REENCONTREI MINHA TINDERELA

Um conto erótico de DARIO
Categoria: Heterossexual
Contém 3158 palavras
Data: 19/08/2018 20:33:41
Última revisão: 29/12/2020 16:03:26
Assuntos: Heterossexual

Já passava da meia-noite. No App do Spotify tocava Dance to This: And I wanna end up on you. Oh, we don't need no place to go. Branca de neve repousava em minha cama, vestindo unicamente uma pequena calcinha vermelha. Ataquei o seu pescoço com a sede de um vampiro, enquanto minha mão deslizava pela sua coxa esquerda até atingir o quadril e, em seguida mudar a rota, descendo para tatear pela gruta encantada, que nesta altura já era uma região alagada. Como era bom reencontrar minha “Branca de Neve” depois de mais de um ano. Calma leitor, este é um não é um conto de fadas, mas um relato sexual que aconteceu no Rio de Janeiro, em 2018. Você acredita em princesas da Disney? Não? Pois saibam que elas existem e podem ser contatadas pelo celular, se você for afortunado e habilidoso. Mas como chegamos até aqui? Caro leitor, antes de contar os detalhes mais quentes desta aventura, você precisa saber o motivo pelo qual esta aventura foi tão especial.

Você é casado ou casada? Depois de um certo tempo, a maior parte dos casais procura inventar algo para burlar a rotina. Dependendo da cumplicidade do casal as brincadeiras podem ser bem variadas. Você menina, já comprou um lingerie indecente para fazer um striptease para o marido? Já fez sexo em lugares exóticos?Você acha isto muito normal? Bom, nem todo mundo acha. Se você é alguém muito quente, já pode ter pensado em trair o seu marido? Chegou a concretizar esta fantasia?

Claro que há pessoas mais tímidas cujo máximo de transgressão sexual que se permitem é ler um conto ou assistir um filme pornô. Há situações que ficam apenas na imaginação do casal (como os casos em que os amantes imaginam que estão fazendo sexo com outras pessoas). Outros são mais ousados e convidam uma garota de programa para um menage, ou vão para uma casa de swing. Seria esta sua fantasia? Fique tranquila, não vou contar para ninguém. Saiba que muitos casais não limitam as brincadeiras apenas no âmbito doméstico. Você gostaria de saber qual é o meu limite?

Não vou omitir minha situação. Hoje tenho um casamento aberto com minha amada. No nosso caso, as brincadeiras foram se tornando cada vez mais quentes e arriscadas até haver uma concessão mútua de alvará para consumar o desejo. Ambos sofremos para administrar o ciúme. Por isto brigamos algumas vezes. Mas a vida não é perfeita. E muitos relacionamentos acabam pelo fato de os parceiros não sentirem mais tesão ou em razão de traição. O nosso ultrapassou os 15 anos. Novos limites foram sendo estabelecidos, com avanços e retrocessos. Para ser inteiramente honesto, não sei até quando vamos continuar com estas aventuras. Bem, eu continuo apaixonado e cheio de tesão pela minha mulher. Aliás, jamais amei outra pessoa além dela. Você pode achar que um casamento aberto é imoral, que isto é tudo é um absurdo. Já pensei assim. Eu já vivi muitas aventuras e talvez escreva um livro sobre elas quando ficar mais velho. Aventuras que vão desde brincadeiras com a esposa flertando com outras pessoas, sexo casual com alguém que conheci em uma balada, ou menage com uma garota que eu e minha mulher conhecemos em uma festa, dentre outras aventuras.

Ah sim, você quer que eu volte a falar do meu encontro com Branca de neve. Pois bem, o final de semana prometia. Eu iria dar uma palestra na sexta-feira, em uma Capital do Nordeste, e depois chegaria a noite no Rio de Janeiro. Eu sou um cara que não gosta muito de esperar, e por isso, as viagens sempre trazem consigo pitadas de tédio, sobretudo pelos constantes atrasos de nossa malha aérea. Também sinto saudade da família, em especial de minha cúmplice e companheira. Mas de outro lado o deslocamento para terras distantes permitem fazer novas amizades e, claro conhecer mulheres interessantes. No meu caso, eu sou gaúcho e por conta do trabalho, o meu destino preferencial tem sido o Rio de Janeiro.

Nesta altura você poderia estar se perguntando. Se a história trata de um reencontro, por uma questão de lógica cartesiana, pressupõe-se que tenha ocorrido anteriormente um encontro e uma separação. Bem sacado, você tem razão leitor. Então como foi este encontro? Não se preocupe, vou explicar tudo direitinho. Saiba que os fatos são verdadeiros, sendo trocados apenas os nomes dos personagens reais.

O mundo está sempre mudando. Eu que já completei quatro décadas de vida, jamais imaginaria, dez anos atrás, que eu seria capaz de utilizar um aplicativo para entabular um “date”. Seria preconceito? Talvez. O fato é que muitas transformações afetaram a nossa sociedade não só do ponto de vista tecnológico mas de uma perspectiva dos costumes e da cultura. Frequentemente elas acontecem rápido demais. Reconheço que não sou tão belo quanto o Cauã Reymond. Quase ninguém é. Mas preciso registrar nunca ter tido problemas para ir até um bar ou pub e estabelecer um diálogo com uma mulher. Algumas vezes sou feliz. Outras alinhavo um futuro encontro, mas também posso não me interessar por ninguém ou não ter sorte na abordagem, voltando sozinho para casa. Não posso negar que gosto do jogo da conquista. Sou um cara que meu cuido e, constantemente as mulheres erram minha idade pensando que tenho por volta de dez anos a menos. Bom, mas por força da curiosidade, baixei um aplicativo quando estava em certo hotel, cansado demais para sair, pois tinha compromissos no outro dia cedo.

Estes aplicativos funcionam com um sistema de geolocalização, permitindo para pessoas, que estão em uma certa distância, conversarem, quando há sinalização positiva de interesse mútuo. O processo pode ser chato. O interesse dela pode ser um relacionamento sério enquanto você quer apenas sexo casual. Se você não for o Brad Pitt e for muito exigente, até você conseguir o número de telefone da garota e encontrá-la fisicamente, muito tempo pode ser perdido. Mas há vantagens, claro. O App permite que você entre em contato com pessoas cujo encontro seria pouco provável, pois talvez, naquele momento, ela não prestasse atenção em você, ou vice-versa. De outro lado, se o encontro for marcado, as chances de rolar alguma coisa são bem maiores. Você já entra na partida com um clima favorável, clima que você desconhece quando aborda alguém em um bar. Bem, mas naquele final de semana não rolou nada de expressivo no aplicativo.

No Tinder podemos encontrar de tudo. Pessoas lindas, gordas, esquisitas, pessoas normais e os mais variados interesses que vão do relacionamento sério até um menáge. Falando sério, independentemente da preferência política, considero algo bizarro que em um aplicativo de encontros alguma pessoas comecem com a seguinte frase: “Primeiramente fora Temer” (Fica a dica, o Temer não está no Tinder galera!). No outro final de semana, quando entrei no aplicativo, dentre os “Matchs” que havia conseguido, chamou minha atenção uma morena clara, magra com o cabelo liso bem cumprido, cuja foto de capa era da ilha de Santorini na Grécia. Nossa que morena bonita, eu poderia dizer que havia encontrado minha “TINDERELA”. Bem, por óbvio que não vou citar o seu nome real. Então vamos chamar minha amiga de Raquel. Como uma das suas fotos ela aparecia em um bloco de carnaval vestida de branca de neve, imaginei que uma forma de começar uma conversa descontraída, seria prometer a ela que, se nós nos encontrássemos, eu a recompensaria com uma maça. Por isso, apelidei carinhosamente minha Tinderela, ou Raquel, de Branca de Neve. Nossa conversa fluiu e acabamos nos encontrando no ano passado.

Na primeira noite que encontrei Raquel, ela acabou se atrasando quase uma hora. Já estava ficando bolado, como dizem os cariocas. Quando ela chegou esqueci imediatamente o pequeno aborrecimento. Ela estava com um vestido branco justo, que valorizava as suas formas. Morena alta, esguia, ainda mais bonita do que nas fotos. De fato, na primeira vez que transamos, meu convite para levar ela para o quarto foi feito com a desculpa de presenteá-la com as maças prometidas, as quais eu havia comprado e deixado na mesa do quarto. O sexo foi intenso e inesquecível (talvez eu conte esta história em outra oportunidade).

Bem, a distância de mais de mil quilômetros não permitia que eu estivesse a sua disposição sempre. Uma mulher interessante como aquela não se contentaria em ser saciada 5 ou 6 vezes em um ano. Não prometi e nem pedi exclusividade. Assim, era normal que ela procurasse uma relação mais estável. Então, algum tempo depois ela conheceu outro cara e começou um relacionamento sério. É a vida. Fui obrigado a buscar outras companhias. Confesso que algumas vezes consultava o seu telefone e, embora nunca deseje o mal para ninguém, sempre que olhava a foto de Raquel no Whatasapp, juntamente com seu namorado, eu lembrava da poesia de Mario Quintana: “Senhora, eu vos amo tanto/ Que até por vosso marido/ Me dá um certo quebranto”.

Há cerca de dois meses, contudo, eu tinha visto que ela voltou a usar uma foto na qual não havia o seu amigo. Bem, eu não interferi de nenhuma maneira na sua vida e, portanto, não tinha motivos para me sentir culpado. o mês anterior restabeleci o contato com minha amiga branca de neve, mas no dia que eu estaria no Rio, ela afirmou que tinha outro compromisso. Tudo bem, mas ao menos ela havia sido receptiva ao contato.

Quem mora no sul do Brasil, sabe que há muitas limitações de voo, quando se pretende ir para o Norte ou Nordeste do País. Obrigatoriamente, será necessário fazer escala em São Paulo, Rio de Janeiro ou Brasília. Então, aproveitando que minhas passagens seriam pagas pela entidade que me convidou para a palestra, resolvi na volta fazer uma escala no Rio. Eu havia combinado de encontrar uma amiga que eu tinha conhecido na última viagem para o Rio. Renata era uma mulher quente, da qual eu não tinha nenhuma reclamação quando o assunto era sexo. Iriamos nos encontrar no sábado em um Pub. Na semana da viagem, voltei a contactar Raquel. Desta vez, parecia que ela estava mais tranquila e claro que tentei combinar alguma coisa com ela. Como eu acreditava que sairia com Renata no sábado, meu convite para Raquel era para a sexta-feira. Novamente, para minha decepção, ela alegou que não poderia ir. Caro leitor, dentre as desculpas mais corriqueiras que as mulheres costumam usar quando não querem sair com você ou quando irão encontrar outra pessoa, as mais comuns são: a) tenho de ir no aniversário de uma amiga; b) vou passar o final de semana fora, na casa dos meus pais; c) tenho uma prova difícil na faculdade que vai cair toda a matéria que eu ainda não estudei.

Tudo transcorria dentro do esperado, quando na quinta-feira pela manhã, Renata me surpreende negativamente, com a notícia de que não poderia me encontrar no sábado pois “teria de ir com a mãe para a Região dos Lagos na casa da tia”. Fiquei desolado, aparentemente, meu final de semana ficaria comprometido, pois eu teria de tentar a sorte do zero. Na quinta-feira à noite, o inesperado aconteceu. Vinda diretamente do mundo encantado, Branca de Neve despertou de seu sono profundo e abalou o meu mundo terreno:

- Oi Dario, tudo bem com você?

- Oi Raquel, melhor agora!

- Olha só que coisa. Minha amiga não vai poder sair comigo na sexta-feira. O ex-marido dela ficou doente e ela terá de cuidar do filho neste final de semana. Então, pensei: Se estou de bobeira, por que não encontrar? Afinal sua companhia sempre foi muito agradável.

- Puxa, lamento pela sua amiga, mas adorei a notícia! Só tem um problema. Meu voo vai chegar tarde no Santos Dumont. Então, até eu chegar no hotel e tomar um banho, pode ficar muito tarde. Assim, acho que seria melhor combinar no sábado. Você teria possibilidade.

- Olha Dario, no sábado eu não vou poder.

- Você sabe que eu adoro a tua companhia. Então, se não ficar ruim para você poderíamos nos encontrar as 23:00 naquele Pub perto do hotel. Pode ser?

- Por mim tudo bem.

- De todo modo, eu vou te avisando quando chegar no aeroporto se o voo vai estar no horário. Tudo bem para você?

- Sim.

- Então beleza. Fica com Deus menina, beijos?

- Beijos.

Minha palestra foi tranquila. Depois do almoço eu contava os minutos para chegar no Rio. Felizmente o voo saiu no horário e não tive nenhum atraso. Optei por pegar um taxi em vez do Uber. Mandei uma mensagem informando que já estava no Rio. Entrei no quarto de hotel voando, tomei um banho rápido, troquei de roupa e sai sem sequer terminar de desfazer a a mala. Felizmente o Pub era muito próximo do hotel e eu podia ir caminhando. Ingressei no Pub. Raquel já estava lá. Ela levantou-se da cadeira e sorriu. Estava com um vestido floreado, sóbrio e elegante. Ao me aproximar vi que ela estava de salto e por isso estava mais alta do que eu. Você está linda disse antes de beijá-la. Apesar do tempo em que estivemos separados nossa conversa fluiu com naturalidade. Eu não perguntei nada sobre sua vida amorosa, nem ela questionou a minha. Falamos sobre trabalho e assuntos leves, mas a tensão sexual aumentava. Em certo momento eu lhe disse:

- Raquel, é uma crueldade estar há mais de ano sem poder olhar para você. E hoje, constato, você está ainda mais bonita!

- Obrigada Dario. Mas algumas coisas mudaram, rsrsrs.

- Na verdade, eu percebi quando te vi Raquel.

- Beijei Raquel novamente, e neste momento, deslizei minha mão sobre os seus seios cujo volume estava substancialmente maior. Duas novidades formidáveis...

- Você é muito perspicaz Dario.

Bebemos um pouco e, decorrido em torno de uma hora, convidei ela para irmos para um ambiente mais reservado, onde pudéssemos externar todo desejo que estávamos sentindo. Quando entramos no quarto, nós dois não queríamos mais nenhum diálogo. Liguei o Spotify no Iphone e ajudei ela a tirar o vestido. Pude apreciar, como ela me disse: “as duas belas novidades”. Eu não havia sido politicamente correto quando elogiei Raquel. No conjunto ela estava ainda mais bonita. Embora eu aprecie mulheres magras, para a maior parte dos homens, nesta moda crossfit, as mulheres mais fortes estão em alta. Minha amiga carioca estava mais definida e turbinada pelo silicone. Tirei os sapatos e a camisa. Então ela também ficou descalça e livrou-se da meia calça. Nos beijamos. Tirei o seu sutia. Neste momento, sentia que meu pênis clamava por liberdade. Quando nos beijamos de novo, a temperatura de nossos corpos já excedia muito os 40 graus. Deitei Raquel na cama e enquanto lambia o seu pescoço e introduzia minha mão por dentro da sua calcinha. Veja leitor, agora retornamos ao momento em que esta história começou a ser narrada.

Você quer que eu continue? Pois bem. Eu estava com muita vontade de sentir a temperatura e o sabor daquela fêmea. Puxei sua calcinha enquanto ela levantava o quadril. Como eu esperava não havia nenhum pêlo para testemunhar nosso encontro. Subi para desfrutar das duas novas torres, aproveitando cada centímetro até dedicar uma especial atenção para os mamilos que eram de uma tonalidade marron. Fui descendo a língua pela barriga, mordiscando a virillha até finalmente passar a língua no clitóris. Neste momento ela gemeu forte pela primeira vez. Eu estava com muito desejo de explorar aquela região e, por isso, não tinha nenhuma pressa. Enquanto eu chupava e sentia o gosto almiscarado do seu clitóris, eu ouvia ela gemer, as pernas tremulando de prazer. Então Raquel pediu para trocar de posição comigo.

Foi delicioso ver e sentir aquela fêmea caindo de boca no meu pênis. Ela enfiava o mastro na boca até ficar quase sufocada. Devagarinho eu fui relaxando, enquanto ela passava a língua, na base do pênis, e ia subindo até tocar na glande. Explorou todos os lados com movimentos suaves e depois chupava como quem está sorvendo um picolé. Sentindo que poderia perder o controle dentro daquela boca, chamei Raquel, puxando sua cabeça para perto do meu Rosto e lhe dei um longo beijo.

- Agora vou comer você.

- Quer comer a minha bucetinha?

- Sim, estou com muita, muita, muita vontade. Vou colocar o meu pau inteiro dentro de você e meter até você gritar de prazer.

- Peguei uma camisinha que estava dentro do criado mudo e embalei o meu mastro. Ela se deitou de bruços, me olhou nos olhos e sorriu. Então, introduzi vagarosamente. Depois fui aumentando a intensidade até que os movimentos tornaram-se rápidos e intensos.

- Ah, que delícia de pica.

- Ah que delícia de pica!

- Mete gostoso!

- Mete!!!

- Mete na minha bucetinha!

- Eu estava morrendo de saudade dela, safada, fazia tempo que eu queria te comer.

- Come, vai come, mexe gostoso.

- Mexe gostoso.

- Delícia de pica.

Mudamos de posição. Coloquei Raquel de quatro e invadi sua gruta encantada, segurando com força a sua cintura. Ela acompanhava meus movimentos pélvicos fazendo um vai e vem no sentindo contrário. A intensidade foi aumentando até que ela gemeu diferente e senti o seu corpo tremer de leve. Raquel gozou. Reduzi a intensidade e a abracei. Seu corpo estava totalmente molhado.

Ela se virou e eu beijei sua boca, bem devagar. Voltamos a carga. Agora com ela deitada na beira da cama. Eu fiquei de pé, levantei suas pernas e segurei na altura da cintura. Penetrei ela com muita voracidade, afinal, fazia mais de ano que eu deseja possuir aquela mulher. Raquel sorria e me olhava com cara de desejo. Fechava os olhos e gemia.

Então foi a vez de ela virar uma amazona. Gosto de mulheres que sabem cavalgar. Que sobem e descem de forma ritimada, fazendo a dança do acasalamento e como diz um trecho da a música que citei acima: We can just dance to this, Push up on my body (Nós podemos apenas dançar a esse som, Cole seu corpo no meu). Enquanto Raquel subia e descia no meu pênis, eu apertava suas nádegas.

- Que delícia de pica. Você tá meu comendo gostoso!

- Você não pode ficar tanto tempo sem trepar comigo.

- Mete gostoso vai. Mete gostoso.

- Ah que delícia de mulher.

- vou gozar nesta bucetinha. Você quer que eu goze?

- Goza, vai goza.

- Vou gozar gostosa....

Ela diminuiu a intensidade e continuou se mexendo. Acredito que gozamos juntos. Ela me abraçou e ficamos sem dizer nada por mais de um minuto. Então ela rolou para o lado pegou minha mão. Conversamos um pouco, por cerca de meia hora. Bebemos duas garrafas de água neste período. Depois cada um tomou o seu banho separadamente. Prometemos tentar não ficar tanto tempo sem nós ver. Como no outro dia Raquel tinha um compromisso familiar, por volta de duas horas ela saiu do quarto.

Sim eu ainda acredito em contos de fadas. As princesas existem.

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LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

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Comentários

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Príncipes também existem... Querido, que coisa fantástica este conto. Narrativa sedutora...envolvente. Adorei tudo, vale 10! Bjs babados.

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