ENTRANDO NA ADOLESCÊNCIA E APRONTANDO NA FAZENDA

Um conto erótico de jubaljr
Categoria: Homossexual
Contém 1457 palavras
Data: 21/08/2018 23:23:08

Fui despertado para o sexo muito cedo, era bem novinho pelo que eu me lembre, e o outro moleque que me indúsio a fazer essas coisas era mais velho do eu, experiente, sabedor do que estava me levando a fazer já que eu nunca tinha feito antes e nem se passava pela minha cabeça o que era aquilo. Até hoje me questiono, onde e com quem ele descobriu o sexo antes de me iniciar?

Acabei gostando e passamos a repetir muitas vezes, lembro-me que o que fazíamos escondido se tratava de algo errado porque ele dizia quando terminávamos que eu não deveria contar a ninguém, principalmente a minha mãe. Mais os detalhes desse fato, talvez eu conte numa outra ocasião.

O que eu gostaria mesmo de relatar neste texto é um fato que ficou marcado em minha memória até hoje, eu morava numa fazenda quando fui iniciado por aquele moleque negrinho e eu ainda inocente, acabei ganhando fama entre os outros garotos e fazia muitos troca-trocas com eles, me sentia o máximo por satisfazer o tesão daquela molecada, já que eles não tinham meninas para se saciar. Naquela época, os pais tinham mais cuidados com suas filhas, hoje mal fazem onze e já estão dando a buceta por aí.

Pelo que me lembro já estava saindo da infância e quase entrando na adolescência, e existia um rapaz que tinha dezenove, este era irmão de um morador de lá, que era casado e tinha filhos, eu era colega dos sobrinhos, que tinham por volta da mesma idade minha, desse rapaz de dezenove. Ele era magro e bem alto, o achava muito feio, portanto não me atraia devido a sua feiura. Não era morador de lá, só vinha de tempos em tempos apenas passar temporadas e depois voltava para a sua cidade.

Quando o fato aconteceu, diferente das outras vindas dele, ele passou a botar para cima de mim, me cantar, querer me comer. Como ele não me atraía, e eu o via como um cara muito engraçado não levava muito a sério. Até que depois de muita insistência dele, acabei aceitando a dar minha bundinha para ele junto de um outro colega mais velho que eu de treze anos que eu dava as vezes e que tinha um pau já grossinho e que entrava gostoso no meu ânus.

Porém logo na primeira tentativa o pau dele não entrou de jeito nenhum, e ele não me permitiu ver, eu só sentia que era grosso demais porque a sensação da cabeça pica dele quando encostava na entrada do meu botão parecia ser maior que meu buraquinho. Embora ele forçasse, a cabeça da pica não entrava. Aliás, nunca tinha entrado uma rola daquele calibre dentro de mim, era algo inédito até então. E naquele rala e rola tentando finalizar o meu cuzinho, eu pedia para ele passar cuspe afim de lubrificar, e o máximo que acontecia era penetrar a cabeça e nada mais.

O jeito era dar para o outro garoto de pau menor e que conseguia me penetrar até o talo. Foram muitas tentativas com esse rapaz de dezenove anos e nada, achava que o pau dele nunca iria entrar totalmente em mim. Nesse dia ficou só nisso mesmo, eu dei de verdade para o garoto de treze e o rapaz de dezenove ficou me sarrando só com a cabeça da pica para dentro e nenhum centímetro a mais, pois daquela parte para a base da rola não passava pelo meu esfíncter anal. Mesmo tentando desde a primeira vez com ele, nunca me deixou ver a olho nu a sua rola, eu só fazia ideia de como seria pelas sensações que sentia do toque.

Num outro dia qualquer, numa tarde de sábado, por volta das 13 horas, nos encontramos pela rua andando de bicicleta e já bateu o tesão e resolvemos fazer mais uma tentativa.

Nos dirigimos a um ramal fora da vila, onde só tinha muita mata mais possível da gente entrar, achamos o lugar ideal para o momento, deixamos a bikes jogadas ao chão perto de onde resolvemos entrar mata a dentro e lá na clareira nos ajeitamos para fuder, me posicionei de costas pra ele baixei meu short e fiquei com as mãos na coxas pra ele me penetrar, atrás de mim ele mirou o cassete dele na olhota do meu cuzinho e pressionava pra dentro e novamente nada do bicho entrar, só entrava a cabeça e emperrava. Ficamos uma tarde inteira nessa tentativa.

Às vezes eu ria porque achava ele muito engraçado e não conseguia vê-lo com tesão, na minha mente o enxergava como um humorista, pensamento bobo de criança eu acho. Isso nos desconcentrava, e dificultava ainda mais a penetração. Sinceramente, achava que não tinha jeito, repetia diversas vezes para ele:

_ não entra, vamos parar que não tem jeito!

E ele me respondia:

_tem jeito sim, o cu é que tem um elástico, ele estica. Foi assim quando eu comi uma menina de dez anos lá na minha cidade e um outro menino também, o cu dele esticou e ele aguentou o meu pau todinho.

Quando eu ouvi isso, fiquei desaforado, como pode esses outros aguentarem e eu nada, eu tenho de aguentar também. Foi como um incentivo para eu continuar insistindo junto a ele. Por volta das 17 horas quando quase estávamos desistindo e voltando para nossas respectivas casas, ele em cima de mim e eu de pernas abertas sentado numa arvore caída eu senti que ele deixou escorrer uma gota de saliva que caiu no meu ânus em volta do pau dele que estava só com a cabeça para dentro, e foi como num passe de mágica, o pau transpassou minha resistência anal e deslizou para dentro.

A sensação de contentamento de minha parte foi tamanha, não sei a dele, provavelmente também pois não vi o seu rosto. Somente aí concluí que o pau dele deveria ser muito grande, hoje calculo algo em torno de 19cm, e bem grosso, já que ele nunca me deixou ver de verdade. O bom foi que não doeu como muitos relatam que dói, embora tivesse sido muitas tentativas em dias diferentes até conseguirmos uma penetração completa de fato. Até aquela ocasião tivera sido o maior pau que entrada dentro de mim. Também não senti prazer de fato como eu sentia com os outros moleques, por ser o pau dele de tamanho exagerado para o meu porte físico, senti bastante incomodo dentro do meu estomago a partir do momento que ele passou a fazer os movimentos de entrar e sair, como se as minhas tripas estivessem sendo puxadas dentro da minha barriga, e sentia uma leve dor no meu estômago, fato que não permitiu que fudessemos muito, pois eu não aguentei. Eu disse que:

_ tá bom, não aguento mais!

E nos arrumamos para irmos embora, mas antes ele pediu mais um pouquinho, o que eu deixei, e em cima de um monte de terra que parecia um morrinho, o que me deixou quase a altura da sua pélvis, ele atrás de mim colocou a rola na entrada do meu cu e forçou para dentro, o pau deslizou e foi até o talo, já não tinha mais resistência. Eu achei o máximo ter conseguido aguenta-lo pelos menos tudo dentro. E ele começou o vai e vem, porém voltou a incomodar no pé do meu estômago, parecia que tudo se movia lá dentro e logo paramos. Finalizando aquela tentativa mais bem-sucedida até então, só faltou ele ter conseguido gozar para fechar com chave de ouro, mas eu não aguentei, faltou experiência de foda para nos dois na verdade. Como eu ter me sujado de fezes e não ter me limpado, e ao retornar para casa minha mãe viu meu calção sujo e deduziu tudo, como eu não quis confessar quem tinha feito aquilo comigo, ela contou para o meu pai que quis me matar na porrada. Foi um pára pra acertar, naquele dia tive de dormir na casa dos meus avós e a minha vida mudou radicalmente, fui proibido de brincar com os outros meninos e não saia de casa pra mas nada, até para o quintal eu tinha de ter permissão. Como era criança ainda e muito obediente até, me condicionei a essa nova rotina me tornando muito caseiro até hoje.

Eu protegi o rapaz de dezenove anos para evitar maiores confusões, nunca revelei aos meus pais com quem eu estava. E ainda lembro deste fato, com muito custo tentamos uma segunda vez, porém não deu muito certo, a marcação em cima de mim passou a ser muito serrada.

Por muitos anos, desejei voltar a encontra-lo e dar de verdade o meu cu para ele até ele gozar. Hoje isso ficou só nas lembranças.

Obrigado pela atenção!

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Comentários

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Quero postar uma lembrança muito gostosa, ainda nesse semestre, eu tinha 14 anos nesa época. Nossa empregada fazia compras em uma frutaria, esse funcionário de 15 anos entregava a compra, várias vezes eu chamei ele no meu quarto, ele me comeu umas 8 vezes, só sei que a cabeça pinto dele é do tamanho de um bombom sonho de valsa, tinha 15 centiímetros, o comprimento medido na régua. aguentei tudo e fiquei muito feliz, de ter aguentado e ter deixado o entregador satisfeito comigo, o nome desse entregado Edmar, nunca mais vi ele. só guardei as oito fodas na lembrança, talvez seu DNA incrustado em meu cuzinho na época tinha 14 anos, eu já tinha começado a dar o cú, com 13 anos e 4 meses, para o filho de nossa empregada.

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Foi muita ncoragem tentar com um de 19 anos, o de 13 já passava de bom e gostoso. eu estou postando minha lembranças, mas não chega nem perto das suas aventuras.

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