Minha primeira sex toys party - parte 4

Um conto erótico de Casal Sampa
Categoria: Grupal
Contém 3854 palavras
Data: 22/08/2018 17:52:36
Última revisão: 24/08/2018 18:14:02

Strips

Sem sabermos ao certo como começar, eu distribui mais uma rodada de shots de tequila. Nós brindamos e todas viraram. Antes que alguém tomasse a iniciativa, como dona da casa, eu dei o primeiro passo: avancei na vara mágica que a Juliana trouxe e disse que iria experimentá-la com o meu plug vibrador que acabara de ganhar de presente. Fiz isso enquanto eu tirava o vestido de alcinha que usava. Era verão e eu estava sem sutiã, nem calcinha. Apesar balzaquiana e de não ter silicone, meus peitos impõem respeito. Uso sutiã 44 e tenho lindos biquinhos empinados, para alegria do meu marido. Minha xota tem lábio carnudos e um grelinho que já estava durinho. Ela estava toda lisinha e depilada, bem como meu rabo, à exceção de um retângulo do tamanho de uma 3x4 acima do meu clitóris.

Quando meu vestido escorregou até o chão as meninas soltaram um “uhuuuuu" e pediram pra dar uma voltinha. Envergonhada eu fiz o que pediram enquanto ouvia uns elogios de "gostosa", "delícia”, "que peitos lindos”. Ganhei até uns tapinhas na bunda. Confesso que isso me deixou de bem comigo mesma. Enquanto voltava pra minha cadeira fui passando gel no plug vibratório para facilitar a sua entrada no meu cuzinho apertado. Com o plug e meu cu bem lubrificados eu sentei na ponta da cadeira e abri as pernas enquanto enfiava devagar. Primeiro só a ponta, depois relaxava e ia um pouco mais, num vai e vem até que passasse toda a cabecinha. Aí, com uma contração leve do esfíncter, ele entrou todo. Eu estava de olhos fechados e gemi um pouquinho, mas as meninas, que estavam atentas a tudo isso deram gritinhos ao me verem “engolir” o presente.

Seguindo a ordem e o ritual de tirar a roupa foi a vez da Lucia. Ao tirar a saia e a blusa, revelou uma lingerie preta, uma calcinha fio dental toda enterrada no rabo durinho e sutiãs grandes que deviam ser tamanho 48 ou mais. Ao meio de gritinhos e pequenos assobios ela abriu o sutiã e deixou os peitos livres. Seus peitos eram lindos e muito grandes, mas mesmo ela sendo a mais nova, a gravidade não poupa ninguém e seus peitos eram testemunhas. Eles eram bem mais caídos do que os meus. Também, com aquele tamanho todo, ninguém faz mágica.

Lembro de pensar que meu marido iria adorar se chafurdar em peitos daquele tamanho. E, instintiva e intimamente fiquei feliz de eles serem bem mais caídos do que os meus. Pensava nisso enquanto fantasiava com ele me fodendo e brincava com a vara da Juliana na minha xana. Esse massageador era realmente incrível. Muito menor do que o meu e sem fio. Ele e o plug estavam me deixando louca e gemendo baixinho.

Lucia, assim como as demais já havia entrado de corpo e alma no jogo e começou a tirar a calcinha devagar, de forma muito provocante. Como se fosse uma profissional fazendo strip tease. Ela estava de salto alto o que deixava seu rabo durinho ainda mais empinado. Ela virou de costas para a plateia, rebolou um pouco. Agachou-se um pouco e puxava a lateral da calcinha pra baixo. Com as duas mãos espalmadas deu um tapa nas duas nádegas, agarrando-as e abrindo-as em seguida, enterrando ainda mais o fio dental no rabo.

A mulherada ria e soltava gritinhos. Tudo isso era combustível para que cada uma de nós entrasse ainda mais no clima e não era diferente com a Lucia. Depois de provocar um pouco mais colocando uma mão pela frente até o dedo aparecer por dentro da calcinha atrás, ela se manteve de pé, com as pernas juntas e se inclinou até quase encostar as mãos nos pés. Com isso, seu rabo ofereceu uma visão linda e excitante de uma xota se oferecendo para a mulherada. Aí ela puxou a calcinha de uma só vez, tirou-a, ficou de pé, enfiou a calcinha encharcada na xota e depois jogou-a para as meninas no sofá. Essas pularam como se fossem solteironas atrás de um buquê em casamento.

Ao voltar para o sofá, pegou o Jack Rabitt moderninho da Suzana. Sentou-se na beirada do sofá, inclinou-se pra trás se arrumando nas almofadas e abriu bem as pernas revelando uma xota rosinha com um quadradinho de pêlos de 2cm. Como foi comigo, ninguém tirou os olhos até que ela molhasse e lambuzasse bem o vibrador no seu caldo e enfiasse inteiro. Assim como eu, ela não viu os olhares gulosos de todas, pois já começara a masturbasse de olhos fechados.

A Joana levantou-se enquanto desabotoava seu vestido. Como tinha poucos seios não estava de sutiã, apenas uma calcinha preta minúscula com um fio dental de pérolas. Depois do mini showzinho de Lucia, Joana, mesmo encabulada foi compelida a dar um pequeno espetáculo. Ela não levava muito jeito, mas foi rebolando até o chão enquanto brincava com os peitos com uma mão e enfiava a outra dentro da calcinha. Ela tirou os dedos de lá e esfregando o indicador contra o pegar mostrou como estava molhada. A mulherada chamava de gostosa e oferecia os mesmo assobios dedicados a mim e Lucia. Ela não tinha muito seio ou bunda, mas era uma falsa magra, com tudo no lugar. Magra demais para o gosto do meu marido, pensei eu. E, de alguma forma, fiquei feliz que assim fosse.

Também de costas para as meninas Joana foi descendo a calcinha até os pés. Ao terminar, eu vi que ela tinha apenas um triângulo de pêlos pubianos. O que chamava atenção eram que seus pequenos lábios eram um pouco maiores do que os grandes. Não era bem o tipo de buceta que eu gostava. Mas, pensando bem, eu nunca gostei de buceta rsrs. Nunca havia chupado uma, ou mesmo massageado outra que não fosse a minha.

Ao voltar para o sofá, Joana pegou a dupla de consolo e plug anal de vidro da Lucia. Sentada, com ajuda de um pouco de gel lubrificante, Joana primeiro enfiou devagar o plug no seu cuzinho. Entrou bem mais fácil do que o meu. Em seguida sob nossos olhares atentos cobriu o caralho de vidro com lubrificante e esfregou-o de cima a baixo entre seus lábios, para, a seguir enfiá-lo de uma só vez e com muito gosto entre seus lábios carnudos. Diferentemente das meninas que a precederam, Joana fez tudo isso de olhos bem abertos encarando com uma cara sacana e convidativa a plateia de mulheres ao seu redor.

Aproveitei para dar uma olhada ao redor e ver as caras e corpos das meninas. Lucia, eu e Joana já nos deliciávamos com os vibradores e plugs. Mas as demais não se faziam de rogadas. Algumas puxavam os peitos para fora das roupas e sutiãs. Subiam as saias e arredavam suas calcinhas enfiando os dedos e tocando siriricas gostosas. Na verdade, naquele momento, todas estavam com caralhos, ou dedos, nas xotas.

O ambiente estava elétrico, como se fagulhas pudessem ocorrer a qualquer instante. O calor era intenso, mesmo com o ar condicionado ligado. Era como se nossas bucetas irradiassem a sala com um calor úmido, sensual. Os sons também eram muito excitantes de se ouvir. Imagine 6 mulheres gemendo de prazer, se masturbando e você começará a ter uma ideia de como era. Enquanto olhava, notei que Juliana não tirava os olhos de mim. Ela estava com os dois melões pra fora e chupava um deles enquanto enfiava os dedos na sua xana freneticamente. Ao notar que eu respondia a seus olhares, ela enfiou três dedos dentro dela e depois os tirou levando à boca devagar. Lambeu cuidadosamente os dedos passando sua língua enorme sobre eles. Enfiou as pontas e sugou-os lentamente. Isso, somado ao plug vibrando enterrado no meu cu e a vara mágica dela desbravando minha xota, me arrepiou até a alma. Eu tive uma reação involuntária arqueando-me e quase gozei naquela hora. Juliana reagiu acelerando a siririca e apertando o bico de um dos seios, sem tirar os olhos de mim e de minha buceta, que a essa altura pingava no chão.

A próxima a se levantar foi Suzana, nossa amiga Japa. Ela era a única que estava de shorts, justíssimo e curtíssimo e uma camiseta branca. Ela levantou-se e puxou o shorts pra cima, enfiando-o todo no rabo e deixando as polpas das nádegas a mostra. Ao tirar a camiseta é que pudemos perceber que ela realmente tinha colocado bastante silicone. Ao tirar o sutiã seus peitos mal se abalaram e seguiram impávidos, apontando para o alto. Eram peitos lindos, num tamanho desproporcional para alguém pequena e magra como ela. Peitos de atriz pornô, como ela mesma disse com orgulho. Ela tinha colocado aqueles silicones cônicos, como eu quero botar, e não os formatos de gota como quer o meu marido. Mas o tamanho está mais para as preferências do Paulo. Cônicos ou não ele iria adorar vê-los balançando. E, pelo visto não seria só ele. Os primeiros peitos siliconados da tarde ganharam salva de palmas, assobios e gritinhos.

Seus peitos chamavam tanto a atenção que Vera se levantou e pediu pra pegá-los um pouco. Suzana sorriu e deixou e Vera encheu as mãos. Apertos, beliscou e antes de voltar a sentar deu uma chupada gostosa no mamilo de atriz pornô de Suzana. Todas vieram ao delírio. Incluindo a Suzana, que não esperava e adorou, retribuindo a mamada com um beijo gostoso de língua. Vera então sentou-se e voltou a brincar com seu corpo, sem tirar os olhos de Suzana e nem essa dela.

Ainda de shorts, Suzana estava de sandália de salto alto. Ela abriu o zíper do shorts devagar e começou a rebolar enquanto puxava cada lado do shorts, um de cada vez, de forma lenta e displicente. Ao chegar nos joelhos o shorts caiu e Joana chutou-o para baixo do sofá. Ela estava com uma calcinha branca, rendadinha e totalmente atolada dentro dos seus lábios e do seu rabo. A calcinha estava encharcada e dava pra ver através dela tudo aquilo que ainda não estava a mostra.

Como Lucia, ela se virou de costas e inclinou-se pra frente quase encostando as mãos na sandália. Era como se estivesse oferendando sua bunda e sua racha pra todas nós. Aliás, era exatamente isso. Então ela puxou a calcinha que rolou até seus pés. Se virou e, assim como os shorts, ela a chutou pra baixo do sofá. Virou-se e vimos que sua xana só tinha um pequeno retângulo de pêlos e era pequenina como ela. Antes de sentar ela passeou a mão sobre o móvel onde estavam os brinquedos e pousou sobre o plug de metal com rabo de cavalo da Vera. A seguir pegou a vara mágica da Lúcia e um gel.

Ao sentar-se do lado da Vera ela encostaram coxa na coxa e parecia que iria sair faísca. Suzana passou o plug pelo bicos dos peitos que estavam rijos e enfiou o plug devagar na boca, chupou um pouco e depois o lambuzou bem de lubrificante. Ela e Vera não se desgrudavam os olhos e nós não desgrudávamos do plug que ia devagarinho abrindo caminho no cu daquela oriental com uma bundinha tão pequena e ao mesmo tempo tão gulosa. Assim que o rabo de Suzana engoliu sem muita dificuldade o plug, ela começou a massagear a sua bucetinha linda com Vara de Lucia.

Aí foi a vez da Juliana. Ela sabia que, por causa da sua fama de sacana, ela precisaria de um algo mais para superar as expectativas. Ela estava com um vestido de alcinha floral amarelo. As alças estava quase soltas e o vestido estava sendo segurado mais pelos peitos siliconados da Juliana, do que por qualquer outra coisa. Assim, foi só ela puxá-lo um pouquinho e o vestido veio abaixo. Ela estava sem sutiã e todas pudemos ver aqueles melões quase tão grandes quanto os da Suzana, mas ainda assim gigantes. Mas como a Juliana era, não apenas mais alta, mas também tinha mais coxa e bunda do que a Su, seus peitos, também de silicone cônico pareciam mais proporcionais.

Novamente eu pensei no Paulo aqui. Eu achava a Juliana linda, gostosa e o filho da puta certamente ficaria babando por aqueles peitos. O safado me jurava que nunca havia pego num peito siliconado e eu prometi que deixaria que ele matasse essa vontade, nem que eu tivesse de contratar uma puta pra ele fazer isso. Claro que aí já aproveitaríamos a puta pra outras coisas, mas o silicone era uma boa desculpa. Sabendo que ele gosta de loiras com peitos claros como eu, eu tinha certeza de ele não iria tirar os olhos desses melões lindos. O, por si só já me deu uma pontinha de ciúmes. Mas eu não tinha com o que me preocupar, afinal ele estava a centenas de quilômetros e, se alguém estava de olho na Juliana e seus peitões hoje, era eu e e vice versa.

Se Vera e Suzana não tiravam os olhos uma da outra (agora, inclusive, a Vera ajudava a masturbar a Suzana com a vara mágica) a Juliana não desgrudava dos meus. Se bem que não eram só dos olhos, era de meus peitos e de minha xota também. A Juliana ainda estava de calcinha branca, pra lá de sensual enfiada no rabo e com os lábios engolindo boa parte da frente também. Como quase todas, ela estava de salto também e virou-se rebolando aquela bunda enorme. Ela foi girando, rebolando e dançando e enquanto descia o máximo que dava, como quem tem praticado agachamento naquele mastro de borracha dela. Deu duas voltas e inclinou-se pra frente apoiando-se no móvel a frente enquanto empinava a sua bunda.

Ela me pediu então, pra trazer uma das garrafas de óleo que estavam sobre a mesa. Eu, prontamente atendi. Chegando perto dela, ela mandou lambuzar o seu rabo. Eu sempre quis fazer isso em alguém e em mim mesma. Mas sempre fiquei pensando que iria sujar a casa. Mas hoje que se foda! Lambuzei todas as suas costas, e sua grande bunda com uma marca de biquíni ridiculamente pequena. O óleo foi escorrendo pelas pernas até o chão. Ela passou as mãos espalhando e abrindo bem as nádegas. Foi aí que notamos que havia algo estranho perto do cuzinho dela. Ela ainda estava de calcinha, mas dava pra notar um volume estranho sob o tecido. Suspeitei de algo mas não quis falar nada. Apenas aproveitei e dei um tapa naquele rabão rebolante e lambuzado. Minha mão estalou na bunda dela e ela soltou um gritinho como quem pede mais. Mas eu acabei me sentando, pois ainda faltava um pouco para terminar o “show" e eu pressentia que o "grand finale" ainda estava por vir.

Ainda inclinada pra frente a Juliana estava rebolando, ou melhor dançando twerk (se não conhece, dê um Google, ou melhor, procure no Youtube…), uma dança que só movimenta os quadris e o rabo. Como no funk. Não é a toa que twerk também é estilo de pornô… procure no PornHub… E ela contraía e soltava aqueles glúteos num ritmo alucinante e excitante. As meninas aprovam com aplausos, assobios e chamando-na de gostosa. Eu que sou mulher achei hipnotizante. Fico imaginando um macho com aquela visão, de uma fêmea rabuda rebolando assim.

Numa das abaixadas da Juliana ela segurou a calcinha e subiu sem nada. Aliás, não sem nada, pois havia uma espécie de botão pink saindo do seu cuzinho. Bem abaixada, inclinada pra frente ela empinou o rabo o máximo que pode oferecendo aquela bunda enorme a todas nós com uma raxa reluzente de óleo logo abaixo. E, no meio de tudo isso, um ponto pink. Ela então pega o ponto pink e tenta puxar. Mas como ela está com a mão toda cheia de óleo ela não consegue pois escorrega. Tenta de novo e nada. Então me chama pra ajudar. Eu chego perto e sinto aquele cheiro de morango do óleo, misturado com o cheiro da xana dela, peço pra ela abrir as nádegas o que ela faz prontamente, expondo ainda mais sua xana e seu rabo. Pego a ponta de silicone pink e puxo devagar. Com alguma dificuldade, afinal aquilo está todo lambuzado e enfiado também, vem devagarinho uns 4 cm de um cordão de silicone. Aí sai uma bolina de uns 3 cm, depois mais outra e outra até que uns 25 cm de cordão e 5 bolinhas estão fora da Juliana.

As meninas aplaudem, soltam gritinhos e chama ela de sacana gostosa. A danada estava usando isso há horas. Desde antes do almoço com as meninas. Me levanto e coloco o cordão junto com outros 3 que as meninas trouxeram. Enquanto me sento, a Juliana escolhe a minha Vara Mágica e vai para o sofá, mas não sem antes ligá-lo na tomada ao lado do sofá. Quando ela se senta, consigo perceber que ela tem um bigodinho de Hitler sobre a Xana. Como todas nós, ela senta na beirada do sofá, se inclina bem pra trás e arreganha as pernas, mostrando uma bucetinha rosa que começa a dar espaço para a minha potente vara.

Só falta então a Vera, que a essa altura está dedilhando Suzana com uma mão enquanto esfrega a outra dentro da calcinha. Ambas se contorcendo no sofá. As meninas precisam cutucar e chamar a Vera para que ela levante. Ela se arruma um pouco e levanta. Como seus dedos estão todos lambuzados, ela lambe e chupa um por um. Ora olhando pra Suzana e ora olhando pra nós todas. Ela abre o zíper lateral do seu vestido e solta-o devagar. Vera está com um conjunto de lingerie cor da preto. Sutiãs de bojo grande e uma calcinha pequenina, assim como a de todas nós, enfiada inteira. E, no caso dela, puxada bem lado da xana para dar acesso fácil aos dedos dela e da Suzana.

Vera está um pouco acima do peso e isso não parece incomodá-la nem um pouco. Até por que ela é bem gostosa. Peitão, coxão bundão e o espírito depravado dela são suas armas. E ela demonstra saber bem como usá-los e exibir seu corpo com orgulho. Ela tira o sutiã e os peitos grandes caem um pouco. Não muito, mas algo natural para uma mulher com seios grandes e 44 anos. Como as demais Vera rebola um pouco, se vira, dá uns tapas na suas nádegas e abre-as pra nós. Ela então enfia um dos dedos na sua xana, depois outro. Brinca com ela, e começa a lambuzar o anelzinho do seu cu. Primeiro circula com os dedos, depois vai enfiando a ponta, até que quase todo seu indicador penetre-a. Em seguida enfia o médio e fica indo e vindo com dois dedos. Brinca um pouco e resolve de se virar de frente. Baixa a calcinha e depois chuta longe. Ela tem uma xana toda depiladinha. Dá uns tapinhas nela e se agacha de frente pra todas. Ela segue se tocando. Encostada de costas para o móvel onde estão os apetrechos ela se estica e pega seus próprios prendedores de bico dos seios. Então ela aperta o bico de cada um deles e prende-os com delicadeza.

A seguir ela pega o meu Jack Rabitt roxo e vai sentar-se. Lá, segue a mesma rotina de abrir as pernas. Com a diferença que a Suzana pega o vibrador das mãos de Vera, entregando então o dela para que ela mesma possa seguir massageando a Vera. Nós ficamos só olhando, enquanto as duas já estão num universo só delas.

Let the games begin

É óbvio que isso é um sinal verde para que todas nós possamos começar a brincar umas com as outras também. Não que, quando eu fiz o convite para festinha, ou quando cada uma aceitou-o, alguém tivesse alguma dúvida das reais intenções umas das outras. Mas é mais fácil não ser primeira a tocar a xana de uma das mulheres que até 3 horas atrás você só conhecia via WhatsApp. Tirando as vezes que dormi na casa de amigas na juventude, ou quando amigas dormiam lá em casa, quando saíamos juntas e nos arrumávamos juntas, eu nunca havia chegado muito perto de uma outra xana. Muito menos no contexto em que estávamos aqui.

Confesso que também nunca senti vontade. O que eu gosto mesmo é de pica. Mas com algumas provocações do meu marido eu admiti pra mim mesma e pra ele que, apesar de nunca ter desejado chupar uma buceta, ter uma outra mulher, ou uma putinha, como nós as chamávamos durante nossas fantasias (quer ela fosse das que cobram, ou não), me chupando ou manipulando um vibrador em mim, seria algo excitante demais. Ter mais de uma então, me fodendo de todas as formas e em todos os orifícios, era algo que não apenas me deixava a mim louca de tesão. Mas alucinava também o meu marido.

É óbvio que a fantasia dele, como a de 11 em cada 10 homens, é transar com duas mulheres ao mesmo tempo. No caso dele, não apenas duas, mas quantas mulheres fosse possível. Confesso que quando ele começou a me dizer isso abertamente, isso me irritou um pouco. Mas depois, parando um pouco pra pensar, acho que até preferia ele comigo e mais duas, ou três meninas, do que eu e mais uma. Por que com tanto rabo, tanto peito, tanta boca e tanta buceta na cara e no pau dele, ele não vai se concentrar em nenhuma em específico e isso, de alguma forma, me tranquiliza. E claro que, se tiver mais duas meninas, eu acabo conseguindo aproveitar também e ninguém fica chupando o dedo. Ou pelo menos não só o dedo…

De qualquer jeito, com segundas, terceiras e sabe-se lá quantas mais intenções, meu marido vinha me incentivando a sair com mulheres. Solteiras, casadas, bi, lésbicas, bicurious, o que fossem. O único combinado eram:

Sem nenhum outro caralho na jogada

Sem envolvimento emocional,

Eu tinha de contar tudo pra ele ao voltar. De preferência sem ter tomado nenhum banho. Ele queria me chupar toda com o gosto de outras xotas espalhado no meu corpo.

Eu sempre dei corda, afinal essas fantasias apimentavam nossa vida sexual e desde que ele começou a se abrir comigo e me contar as fantasias dele, coisas que eu nem imaginava, a gente começou a transar como animais. No primeiro mês que isso passou a rolar nós transamos mais do que no ano anterior. Eram duas, três trepadas toda a noite e mais uma rapidinha antes do trabalho. Sem contar que as vezes ele me mandava mensagens do trabalho, dizendo que estava batendo uma punheta no banheiro pois não ia dar pra se segurar até a noite.

De lá pra cá o ritmo caiu um pouco, mas as fantasias e as confissões seguem esquentando. Foram elas que me inspiraram a fazer essa festinha. Ele não sabe de nada e vai ser uma surpresa quando ligar pra ele a noite e contar tudo. Só de pensar ele batendo uma punheta gostosa comigo ao fone já me deixava com mais água na boca.

continua…

Dicas e sugestões são bem vindas no email: qro.curtir@gmail.com

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