Foda no tiro de guerra - Fodi a crentinha no posto de guarda

Um conto erótico de Policial Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 01/08/2018 02:39:47

Foda no tiro de guerra - Fodi a crentinha no posto de guarda

Este conto aconteceu comigo enquanto fazia o Tiro de Guerra, nos meus 18 anos de idade, se vocês se lembram, minha vida sexual começou com minhas primas, narrado nos contos Timidez rompida pelas primas 1, 2 e 3, porém após estes episódios, confesso que minha vida se tornou um marasmo, pois não tive nenhum relacionamento neste período, porém quando estava com 18 e servia o Tiro de Guerra da minha cidade, todo fim de semana, tinha culto em uma igreja evangélica próximo ao Tiro e sempre no final do culto, quando eu estava de guarda, ficava observando as garotas que saiam da igreja, sempre com o maior respeito, pois ainda continuava com uma certa timidez.

Nesta época, por causa dos exercícios que fazíamos tinha um corpo mais malhado, o que chamava a atenção, como eu era monitor, o que normalmente durante a guarda me tornava o chefe da guarda, procurava próximo a este horário correr dando a volta no quartel, usava um shorts curto o que mostrava bem as minhas pernas malhadas e uma camisa cavada camuflada, que nos mandamos fazer com autorização dos superiores para a educação física.

Então, quando eu estava de guarda no fim de semana, sabendo o horário do termino do culto, lá estava eu fazendo minha corrida e sempre que passava pelas pessoas as cumprimentava, principalmente as garotas e sempre havia um grupinho de garotas que ficavam observando e rindo após a minha passagem, eu dava varias voltas e normalmente, conseguia passar por elas duas vezes antes de elas seguirem seu caminho.

Neste dia específico que vou descrever, elas saíram mais tarde da igreja e quando elas passaram, não tinha mais ninguém do culto junto delas, estavam em 4 garotas, Janaina, 18 anos, loira, seios pequenos, corpo normal, nada muito chamativo, Jéssica, mesma idade, morena, cor de jambo, tinha uma bunda que chamava a atenção, principalmente devido aos vestidos justos que ela usava, Patrícia, 19 anos, cabelos negros, gordinha e Adriana, a mais velha, 20 anos, loira, seios fartos, coxas grossas e bunda média.

Elas começaram a dar voltas no quartel, eu correndo e elas caminhando e toda vez que eu passava por elas, ouvia o comentário de que elas iriam me acompanhar e por varias vezes, elas faziam que ia correr comigo, mas devido a suas roupas paravam, neste dia, como havia começado a correr bem antes delas saírem da igreja, dei 5 voltas com elas caminhando em torno do quartel, ao chegar na entrada eu parei e comecei a fazer alongamento, até que elas chegaram e começaram a conversar comigo.

Quem mais falava era a Adriana, ela estava bem mais próxima a mim e alem de conversar muito mais que as outras, ficava me tocando a todo momento, eu estava suado, mas mesmo assim ela passava suas mãos por meus braços, costas e peito, todas me elogiavam muito, comecei a ficar vermelho, devido a timidez, o que fez com que elas me provocasse mais.

Elas me perguntaram porque eu era o único que corria por fora do quartel, enquanto os outros que elas viam, ficavam correndo na quadra interna, eu expliquei que era chefe da guarda e tinha autorização para aquilo, a Adriana, veio e perguntou se eu era chefe, se tinha um alojamento separado, e eu confirmei, tinha o alojamento, banheiro e sala separado do resto da guarda, neste momento percebi a aproximação de uma pessoa e quando chegou próximo, vi que era um dos sargentos passando para fazer a ronda, me despedi das meninas entrando junto do sargento.

Após acompanhar o sargento na ronda, passando pelos postos de guarda e em todas as instalações, percebia que as garotas ainda caminhavam em volta do quartel, o Sargento fez as anotações dele no livro de ronda e fora embora, após isso, me dirigi ao meu alojamento para tomar um banho, pois ainda não havia feito isso, e quando estava me banhando, veio o rapaz que estava no posto de guarda da frente, me avisar que uma das garotas estava querendo falar comigo, pedi para ele avisar que iria atender ela em 5 minutos.

Aproveitei para terminar meu banho, coloquei meu fardamento e passei perfume, coisa que não fazia normalmente e segui até a entrada, onde avisto o rapaz da guarda e pergunto da garota, ele aponta para fora, eu me aproximo da porta e estava as 4 ali paradas conversando, nisso a Adriana me olha e diz que chegaram tarde e eu lhe pergunto o porque ela disse isso e tive como resposta que eu já havia tomado banho, fiquei novamente vermelho e ela dizendo que mesmo completamente fardado ainda estava lindo, eu lhe retribui o elogio estendendo a todas as outras garotas.

Porém a Adriana, me provocou, perguntando se fardado eu tinha a permissão de sair do quartel, o que eu respondi que não, que fardado eu poderia apenas ir até onde eu estava, na porta e ela disse que se eu fosse até onde ela estava iria ganhar um beijo na boca, o rapaz que estava de guarda me olhou, tipo dizendo, o que você ainda esta fazendo parado ai, e neste exato momento eu segui até onde elas estavam e chegando até próximo a Adriana, disse, estou aqui.

Eu era mais alto que ela, mas ela me abraçou e me beijou, que delicia de beijo, parecia que ela iria me engolir, tão forte era seu beijo, ficamos nos beijando um tempo, após o beijo ela me pergunta se poderia conhecer meu alojamento, eu pensei bem, pedi um instante fui até o Guilherme, o rapaz do posto de guarda da frente, perguntei se ele segurava para mim, pois iria tentar algo com ela e de pronto ele disse que sim, porém pediu para que eu arrumasse uma das outras para ele depois, eu não iria negar neh, como o sargento já havia rondado e não iria vir mais ninguém no quartel e como o Guilherme iria me ajudar, chamei a Adriana e perguntei sobre o que as outras iriam fazer, ela disse que elas iriam ficar na praça ali próximo aguardando.

Levei a Adriana até meu alojamento, ela se sentou na cama, eu lhe disse que não era algo confortável, mas que se ela quisesse poderíamos fazer o que ela quisesse, porém teríamos de fazer pouco barulho devido as outros pessoas de guarda, ela olho bem fundo nos meus olhos e me perguntou o que eu queria fazer com ela, eu nem falei, me aproximei e a beijei deitando ela na cama, começamos a nos acariciar e quando percebi, ela já havia tirado toda a sua roupa.

Ela se postou diante de mim e abrindo meu zíper tirou meu pau para fora, ficando admirada com o tamanho dele, começou a dar beijos na cabeça e ensaiar algumas chupadas na cabeça, ela tentava sem sucesso, engolir ele, chegando até o meio do meu pau, mas mesmo assim, chupava deliciosamente, sabia utilizar a língua, eu a segurava pelos longos cabelos e fodia sua boca, a coloquei uma camisinha, a coloquei de 4 e comecei a introduzir meu pau em sua buceta, totalmente depilada, lisinha, ela estava toda melada, o que facilitou a penetração, fazendo que meu pau entrasse todo nela e a cada bombada ela gemia mais forte.

A joguei na cama e abrindo suas pernas, cai de boca naquela buceta deliciosa, sugava todo o mel que escorria daquela delicia, lambia seu clitóris, fazendo ela enlouquecer de tesão, tanto que ela gozou em minha boca e como eu adoro, suguei todo o mel.

Abrindo a minha calça e a baixando até os joelhos, fui por cima dela, na posição papai e mamãe e comecei a foder forte ela, ela me abraçava e gemia, chegou a morder meu pescoço e se não fosse a camisa da farda, estaria com as costas toda arranhada, ainda bem que o tecido era forte, pois quase que elas rasgou.

Me deitei na cama e ela veio me cavalgar, eu aproveitei as mãos livre e comecei a apalpar sua bunda, e a mamar em seus deliciosos seios, tentei introduzir o dedo no cú dela, mas ela não deixou, de forma alguma.

Após algumas bombada ela gozou novamente e devido ao pouco tempo que tínhamos, a coloquei deitada na cama e terminei batendo uma punheta com ela chupando a cabeça do meu pau, gozei forte sobre seus seios, espirrando também sobre seu rosto e cabelos, ela seguiu até o banheiro e tomou um banho, se limpando e após se vestir, seguiu rumo a saída, e antes de sair, ela me deu outro beijo e se despediu.

Nos outros dias que estava de guarda eu conversava com ela, mas nunca surgiu a oportunidade de fazer algo de novo e depois fiquei sabendo que ela era uma verdadeira Maria quartel, mas o importante é que eu fodi ela de jeito, o Guilherme ficou com a Jéssica devido a minha ajuda, eles namoraram e tudo, até que ele descobriu que ela também era Maria quartel e já tinha passado pela mão de outros atiradores.

Vou terminar por aqui, desculpe se ficou longo este conto, é que estou sendo um pouco mais detalhista, espero que estejam gostando, votem e comentem, logo estarei postando mais das minhas aventuras.

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Comentários

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Olha o conto foi bom mas a camisa de regata camuflada ai tu forçou eu fui militar por 30 anos e camiseta de regata não existe mesmo e aimdacmais sair a rua corrento com uniforme fora do padrão isto não existe tu mentiu.

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