O Engenheiro Brutamontes 12

Um conto erótico de Daniel/Alessandro
Categoria: Homossexual
Contém 2495 palavras
Data: 20/08/2018 02:27:27
Última revisão: 20/08/2018 03:09:18

Antônio - Chegando atrasado na construtora, esse rapaz mudou a sua cabeça mesmo...

Eu - Pai vamos direto ao ponto, pois eu não gosto de enrolação e como você mesmo disse eu estou atrasado e tenho muito trabalho a fazer.

Antônio - Muito bem...vamos direto ao assunto...eu vim aqui para falarmos sobre o seu namorado branco.

Eu - O nome dele é Daniel.

Antônio - Sim o Daniel...olha essa situação é nova pra todos nós, você sabe como a nossa família respeita a tradição e ai do nada você aparece com um branco, loiro e do olho verde como namorado.Como você queria que reagissimos?

Eu - Com respeito pai, eu quero que vocês respeitem o Daniel, mas nem isso vocês fizeram.

Antônio - Eu já conversei com todos da nossa família e nós decidimos baixar a guarda em relação ao Daniel, até porque eu e a sua mãe reconhecemos que você está bem mais feliz e de bem com a vida desde que começou esse relacionamento.

Eu - Verdade, o Dani me mudou pra melhor...

Antônio - Seus olhos brilham quando você fala dele meu filho.

Eu - É porque eu amo o Daniel, por isso mesmo que eu não irei permitir que que façam mal pra ele, inclusive vocês.

Antônio - Não sei se você lembra, mas daqui a três semanas é a festa de noivado da Camila e do Demetri, leve o Daniel e as crianças eu prometo que ninguém vai ser rude com ele.

Eu - Eu vou falar com o Dani, se ele topar nós vamos sim.

Logo o meu pai se despediu de mim e eu pude começar a trabalhar em paz.

Eu já estava com uma ideia martelando na minha mente a alguns dias, eu ainda tinha dúvidas se era cedo demais ou não, mas agora eu havia tomado a minha decisão e não iria mais voltar atrás.

Eu fui até a joalheria de um amigo meu e pedi para que ele fizesse um par de alianças sob encomenda, pois eu queria algo exclusivo que só eu e o meu pequeno usassemos.

Eu iria pedir o Dani em casamento logo após a festa de noivado da Camila e do Demetri e iria levar ele em um restaurante e preparar algo bem romântico do jeito que o meu loirinho gostava.

Só em pensar que a poucos meses atrás eu só vivia pro trabalho e transas casuais e era um cara tão insensível a ponto de não dar atenção ao meu próprio filho, o Dani me mudou mesmo. Eu iria pedi-lo em casamento, como estavamos em agosto o meu plano era casar com ele no fim do ano, entre o Natal e o Reveilon, eu não via a hora de ver o meu pequeno entrando de branco no nosso casamento, de morar na mesma casa, eu iria comprar uma casa de verdade com quintal e bem espaçosa pros nossos filhos brincarem, pois eu quero ter muitos filhos com ele, só não decidimos se seria adoção ou barriga de aluguel.

Eu encomendei um par de alianças de ouro branco nas laterais e o meio dela era de diamante, o design delas ficou lindo e elas ficariam prontas um dia antes da festa de noivado da minha irmã.

Daniel Narrando

Eu estava triste com o fato da família do Alê não ter gostado de mim por eu ser branco, logo eu que sempre fui contra o racismo acabei sendo vítima dele, mas eu não poderia deixar isso me afetar ou afetar a minha relação com o Alessandro, até porque eu tenho coisas mais importantes para me preocupar como por exemplo a audiência que aconteceria pela guarda do Guilherme dentro de algumas semanas.

Alguns Dias Depois

Aquela semana tinha passado voando e logo já era sábado e como de costume nós estavamos todos na casa do Alê, já era por volta de meio-dia e eu estava preparando o almoço.

Eu estava preparando uma torta de frango com salada e um suco de melância que as crianças adoravam. Eu estava mexendo na panela de arroz, quando sinto o Alê me abraçando por trás. Ele estava sem camisa como de costume e eu pude sentir aqueles músculos desnudos me envolvendo.

Alessandro - Tá pronta a comida? Tô cheio de fome.

Eu - Tá pronta sim amor, eu ia chamar vocês agora.

Alessandro - Depois do almoço eu vou comer a sobremesa. Disse apertando a minha bunda.

Logo o Alê foi chamar as crianças e nós nos sentamos para almoçar. Depois do almoço os meninos tiraram um cochilo no quarto deles e o Alessandro já veio todo safado pra cima de mim.

Alessandro - As crianças dormiram, agora é a hora perfeita. Disse me beijando.

Ele me pegou no colo e subiu as escadas comigo no colo, me jogando em cima da cama.

Nós começamos a nos beijar e a tirar as nossas roupas, ele rasgou a minha camisa e caiu de boca nos meus mamilos que já estavam com os biquinhos durinhos de tesão.

Eu - Ahhh...que delícia.

Enquanto ele chupava os meus mamilos eu apertava os músculos dos braços dele e fui descendo o seu short deixando ele apenas de cueca na minha frente. Ele foi descendo beijando a minha barriga, até chegar no meu umbigo e começar a chupa-lo.

Logo ele me virou de bruços e foi abaixando o meu short lentamente e como eu estava sem cueca por baixo a minha bunda ficou toda nua e exposta pra ele.

Alessandro - Que bundão lindo é esse hein...

Então ele deu um beijo em cada banda da minha bunda e depois abriu ela no meio, expondo o meu cuzinho que não parava de piscar, então ele deu uma cuspida bem no meio dele e começou a chupar o meu cu e a sua barba roçando na minha bunda.

Logo nós trocamos de posição e começamos a fazer um 69 eu sentei na cara do Alê e comecei a chupar o seu pau, enquanto ele chupava e dedava o meu cuzinho.

Alessandro - Fica de quatro pro seu macho vai.

Eu fiquei de quatro em cima da cama e empinei a minha bunda pra cima e ele deu um tapa nela. Então ele puxou o meu cabelo de leve e sussurou no meu ouvido.

Alessandro - Pede pra mim de te comer vai.

Eu - Ai me come vai.

Alessandro - Pede direito. Disse puxando o meu cabelo.

Eu - Me come meu macho, come a sua fêmea. Disse rebolando a minha bunda pra ele.

Alessandro - Agora sim.

Então ele encostou a cabeça do seu pau que já estava bem babada de pré-gozo na minha entrada e me surpreendeu enfiando tudo de uma vez e abafou o meu grito com a sua mão.

Alessandro - Shhh...fica quietinho hein.

Então ele começou a se movimentar dentro de mim, primeiro devagar e depois foi acelerando, enquanto eu rebolava no pau dele e ele puxava os meus cabelos com uma mão e estapeava o meu lombo com a outra.

Alessandro - Que delícia de cuzinho apertado ahhh.

Logo nós trocamos de posição e ele passou a me comer de frango assado e enquanto me comia ele beijava a minha boca e chupava os meus mamilos, então pela primeira vez ele pegou no meu pau e começou a me masturbar e eu gozei na mão dele e em seguida ele gozou como um touro dentro de mim.

Depois do sexo nós ficamos nos beijando e trocando carícias. O Alê apesar de ser o amor da minha vida é um pouco brutamontes e machista,mas ele tinha conseguido quebrar uma barreira hoje ao pegar no meu pau, mas caso ele não fizesse eu também não me importaria, pois ele sempre consegue me fazer gozar sem que eu nem precise me tocar.

Depois do sexo eu tomei um banho e fui para o restaurante, pois ainda teria uma noite inteira de trabalho, o Alê não gostava nada que eu passasse as noites de fins de semana no restaurante, mas esse é o meu trabalho.

Naquele sábado o restaurante bombou e eu cheguei super tarde na cobertura do Alê e todos já estavam dormindo, então eu tomei um banho e coloquei o meu pijama para dormir.

No domingo de manhã eu acordei e vi que estava sozinho na cama, provavelmente o Alê e as crianças já deviam ter levantado.

Eu fui até o banheiro fazer a minha higiene matinal e vesti um short branco de malha curto e uma regata azul bebê e passei o pente nos meus cabelo os deixando soltos.

Ao sair pra área externa da cobertura eu vi que eles estavam na piscina.

Eu - Já estão na fara logo cedo?

Alessandro - Entra amor, a água tá boa.

Geralmente eu tenho vergonha de ficar sem camisa devido aos meus mamilos gordinhos, mas como eu estava com o Alê e as crianças não teria problema. Então eu tirei a camisa e entrei na água com eles.

Naquele domingo nós iriamos almoçar fora e ir ao cinema e do cinema eu iria direto para o restaurante e o Alê passearia um pouco mais com as crianças e em seguida iria pra casa com as crianças.

Como estava bastante calor naquele dia eu vesti uma bermuda de linho azul de cintura alta e que deixava metade das minhas coxas de fora e coloquei um cropped branco, um chinelo de dedo e prendi meu cabelo em um coque alto. Ao ver a minha roupa o ciumento do Alê logo fez cara feia, mas não falou nada, mas assim que entramos na churrascaria ele tratou de pegar logo na minha cintura para mostrar que eu era dele e assim foi no cinema do shopping também e depois disso eu fui para o restaurante.

Quando eu voltei do restaurante já era tarde e as crianças estavam dormindo e o Alê estava usando o notebook na cama.

Eu - Oi amor. Disse dando um selinho nele.

Alessandro - Como foi no trabalho?

Eu - Hoje foi tranquilo, mas eu tô morto de cansado, vou tomar um banho e dormir. Disse pegando o meu pijama e indo para o banheiro.

Assim que eu sai do box eu ouvi um trovão e uma tempestade super forte começou a cair.

Alessandro - Eita com uma chuva dessas amanhã a cidade amanhece todo alagada.

Eu - Nem me fale...será que o Guilherme tá bem? Ele morre de medo de trovão.

Alessandro - O Enzo tem também...

Nós nem terminamos de falar e vimos os dois entrando correndo pela porta do quarto e pulando na nossa cama.

Guilherme - A gente pode dormir aqui com vocês?

Enzo - É por causa do trovão.

Eu - Tudo bem podem sim.

Alessandro - Eu vou proteger os meus bebês do trovão.

Enzo - Pai eu não sou bebê não, eu sou menino grande.

Alessandro - Então eu vou arrumar outro bebê pra gente, já que você é menino grande.

Guilherme - Vocês vão dar um irmãozinho pra gente? Perguntou empolgado.

Eu - Quem sabe no futuro...mas agora vamos dormir, pois já está tarde.

Foi ai que ouvimos um miado e o nosso gatinho Shadow tinha subido na cama.

Enzo - Olha...o Shadow quer dormir com a gente também. Disse pegando ele no colo.

No fim das contas dormimos nos quatro e o Shadow enquanto a chuva caia forte lá fora.

No dia seguinte eu acordei com a imagem mais linda do mundo, o Alê e as crianças dormindo ao meu lado, mas já estava na hora dr acordar todo mundo.

Eu - Vamos acordar pessoal. Disse sacudindo eles de leve.

Alessandro - Ai...vão bora crianças.

Aquela manhã estava bastante fria, pois o tempo virou devido ao forte temporal que aconteceu. As crianças também se levantaram, mas eu percebi que o Enzo estava um pouco abatido e ao colocar a mão na testa dele eu vi que ele estava quente.

Eu - Nossa Enzo, você tá ardendo em febre.

Alessandro - Então só o Gui vai pra escola?

Eu - Sim, como hoje é o meu dia de folga eu fico aqui cuidando dele, eu vou dar um remédio pra ele, deve ter sido só a virada do tempo que deixou ele assim, mas se ele não melhorar ai eu levo ele no médico.

Depois do café da manhã o Alê levou o Gui pro colégio e eu fiquei em casa com o Enzo. Ai eu lembrei de um chá que a minha mãe sempre me dava quando eu estava desse jeito, então eu preparei ele pro Enzo e levei na sua cama.

Eu - Toma isso aqui, vai te deixar bom.

Enzo - O cheiro é ruim.

Eu - Mas vai fazer bem pra você meu amor...

Então ele começou a tomar mesmo fazendo cara feia até que terminou tudo.

Eu - Viu...não custou nada tomar tudo. Disse sorrindo.

Enzo - Obrigado por cuidar de mim paizinho.

Nesse momento o meu coração se encheu de emoção, ele tinha me chamado de paizinho, eu não aguentei e comecei a chorar.

Enzo - O senhor tá triste.

Eu - Tô não meu amor, eu tô chorando de alegria, eu te amo muito. Disse dando um beijo na testa dele.

Eu fiquei a manhã inteira com o Enzo e como ele estava dodói fiz bolinho de chuva pra ele comer, já que ele adorava. Depois eu fui buscar o Guilherme na escola e deixei o Enzo com a empregada em casa e ao chegar na escola do Guilherme a coordenadora me disse.

Coordenadora - Mas o Sr Rodrigo já buscou o Guilherme.

Eu - O que? Como assim?

Coordenadora - Ele veio aqui mais cedo pra busca-lo, ele também é pai do menino achei que não tivesse problema.

Naquele momento o desespero tomou conta de mim.

Eu - Esse desgraçado fugiu com o meu filho...

Então eu corri até o meu carro e acelerei pelas ruas, se ele pensa que vai me fazer de bobo está muito enganado.

CONTINUA...

Muito obrigado a todos e já adianto que o próximo capítulo será emoção do começo ao fim.

Lebrunn: Avancemos, a família do Alessandro ainda dará trabalho, mas o nosso casal ganhará aliados com o tempo.

Guigo: Tem muitas tretas no próximo capítulo kkk.

Ze Carlos: Pois é...lamentável esse preconceito.

Nayarah: Eles são um porre mesmo kkk.

Gordinho Gostoso: Verdade, racismo é inaceitável.

Alex curte peludo: Verdade, só nós sabemos das nossas lutas e são essas lutas que nos tornam mais fortes.

Arrow: Verdade, ele precisará ser forte agora.

Peludodf: Pois é eu quis inverter a situação pra mostrar o quanto o racismo é algo ridículo, espero que tenha funcionado rsrs.

Geomateus: Preconceito é horrível mesmo, Dani vai ter que ser forte.

Plutão: Sim eu quis inverter a situação do racismo exatamente para mostrar o quanto isso é ridículo.

Rsm: Babado, dedo no cu e gritaria.

Tozzi: Pois é, chega a ser nojento algo assim.

Grilo Falante: Como eu tinha dito acima eu quis inverter a situação do racismo para mostrar o quão ridículp ele é. Infelizmente essa família e o Rodrigo ainda vão perturbar um pouco a paz do nosso casal, mas nada que o amor não vença e já adianto que o próximo capítulo será cheio de emoção.

Tchau amores

BEIJOS

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Barbiee a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

O pai do Alessandro conseguiu se redimir mas não sei se a família compartilha do mesmo sentimento ou se só fingiu aceitar o que ele disse, afinal de contas ele é "o homem do dinheiro"... Vamos ver como será esse noivado... Não creio que será tão amistoso como o pai de Alessandro disse. Estou amando cada vez mais essa família e o cuidado e zelo que o Dani tem com todos eles, principalmente com as crianças é lindo. E eis que surge o Rodrigo novamente (esse cão do inferno) pra trazer problemas na vida de Dani.... Será que é sequestro mesmo ou ele só está querendo assustar e ameaçar o Dani? Vamos seguindo...

0 0
Foto de perfil genérica

NÃO CREIO QUE A IDÉIA DE LEVAR DANIEL NESSE NOIVADO SEJA BOA. COM CERTEZA NOVAS PROVOCAÇÕES IRÃO OCORRER. POR ENQUANTO DANIEL FOI EDUCADO, MAS NÃO SEI POR QUANTO TEMPO. RODRIGO TB TEM DIREITO SOBRE O FILHO. MAS SE FOI SEQUESTRO ISSO NÃO PODE FICAR IMPUNE.

0 0
Foto de perfil genérica

Querendo fazer a Paola Bracho com esse Rodrigo!

0 0
Foto de perfil genérica

Esse rodrigo é um mau carater despeitado!!!!

agora como sempre vc nos deixa sempre com o quero mais!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Porra.... Era o que faltava! Esse FDP do Rodrigo fazer isso com o Daniel. Mas acho que muita coisa vai rolar, pois essa familia do Alê veio fácil demais dizer que está feliz com a situação. Abraços cara.... Curtindo muito o conto!

0 0
Foto de perfil genérica

Vai rolar um sequestro???? Aí não....ja é demais pegando revolta e odio do Rodrigo

...

0 0
Foto de perfil genérica

Ranço desse Rodrigo. Espero que ele não machuque o Gui

0 0
Foto de perfil genérica

Ranço desse Rodrigo. Espero que ele não machuque o Gui

0 0
Foto de perfil genérica

Esse Rodrigo só dando uma coça

0 0
Foto de perfil genérica

Faz muito, muito tempo que não comento nesse site. Aliás que não leio nada aqui. Acompanho seu conto. Está uma maravilha de leitura. Parabéns. E que venha mais e mais. Quer dizer, não gostei desse final tenso.... Mas tenho gostado muito até aqui.

0 0
Foto de perfil genérica

Bom demais. Ansioso pelo próximo capítulo. Abraços.

0 0