Rona minha historia parte 31

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 958 palavras
Data: 20/08/2018 16:04:35

Continuando a parte 30. Na segunda feira, assim que cheguei o ramal toca. Era Marcia. Ela pedi para eu ir em sua sala por volta das nove horas. Ela estaria só. Toda diretoria iria a uma reunião fora. No horário marcado por ela fui até sua sala. Ela manda sua auxiliar ir até o setor de reprografia torar umas trezentas xerox. Pedi para eu sentar. Diz não saber por onde começar. Comenta o acontecido do sábado. Eu digo que acontecido, que sábado. Ela sorri. Diz que eu não a julgasse pelo acontecido. Fala que seu marido é gay. Casara com ele incentivado pelos pais. O pai dela estava falido, e quem segurou as finanças da família dela fora ele. O casamento era fachada para que o sogro não deserdasse o marido. O pai dele era um dos mais ricos de Pernambuco. Por imposição do marido vez por outra ela teria que conseguir umas amigas para ele as ver transando. Esta foi a segunda vez que fiquei com um homem na sua frente, a primeira foi com um Italiano em uma viagem que fizemos disse ela. Ele ficou com vontade de dar para o cara, e esta foi a condição imposta. Ela disse que ele a fiscaliza direto, não pode sair sem que ele autorize, e restringe as suas amizades. Ela conhecera Carla e Fatima, já haviam ficado as três outras três vezes, para o marido ver. Ela disse tive a ideia de voçe, pelas conversas que tinha ouvido de Leda com minha assistente. Meu marido mandou lhe perguntar se voçe queria alguma coisa em troca, pelo sábado. Disse logo não. Transar com voçe é o melhor que ele poderia me dar. Disse fique tranquila. Ela disse que Leda tinha razão sobre mim. Eu era realmente um cara especial. Eu disse só lamento não poder ficar mais outras vezes com voçe. Ela disse, vamos pensar num jeito. Já que as três Carla, Fatima e Leda, estariam indisponíveis pela viajem. Passados alguns dias conversei com Cleide sobre o que acontecera naquele sábado. Ela ficou curiosa de conhecer Marcia. Marcia já ouvira as três falarem sobre Cleide. Fiz com que as duas se falassem por telefone. Pedi para Cleide ir até a empresa para elas se conhecerem. As duas quando se viram, foram uma com a outra. Só ficaria faltando Marcia convencer o marido do encontro. Passados uns quinze dias Marcia me chama e diz que o marido concordara com o nosso encontro. Seria numa chácara dele em Aldeia. Disse Marcia o que podemos esperar deste encontro. Ela disse, fique tranquilo, ele não vai por nem os olhos em nos. Ele estará com o garoto dele. No dia marcado fui com Cleide. Assim que chegamos Marcia estava no portão esperando. Disse que o marido nos liberou para ficarmos so os três. Eu, ela e Cleide. Entrou no meu carro e descemos de Aldeia em direção eo Recife. Fomos ao melhor motel da epoca. Ela manda eu pedir a melhor suíte. O maridão era o pagante. Quando entramos, fomos beber o que quiséssemos. Tiramos as roupas, um ajudado pelo outro. Nos beijamos os três, fomos para o banho. Marcia ficou impressionada com Cleide, chupava seus peitos, lambia dos pes a cabeça, se baixa e chupa Cleide. Fomos para cama. As duas se acariciam e se beijam se tocam nas bucetas, tudo ao som de muitos gemidos e palavras carinhosas. Se deitam e começam a se chuparem. Ficam de ponta cabeça, deitam uma em cima da outra, se esfregam, abrem as pernas e esfregam as bocetas. Eu já estava quase gozando só de olhar. Depois Marcia pede permissão a Cleide para dar uma atenção a mim. Cleide diz vamos as duas. Me beijam todo, chupam meus peitos, as duas descem a ficam me chupando o cassete, ora uma chupa ora a outra, uma no cassete, a outra nos colhões. Marcia fala no ouvido de Cleide, ela diz faça as honras. Marcia fica de quatro e pedi para eu botar na sua boceta. Eu obedeço. Ela goza aos gritos. Depois deita de frente, eu boto novamente em sua boceta, antes de gozar pego suas pernas e encolho, boto o cassete no seu cuzinho, ela diz, tá incomodando, meu cuzinho esta doendo, Cleide chega junto e beija os peitos dela. Mudo ela de posição. Cleide se deita e Marcia fica chupando sua boceta. Eu no cu dela. Gozamos os três praticamente ao mesmo tempo. Fomos tomar banho, Marcia é super delicada com Cleide, as duas se beijam e se abraçam, eu fico olhando. Cleide coloca Marcia encostada na parede, coloca suas pernas entre as dela e ficam se esfregando. As duas gozam ao mesmo tempo. Vamos para cama. As duas me chupam, eu chupo as duas, elas fazem um meia nove. Cleide vai chupar Marcia, fica deitada de costas, eu boto em sua boceta e antes de gozar boto em seu cuzinho. Ficamos mais alguns minutos conversando, estávamos os três cansados. Marcia paga a conta e levamos ela para seu apartamento. O marido ficou na chácara. Depois desta vez Marcia sempre dava um jeito de ficarmos os três juntos. Uns dias depois Cleide me fala que Marcia iria para Londres, ela havia passado em um concurso para trabalhar como adida no consulado Brasileiro em Londres. Isto seria em seis meses. Havia perguntado a Cleide se ela queria ir junto. Cleide me pergunta o que eu achava. Disse que era uma oportunidade única. Ela já falava um pouco e Inglês foi fazer um intensivo da língua. Seis meses depois as duas partiram para Londres, até então toda semana nos fodiamos os três. Bem de repente fiquei sem minha adorada Cleide, e sem minhas boas parceiras Carla, Fatima e Leda. Mais ainda tinha lenha na fogueira. Continuo.

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