Chupei a Bucetinha da minha irmã (Parte 2)

Um conto erótico de PeSil
Categoria: Heterossexual
Contém 947 palavras
Data: 20/08/2018 15:57:06

Como havia dito no conto anterior (parte 1), o dia seguinte guardava uma surpresa para mim. Ela disse que não transaríamos, mas acho que o jeito que nós nos chupamos na noite passada a fez mudar de idéia.

Era sábado e nossos pais tinham ido trabalhar, eu ainda estava alucinado com o que nós tínhamos feito. Toda vez que me lembrava ficava de pau duro. Levantei da cama e fui na padaria, quando voltei ela estava na cozinha esquentando o leite.

"Bom dia!" Falou com um sorrisinho maroto

"Bom dia."

Ela estava de camisola, e não usava nada por baixo, seus seios enormes estavam duros, e de novo minha cabeça virou um turbilhão de pensamentos.

"Olha, fizemos loucuras na noite passada, mas acho que não estávamos certos fazendo aquilo, estou com a consciência pesada." Falei tentando manter a compostura

"Não achei não! Foi muito bom o jeito que você me tratou, não me xingou, não me bateu, apenas se deixou levar, e me deixou muito excitada e molhada. Fiz o que estava com vontade de fazer, mas pra falar a verdade, estou com um sentimento de que falta alguma coisa."

"Como assim?"

"Sei lá, eu tive vontade de fazer algo mais, mesmo você sendo meu irmão, senti uma vontade grande de te dar minha buceta."

Nessa hora meu pau endureceu rapidamente. Na minha cabeça havia uma forte negação, uma parte de mim queria transar com ela, mas outra parte pensava mais racionalmente me lembrando dos riscos de se acontecer de eu gozar dentro dela, eu estaria muito, mais muito fudido. Continuei apenas a escuta-la.

"Sei que é errado fazer uma coisa dessas, mas na hora me deixei levar pelo tesão. Você sabe que eu não sou mais virgem né? "

"Não, eu não sabia não! Quer dizer, já ouvi boatos de que você tinha transado com um tal de Guilherme, mas não botei fé."

"Foi com ele mesmo, mas não considero minha primeira vez, porque não deu tempo dele por tudo, sua mãe chegou bem na hora. Depois disso apenas me toco de vez em quando, me guardando pra alguém especial."

Fiquei super surpreso com o relato. Do nada ela se levanta da cadeira e vem na minha direção, eu tento me afastar mas ela chega perto e começa a massagear meu pau por cima da bermuda.

"Mas ainda tem um lugar que quero estrear, já faz um tempo que estou querendo, mas não tive oportunidade com ninguém ainda."

"Que?...do que você tá falando?...O que está fazendo?..."

"Quero dar meu cuzinho pra você, no cu não tem problema de engravidar, por favor, vai."

"Não sei se é uma boa idéia, pode ser que você não aguente a dor." (Me lembrando do que eu disse, me sinto um puta cafajeste)

"Quero experimentar, sei que você quer também."

Já um pouco mais relaxado, me entreguei ao desejo de comer seu cuzinho virgem.

"Andei pesquisando algumas técnicas pra ser bem prazeroso. Vou me lavar, vi em um site, uma maneira de me deixar limpinha por dentro." Disse ela com um entusiasmo absurdo

"Ok então, vai la, vou ficar te esperando."

Ela demorou um pouco no banho. Quando saiu veio direto na minha direção, apenas se secou e veio até mim peladinha.

"Tá pronto?"

"Claro!"

"Não sei em que posição fico"

"Fica de ladinho é melhor, depois a gente troca se você quiser."

"Ta, mas vai devagar, põe só a cabeçinha!"

Fui colocando bem devagarinho enquanto ela prendia a respiração.

"Nossa, dói demais, deixa eu ir colocando."

Ela parecia decidida a dar o seu cuzinho pra mim, mesmo com a dor ela não parou, pedia pra mim não tirar meu pau de jeito nenhum.

"Bem apertadinho, desse jeito não vou durar muito tempo."

"Dói mas é gostoso, deixa entrar pra ver se cabe tudo."

Fui colocando tudo até o ponto que não cabia mais, ela gemia de dor e prazer e rebolava a medida que eu ia socando dentro dela.

"Que pau gostoso!...não para...assim...devagar pra ele ir se acostumando."

Meu pau estava duro igual pedra, eu já queria socar mais forte e gozar dentro dela.

"Mais forte vai, acho que ele já tá acostumado. Isso assim, soca tudinho lá no fundo."

Cara, que safada! Pra quem dizia que era virgem, essa mina tá muito putinha. Que cuzinho gostoso da porra, meti forte por alguns segundos e logo pedi pra trocar de posição, se não gozaria ali mesmo. Fiquei de pé e ela veio e me chupou, igual a noite passada sem nojo nenhum, parecia que já tinha feito aquilo algumas vezes.

"Hmm, que pau gostoso...Me come de quatro vai."

Na hora pensei em meter até gozar, mas não queria enche-la de porra sem avisar.

"Mete gostoso pra gente gozar junto!"

Ela empinou bem a bunda, e que bunda! Redondinha, aquele cuzinho aberto pra mim, me chamando, querendo rola, me fez delirar ainda mais. Fui empurrando devagar, até entrar tudo, ela gemia continuamente e mais alto do que antes.

"Assim...Não para...Eu vou gozar! Eu tô gozando!"

Não aguentei e gozei junto, tirei meu pau do cu dela, dei um passo para trás e fiquei parado olhando ela se contorcendo e esperando sua reação.

"Eu não aguentei...desculpa...Você gemeu tão gostoso que eu não pude me segurar."

Achei que ela fosse me xingar ou algo do tipo, mas pra minha surpresa ela se ajoelhou e me chupou, sugando o resto de porra e engolindo. Ela me chupava loucamente, eu tinha contrações, pois já havia gozado. Que foda deliciosa, em menos de 24 horas eu tinha chupado a buceta da minha irmã e comido seu cuzinho. Sempre fico de pau duro quando me lembro daquele dia.

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Comentários

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Nossa muito bom, ótimo conto...

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Otimo conto,espero pela continuação o mais rápido possível .

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