Branquinha Bunduda.

Um conto erótico de Barbudo Garcia
Categoria: Heterossexual
Contém 980 palavras
Data: 22/08/2018 12:20:10
Assuntos: Heterossexual

Todos temos aquelas épocas de “fogo”, em uma dessas resolvi instalar um daqueles

aplicativos de relacionamento no celular… coloquei algumas fotos legais e uma descrição bem

básica, afinal eu só queria foder e não casar né. Depois de ter curtido alguns perfis eu meio que

esqueci do tal aplicativo e certo dia voltando do trabalho vejo uma notificação de alguém que

também tinha gostado do meu perfil, ótimo pois eu já estava desacreditado hehe. Começamos a

conversar por lá mesmo, ela chamava-se Júlia, era branquinha, de cabelos negros, olhos nem claros,

gostávamos de várias coisas parecidas e ela disse só estar procurando amizades. Conversamos por

dia sobre muitas coisas, nos encontramos um dia em um shopping, bebemos vinho, ela me disse que

era separada e que hoje não sabe se quer uma relação tradicional mas que sentia falta do sexo todos

os dias (nessa hora eu fiquei feliz como bom safado que sou) mas nesse dia não rolou nem beijos e

fomos embora apenas como puros amigos.

Dias depois eu achando que nem rolaria nada entre eu e Júlia e em uma sexta-feira a noite

meu telefone toca e para minha surpresa era ela! Prontamente atendi a chamada e ela perguntou

como eu estava e sem enrolar me disse se eu não gostaria de ir até seu apartamento para conversar e

ouvir um pouco de música e eu disse que estaria lá às 21 hs e ela pediu que levasse umas cervejas e

que mandaria a localização. Assim que cheguei e bati em sua porta ela me recebeu com um sorriso e

um vestido solto que deixava destacado seu decote magnífico e o balançar dos seus quadris. Ela

tinha pernas grossas, uma bunda grande e rendondinha, não era daquelas malhadas de academia e

nem magra demais, deliciosa…impossível não ficar uns minutos ali olhando ela e sentindo o cacete

endurecer dentro da calça. Bebemos várias cervejas e conversamos sobre tudo… lá pelas tantas da

madrugada já estávamos alterados pela cevada e Júlia estava encostada na sacada de seu

apartamento… ela me olhou e disse: “vou fazer uma loucura, será que você vai entrar nessa?” eu

apenas sorri… ela levantou seu vestido (aquela bunda grande, redondinha, branquinha) e sem

calcinha ela apenas olhou para trás e me disse “venha”… eu sai do sofá e fui em direção a ela que já

dizia: tira essa piça gostosa pra fora seu safado! Enterra logo esse caralho aqui dentro, eu sei que

você quer me foder. Eu sou do contra e então me ajoelhei com a cara em frente a sua bunda gostosa

e mandei ela abrir, prontamente ela colocou uma mão em cada lado e abriu! Nossa que visão linda,

aquele cuzinho rosado, sua xana era pequena e já estava toda melada, babada, pedindo para ser

chupada, penetrada, torturada por um cacete duro e faminto… nesse momento eu mordia sua bunda,

beijava e lambia (adoro uma bunda grande) ela gemia baixinho e suas mão tremiam segurando as

nádegas! Prontamente fui passando a língua toda melada de baixo para cima entre sua bocetinha

pequena e aquele cuzinho apetitoso… comecei a lamber o buraquinho a colocar a ponta da minha

língua la dentro enquanto meu dedo massageava a parede da sua xoxota, já entregue a gata gemia

alto, pedia para que eu não tirasse a língua do seu cuzinho e repetia: “não tira essa língua dai não

filho da puta, ai como eu gosto de sentir ela invadindo meu rabo… lambe seu puto, lambe” … ela

rebolava e me xingava muito com a língua dentro do seu rabo e a essa altura eu já tinha dado muitos

tapas em sua bunda que já estava toda vermelha.

Sem muita paciência a branquinha arrancou minha calça ali mesmo na sacada e disse:

“coloca esse pau gostoso no meu cu seu desgraçado, aproveita que eu tô bêbada e louca vai...

empurra essa cabeçona gostosa no meu buraquinho rosa, eu quero sentir um pauzão gostoso entrado

no meu rabo” ela me mandou pegar um óleo de corpo que estava próximo a televisão, e logo pensei

que ela já estava planejando em dar gostoso. Derrubei óleo sobre suas nádegas e ele foi lambuzando

o cuzinho dela, passei aquele liquido cheiroso sobre o meu cacete que pulsava todo cheio de

veias… ela empinou a bunda e nesse momento a segurei por aqueles longos cabelos e fui

empurrando a cabeça da rola dentro do seu cu! Gemendo e com o rabo quente aberto pra mim ela

dizia “soca gostoso caralho, arromba esse rabinho vai.. me usa! Que ser fodida como uma biscate

por um estranho” eu já gemia feito um animal e o cacete já estava todo dentro, a cada bombada ela

urrava de tesão e eu sentia sua boceta pingando mel e descendo pelas suas coxas, tive que colocar

minha mão na sua boca pois ela já gritava e pedia para ser fodida. Puxando forte ela pelo cabelo

como que se eu domasse uma fera na base da piça, eu sentia meu pau deslizar naquele rabo e batiaem sua bunda e ela agradecia “isso seu vadio, bate forte, judia do meu rabo, eu não sou

namoradinha não… eu quero ser fodida, mete gostoso e enche esse cuzinho de leite! Me dá porra no

rabo vagabundo” apertando sua cintura e já com as pernas trêmulas, já não aguentando o tesão de

foder aquele cuzinho quente eu sentia que já gozaria e ela também percebeu pelos berros que eu

dava… “enche logo meu cuzinho cachorro eu já gozei duas vezes, mas eu quero sentir essa porra

descendo pelas minhas coxas” eu senti os jatos de porra enchendo aquele cu delicioso, pelo menos

umas três gozadas la dentro e beijando seu pescoço… ficamos ali imoveis por uns 10 segundos,

meu caralho mole e todo melado saiu do seu rabo, ela se virou e sorriu dizendo que amava ser

fodida assim… ascendeu um cigarro e sorriu.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Barbudo Garcia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível