconteça” disse a mim mesma. Tudo isso tá rolando com o plug vibratório ligado no meu rabo. Ele não é muito forte, pelo menos não forte comparando-se com a vara mágica ou os dedos da Juliana, mas estava deixando tudo ainda mais delicioso.

A seguir a Juliana começou a lamber o interior das minhas coxas… sem tirar os dedos da minha bucetinha que pulsava… Fui me arqueando, me contorcia enquanto ela aproximava aquela língua quente nos meus lábios. Ela me lambia como um gato lambe uma tigela de leite morno. Eu apertava meus seios, segurava a cabeça dela e a puxava contra mim. Com a língua dela na minha xota ela me chupava de baixo até em cima, sincronizando o vai e vem dos dedos. Lambia, enfiava aquela língua fundo abrindo meus lábios com uma mão e me penetrando com a outra…

Depois de ficar assim um tempo ela deixou os dedos lá dentro e abriu meus lábios com os dedos da outra mão. Encaixou a boca dela ao redor do meu grelo e sugou. Primeiro com delicadeza e depois com mais força, passeando a ponta da língua dela na ponta do meu clitóris que estava duro e sensível. Eu segurava os cabelos delas e mandava ela não parar. E ela obedecia direitinho e seguia me fodendo gostoso, empurrando com os dedos da mão o plug dentro do meu cuzinho. Empurrava ele mais fundo e sentia-o pulsando sem parar dentro de mim… Eu estava no meu ápice e ela, sentindo isso, dava uma parada e recomeçava a seguir.

A Juliana então pegou o vibrador azul e texturizado da Vera e começou a massagear meus lábios, esfregando-o contra minhas carnes molhadas com meu melzinho. Aí, ela resolveu enfiá-lo inteiro de uma vez e eu soltei um grito mudo. Ela não parou, ou diminuiu e seguiu numa sequência veloz e ritmada, enfiando até o talo do vibrador na minha xota quente e molhada enquanto lambia meu grelo sem parar. Eu urrava de prazer e mandava ela meter: “mete, mete sem parar, mete fundo vadia”. E ele metia, chupava e eu via ela rebolando aquele rabão com a cabeça no meio das minhas pernas…. A cada estocada do vibrador ela cutucava o plug no meu cu, empurrando-o pra dentro. Ora pressionando o vibrador contra meu ponto G, ora na parede de baixo da minha xota, ora circulando-o, ora indo direto.

Mas ela não parava de socar. Enquanto ela me fodia, eu agarrava e apertava meus peitões, mordia meus lábios e me contorcia no mesmo ritmo das mãos e língua da Juliana. Até que eu senti ele vindo. Uma força, um calor lá fundo que me arrebatou e me deu espasmos involuntários. Eu não era mais dona de minhas pernas, nem do meu quadril que se contorciam sem eu mandar. Eu estava gozando, gozando muito, enchendo o rosto da Juliana com meu gozo. Ela diminuiu um pouco o vai e vem, mas não parou. Seguiu me lambendo e enfiando o vibrador em mim… Eu estava noutro planeta e aquele caralho de borracha dentro de mim junto com a língua dela eram como um chamado pra voltar a terra.

Eu estava extasiada, mas super sensível e com a mão fiz uma tentativa de afastar a cabeça de Juliana. Tentei balbuciar algo para pedir pare ela parar, mas foi em vão, as palavras não saiam da minha boca e ela também não fazia questão de ouvi-las. A cada lambida dela, choquinhos de hipersensibilidade misturados com prazer disparavam pelo meu corpo. Mas como ela não parou, eu fui seguindo e voltando ao clímax. Ela sentiu e seguiu metendo. Sem dó e sem cansaço meteu e chupou até que eu gozasse de novo na cara dela. Dessa vez eu senti que tinha algo mais molhado do que o de costume. Eu senti algo molhado escorrendo pelos lábios e chegando na minha bunda. Eu havia gozado com squirt. Foi minha primeira vez e foi com a Juliana. Sem dúvida esses tinham sido um dos melhores orgasmos da minha vida. E, por causa do squirt a Juliana havia entrado para o Panteão dos deuses da minha xota. Lugar até então ocupado só pelo meu marido e pela minha vara mágica!

Com o Squirt na cara a Juliana finalmente parou de me chupar. Eu chamei-a e a puxei pra cima. Queria agradecer o prazer imenso que ela havia me dado e com o avanço natural da boca dela contra a minha eu não recusei o beijo que ela me tascou. Pelo contrário avancei e retribui. Enfiando minha língua contra a língua dela e mexendo gostoso. Explorando cada pedaço, como que para roubar de volta todo o meu caldo que ela chupou. O gosto era igual ao da pica do Paulo que tanto gosto de chupar depois de rebolar com minha xota nela. Mas a textura, a delicadeza da boca dela eram como nenhuma outra boca de homem que eu já conhecera. Boca de fêmea, boca de puta que me lambia e explorava o interior da minha boca sem cessar.

Enquanto nossas bocas se descobriam segurei uma nádega carnuda e grande com uma mão. Eu tentava alcançar a buceta dela por trás, mas era impossível. Seu rabo era grande demais ou meus braços curtos. Provavelmente ambos. Por isso fiquei ali, apertando aquele rabão delicioso enquanto minha mão esquerda descia pela frente. Cheguei finalmente na sua xota e enfiei os dois dedos com vontade. Nossa, como ela estava molhada. Estava literalmente escorrendo pela perna e me senti uma super fêmea de ser a causa daquilo tudo. Eu agora me sabia capaz de deixar o pau do Paulo como uma pedra e sabia ter o mesmo efeito ao se tratar de xotas também.

Puxando ela para que minhas mãos tivessem melhor acesso a sua bunda e xota ela acabou ficando com aqueles peitos grandes e deliciosos na altura de minha boca. Não me fiz de rogada e me pus a chupá-los. Primeiro com carinho e delicadeza e logo a seguir com sofreguidão e desejo. Eu tentava colocar o máximo possível dentro da boca mas não conseguia, eram demasiado grandes e rijos. Me diverti então com o que pude, com a mão que estava na bunda eu passei a apertar ora um, ora o outro enquanto ouvia a Juliana gemendo na minha mão.

Olho para o lado e percebo que Lucia esta de joelhos no chão, assim como estava Juliana, brincando com a Joana. As duas estão se divertindo muito. No outro sofá a Vera está fodendo a Suzana de quatro com seu cintaralho enquanto essa se masturba esfregando um jack rabitt no seu grelo.

Parando um pouco pra respirar e tomar ciência da situação eu mal acredito que gozei como gozei. Foi indescritível, um gozo atrás do outro e ambos muito intensos. Esperei tempo demais para conhecer a língua e os dedos de uma mulher. Foi incrível e eu queria aproveitar ainda mais.

Juliana e eu

Ainda com os dedos dentro da Juliana, mandei ela sentar e escorreguei para o chão. Queria eu, agora retribuir todo o prazer ela me deu. Me posicionei no meio das suas pernas e olhei bem pra aquele corpão. Coxas grossas e bem torneadas que se encontravam naquela xota e rabo incríveis levavam para aquele par de peitos enormes, duros e empinados. Tudo emoldurado por um rosto lindo e com um ar muito, muito sacana.

A primeira coisa que fiz foi me aproximar e inspirar o cheiro do sexo de Juliana. Era um cheiro agridoce, um pouco ocre como a maresia e que me deixava com muito calor e tesão. Em seguida eu passeei minha mão aberta sobre sua xana. Sentindo sua textura, o quão molhada ela estava e os pêlos acima do púbis. Na volta eu pressionei um dedo que entrou entre seus lábios e ofereceu pra mim seu grelo duro. Comecei a massagea-la e indo num vai e vem lento e cadenciado. Depois enfiei o segundo dedo, sem parar nem diminuir o ritmo. Em paralelo eu peguei sua mama direita com minha mão esquerda e comecei a apartar aquela delícia. Juliana pegou seu outro seio e começou ela mesma a chupá-lo enquanto gemia gostoso em minha mão.

Ainda sem coragem para cair de boca na xota daquela fêmea que me levou aos céus minutos atrás eu peguei o vibrador azul e comecei a penetrá-la. Enfiava até o talo, ia e vinha e por vezes ficava com ele lá dentro, girando e brincando com ela. Ela começou a curvar-se no sofá, gemendo cada vez mais alto até que no meio de um gemido disse, “vai, me chupa toda”. Não sei se foi pelo ato de reciprocidade, se foi obediência pura, o mais puro tesão, ou um pouco de tudo. Mas eu caí de boca no meio daquelas pernas molhadas e adorei desde o primeiro toque. Adorei o gosto, a temperatura, a textura e sobretudo o gosto do mel de Juliana. Era como o meu, mas levemente mais ácido.

Eu fiz como ela, e segui enfiando o vibrador por baixo, enquanto a chupava e lambia por cima. Usava as duas mãos, uma para segurar o vibrador e outra para abrir caminho para a minha língua. Enquanto isso ela espremia os seios e gemia como uma cadela no cio. Eu estava amando ter sido bem fodida antes e agora estar dando prazer a outra fêmea, como eu. Ela se contorcia, se mexia e gemia alto, gostoso de ver e de se ouvir. Eu aumentava a velocidade e seguia sugando seu grelo e passando minha língua áspera por toda sua buceta. Seu caldinho escorria por entre as nádegas polpudas dela. Aí ela me pede pra enfiar o dedo no seu cu. Eu titubeio e travo, dou uma diminuída no ritmo ao que ela responde, “Não para, não para. Enfia o teu dedo no meu cu e me fode gostoso”.

Realmente a Juliana era pervertida, mas invés de seguir me fazendo de surpresa eu fiz o que disse a mim mesma que faria hoje, faria tudo por prazer. Com meu dedo indicador já molhado de tanto fode-la eu abri espaço no meio daquele rabo enorme e achei o seu botãozinho. Apertando-o de leve ele foi se abrindo pra mim enquanto eu fui enterrando-o nele todo. A cada centímetro Juliana geme mais alto.

Começo então a intercalar a penetração. Enquanto o vibrador vai até o talo quase tiro meu dedo e quando meu dedo entra inteiro, afasto o vibrador. Sigo assim, enquanto tento me coordenar para lamber e chupar aquela xana. Mas a minha putinha não para de se mexer, urrando de prazer, o que dificulta manter mão e língua em contato com ela o tempo todo. Ju começa a dizer pra não parar que ela vai gozar. Eu sigo na melhor sincronia que posso até que ela se arqueia toda e libera alguns espasmos. Ela goza gostoso em minhas mãos e na minha língua e eu me sinto poderosa e muito bem comigo mesma. Nem um pouco de culpa ou arrependimento, certo estava o Paulo em querer que eu experimentasse uma xota e me deixasse levar pelo prazer.

Continua…

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