Claudinha, a universitária fogosa 2

Um conto erótico de Maurício Tesão
Categoria: Heterossexual
Contém 933 palavras
Data: 16/08/2018 19:23:00

Olá, leitores! Quero agradecer a todos por lerem os meus contos, e a darem notas que me levam a escrever ainda mais. Sinto falta das cariocas escreverem, até porque estou a fim de novas aventuras… Quero contar aqui as aventuras que eu tiver com minhas novas amigas, mas vai depender das amizades que eu fizer por aqui…

Realmente, minha história com a Claudinha teve continuações… Imediatamente depois daquele dia no Parque Lage, não resistimos, e resolvemos nos ver na semana seguinte, até porque, da última vez, eram uma 5a. Feira, e na 6a.f eu teria prova na faculdade. Estudei como um condenado e, desta forma, consegui aprovação com nota quase máxima. Mas, desde o dia de nosso encontro, eu não parava de pensar nela. Não que eu estivesse apaixonado por ela, mas a amizade realmente tinha ficado colorida. Por telefone, passávamos a falar coisas que não falávamos quando éramos apenas amigos, mas agora tínhamos a liberdade pra verbalizar as curiosidades e intenções. Bem, como prêmio por minha nota, resolvemos nos encontrar na faculdade, pra conversar e ver o que poderíamos fazer de interessante. Quando nos vimos de novo, na 3a.f, ao nos encontrarmos no bandejão da faculdade, ficamos meio sem assunto, mas logo a timidez inicial deu lugar a uma conversa beeeeeem apimentada:

-O que você achou do que aconteceu no parque?-perguntei.

-Pra primeira vez, até que você foi muito bem! Me surpreendeu!

(Aos leitores que não acompanharam os outros contos, eu explico: quando eu conheço uma garota, e vejo que ela está louca pra sair comigo, jogo um papo de que ainda sou virgem… sempre cola, porque os virgens são mais safadinhos e atirados! Rsrsrs)

-Obrigado - respondi, ainda meio sem graça - , mas o que sei é resultado de filmes que vi e aprendi alguma coisa!

-Puxa, eu estou impressionada! Pelo que senti, você aprendeu muito com estes filmes.

-Vamos ficar em alguma sala vazia? Assim, podemos ficar de papo com mais tranquilidade….

-Não vai dar, tenho aula agora… mas que tal nos encontrarmos logo depois? Podemos lanchar juntos e, depois, ver o que fazemos…

-Mas eu ainda tenho o estágio, que pega a tarde e boa parte da noite – respondi, querendo ficar com ela de qualquer jeito! - e não sei se você vai conseguir me esperar.

-Consigo sim… às 21h, na porta da faculdade, então?

-Marcado!

Claudinha, então, se encaminhou pra aula e eu, pro meu estágio. De repente, no meio do trabalho, recebo uma mensagem: “Estou toda molhadinha, minha calcinha está encharcada!!!” não resisti, e fui “me resolver” no banheiro da minha sala, no estágio.

Finalmente, às 21h estava ela: linda, com seus cabelos longos, seu jeitinho meigo e sua carinha de safada inocente. Nos abraçamos e demos uma volta pelo bairro, decidindo pra onde iríamos. Até que ela teve uma ideia excelente:

- No seu condomínio não tem nenhum lugar pra gente ficar?

Pensei por alguns instantes: se saíssemos da Gávea àquela hora, chegaríamos ao meu condomínio por volta das 23h, além do mais, ela teria ônibus direto pra casa dela depois… e àquela hora, também, 90%do povo estaria dormindo… bem pensado: seria o lugar ideal!!!

Pegamos o ônibus e sentamos lá no fundo. Não haveria muita gente, o ônibus não iria lotado, e aproveitei pra começar a esquentar ainda mais o clima: minha mão-nada-boba começou a passear pelas coxas grossas da Claudinha, e fazia uma massagem que a arrepiava de cima a baixo, e ela começou a tocar meu pau sobre a calça com a ponta dos dedos. Resvalei o dedo por cima de sua saia em sua xoxotinha, e ela ficou louca, mas não poderia demonstrar. Quase passamos do ponto, descemos no local correto e caminhamos até o condomínio. Como eram vários prédios em um condomínio grande, não haviam câmeras de segurança e havia alguns lugares em que não haveria circulação de pessoas, ainda que raras, achei um lugar ideal entre dois prédios, e ali mesmo a agarrei e a beijei de novo, com vontade, com muito fogo, e ela adorou. Enquanto eu a beijava, as mãos da Claudinha libertaram meu cacete, que estava duro como pedra, e me falou bem no pé do ouvido:

-Sabe o que eu amei no seu pau? É que ele é grosso, e enquanto mete, me dá uma sensação maravilhosa!!!

-Então aproveita, brinca bastante com ele!

Claudinha começou, então, a me bater uma punheta muito gostosa… adorava a sensação daquela mão pequenina fazendo carinho na minha tora. Chupei os seus peitinhos novamente, e a garota gemia feito louca, principalmente porque enquanto eu lambia os mamilos, passava o dedo em sua grutinha encharcada e em seu clitóris inchadinho. Pra completar a noite, Claudinha abraçou meu pau com as coxas, prendendo-o entre as pernas, e pediu pra eu me movimentar como se estivesse metendo, roçando a bocetinha sem meter nela: cara, ela conseguiu me arrancar um rio de porra, que escorreu por suas coxas, enquanto ela também se tremia de tanto gozar.

Aproveitei um lenço de pano que eu tinha e limpei as suas coxas e o meu pau, e aproveitei pra tocar um pouco mais na sua bocetinha, e ela gozou de novo. Levei-a até o ponto de ônibus, que logo chegou, para a nossa tristeza. Despedi-me dela com um beijo bem gostoso, com um apertão em sua bunda e a certeza de que, da próxima vez, iríamos para um lugar beeeem mais sossegado… mas isso é outra história.

Se alguma mulher fogosa e gostosa, entre 16 e 50 anos, preferencialmente carioca, estiver querendo uma aventura pra fuder com vontade, mande e-mail e telefone pra contato para: tpintogd@gmail.com

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Comentários

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Querido, são contos muitos bons estes narrando a aventura com essa universitária. Mesmo em local não apropriado, foi muito sedutor, erótico... tesudo a narrativa. Adorei tudo, vale 10! Bjs babados.

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