Nova Vida – parte/10 – Término e Começo

Um conto erótico de Lyandra
Categoria: Homossexual
Contém 3091 palavras
Data: 16/08/2018 14:33:24

Nova Vida – parte/10 – Término e Começo

Entramos no carro e fomos em direção ao restaurante... No caminho pensando em tudo quase chorei, por sorte Mari percebeu que eu iria chorar e me acudiu falando para parar pois a maquiagem iria borrar, me acalmei e agradeço a ela! Chegamos no restaurante, só por fora já era perceptível que era muito luxuoso, paramos na frente e descemos, meu pai deixou a chave do carro com um rapaz que iria conduzir o carro a garagem e entramos no local, na entrada uma mulher nos parou perguntando se tínhamos reserva, meu pai então conversou com ela e ela nos guiou para a mesa redonda com 5 cadeiras, sentamos e ficamos conversando, em meio a conversa eu fiquei meia perdida em pensamentos, Marilia vendo que eu estava meia pra baixo veio me consolar.

Mari: O que foi Ly ?

Eu: Ann? Ah, nada não –me fiz de desentendida mas...

Mari: Fala Ly, você sabe que pode confiar em mim!

Eu: É, é que eu fiquei na esperança que o Vini fazia parte dessa surpresa e estaria aqui me esperando, mas vejo que me enganei!

Mari: Eiiii, cadê aquela que me disse que tinha decidido não se deixar abalar mais por homem?

Eu: Eu sei, mais é que...

Mari: Mais nada! Pode botar um sorriso nessa cara logo! –pensei um pouco e realmente ela tinha razão, eu falei que não ia mais ficar triste por homem, ergui a cabeça e dei um sorrisinho pra ela...

Eu: Tá bom! Obrigada mana!

Comemos, conversamos, comemos mais, agradeçi muito por ter essa família, após o jantar fomos pra casa, o dia por mas que tenha sido perfeito, foi muito cansativo também! Chegando em casa fui direto pro quarto, no quarto parei na frente do espelho e me olhei de novo, sinceramente eu não tinha nenhum sinal masculino no corpo, nem meu rosto, eu me sentia em um sonho, tudo que até um mês atrás era só um sonho pra mim, eu estava vivendo! Chamei Marília que estava na sala, quando ela veio em meu quarto tiramos várias fotos, fazia tempo que não atualizava minhas redes sociais, postei algumas com minha irmã, no Instagram, no Facebook, twitter, troquei minha foto de perfil do Instagram e WhatsApp, 5 minutos depois uma mensagem de Vinícius...

(WhatsApp)

Vini: Meu deus que linda essa foto de perfil amor S2 –esperei 15 minutos e respondi

Eu: obrigada Vinícius

Vini: Vish, que eu fiz agora? –esperei mais 15 minutos pra responder

Eu: Boa noite Vinícius –e não falei mas nada pra ele

Tomei banho e fiquei assistindo série na tv do quarto até pegar no sono, fui acordado no meio da noite por Mari, dizia ela não estar conseguindo dormir, e perguntou se poderia ficar ali, como minha cama é de casal (assim como todas as camas da casa, não temos nenhuma de solteiro pois achamos muito desconfortável) deixei ela ficar, virei para o lado e voltei a dormir, ela se aconchegou me abraçando de costas, nem liguei... Dormimos.

(Domingo)

Abri os olhos, a claridade vinda da janela batia em meus olhos, lembrei-me que esqueci de fechar as cortinas da janela, ainda com sono joguei a mão pro lado e vi que Marília ainda estava ali, falei baixinho pedindo pra ela fechar as cortinas, ela estava em sono profundo, nem sinal de acordar, meio a contra gosto eu levantei e fechei, voltei pra cama e tentei dormir, mas não conseguia, me virei pra Mari, ela estava de costas pra mim... fiquei observando ela dormir e acabei “viajando em pensamentos”, Mari virou pra mim, abriu os olhos e perguntou o porque estava olhando pra ela, voltei a mim e falei que só tava pensando! Ficamos deitadas conversando por volta de 30 minutos, quando Valdeci abre a porta e chama a gente pra almoçar, 'nossa já tá na hora do almoço' levantei e fui pro banheiro, Mari veio atrás e perguntou se podíamos tomar banho juntas pois estava com preguiça de ir pro quarto dela... Chamei ela de preguiçosa e ela me deu um tapinha no braço, não vi problemas em tomarmos banho juntas e assim fizemos, não ocorreu nada sexual durante o banho, apenas briguinhas e empurrões pra ficar embaixo da ducha, terminando o banho me enxuguei e dei a toalha pra Mari se enxugar e ir pro quarto dela! Vesti um top pra segurar os pequenos seios que se formavam (que eram muito pequenos mas já formavam uma leve saliência nas roupas, e os bicos estavam muito sensíveis) uma calcinha comportada, um shortinho simples e uma camisa branca grande que cobria até o short, desci pra almoçar, almoçamos só eu e Mari pois devido a nossa demora os outros da casa já haviam almoçado, mamãe e papai que tiravam folga no domingo estavam no quarto e Carlos estava na sala cochilando no sofá...

Terminando de almoçar Mari me chamou para ir ao shopping e como eu não tinha nada a fazer aceitei o convite, chegando no shopping ela me falou que íamos comprar materiais escolares, eu ri e falei “ta doida Mari? Hoje é domingo kkk” ela olhou, deu uma risada de deboche e falou “eu sei que hoje é domingo né ! Mas como tá voltando as aulas e a busca por matérias é grande, algumas lojas aqui do shop estão abertas!”, e assim como ela disse, alguns passos adentrando o shopping vimos uma “papelaria” aberta e entramos, perguntei como pagaríamos e ela disse que mamãe tinha dado o cartão pra ela para comprarmos! E assim fomos as compras, primeiro eu fui escolher uma mochila, eu já tinha uma que havia comprado no início do ano, mas ela era bem simples e acho que não combinaria com “minha nova pessoa” então resolvi comprar outra, dentre várias que vi teve uma que me chamou muita atenção, uma preta com estrelas prateadas e detalhes em couro, no zíper havia um chaveiro de pompom colorido tipo galáxia que eu amei!!! Escolhi ela é minha irmã também adorou, falou que ia roubar para ela, compramos cadernos (peguei 2, um preto e um branco) uma bolsinha de galáxia que super combinava com o pompom da mochila, algumas canetas, lapis, lapiseira, borracha, etc... Terminamos de comprar os materiais e fomos para a praça de alimentação comer algum lanche afinal tínhamos passado muito tempo e escolhendo e comprando coisas e estávamos com fome, pedimos alguns lanches, pegamos e nos sentamos nas mesas da praça, enquanto comíamos vi que Marília estava distraída, olhando fixamente alguma coisa atrás de mim, perguntei o que era e ela ainda com o olhar fixo apontou, no que eu virei vi que era um grupo de pessoas, ao olhar com mais precisão vi que era Vinícius e alguns amigos (2 meninos e 2 meninas) ele não me viu pois estava meio longe e distraído com as pessoas em sua volta, fiqueido por uns segundos e me virei de volta.

Mari: Não vai lá falar com ele ?

Eu: Não... –falei baixinho enquanto bebia meu milk shake...

Mari: Tem certeza ?

Eu: TENHO MARILIA! –falei de maneira grossa, mas não por querer...

Mari: Não precisa falar assim comigo, só perguntei!

Eu: Desculpa, é que... Deixa pra lá, vamos terminar aqui e ir embora! –preferi deixar o assunto morrer...

Marília pareceu esboçar uma reação de quem ia falar algo mas voltou a comer também deixando o assunto morrer, peguei meu celular e mandei uma mensagem para Vini tentando ver se ele iria responder!

(WhatsApp)

Eu: Oi amor S2 –tentei parecer inocente e tranquila. Passados 3 minutos ele respondeu...

Vini: Oi meu bem, como está ?

Eu: Estou bem, nossa respondeu rápido, tá aonde amor ? –esperava que ele ia dizer a verdade porém...

Vini: Em casa deitado amor, estou muito cansado, e você ?

Eu: Em casa também!

Vini: Ah sim, amor vou ter sair do whats porque vou tentar dormir um pouco...

Eu: ok, bjos, te amo e sei que nunca mentiria pra mim S2 ;)

Vini: Não entendi mas você tá certa eu nunca mentiria pra você amor!

A tábua estava me consumindo, a vontade de ir até a mesa dele e armar um barraco era grande, mas me contive e preparei um esquema pra fazer com que ele “caísse da cama”!

Terminamos de comer e levantamos para ir embora, na hora que estávamos indo puxei Mari pelo braço e andei em direção a mesa do Vinícius...

Mari: Resolveu ir falar com ele?

Eu: Não, só observe!

Mari: Nossa que misteriosa rsrs, ok!

Fomos andando e a uns 5 passos da mesa ele olhou pra mim e pareceu me reconhecer, a cara de espanto denunciava ele, pensei comigo “ele deve estar achando que vou começar as gritar com ele!” continuei andando e passei bem ao lado dele e continuei seguindo caminho, ele gritou meu nome 3 vezes e eu continuei andando, Mari me perguntou o porquê dessa situação e eu não respondi ela, saímos do shopping e pedimos o Uber, ficamos esperando até que ele chegou, na hora que estávamos entrando no carro Vinícius chega correndo na porta do shopping, ao me ver entrando no carro corre até mim, fecho a porta antes que ele chegue, ele se agarrou na janela...

Vinicius: Você estava aqui no shopping ? Porque não me falou? Porque me mandou aquelas mensagens? Porque passou por mim e não falou comigo?

Eu: Porque você mentiu pra mim? –meus olhos estavam cheios de lágrimas mas eu forçava para não chorar

Vinicius: Não, eu... eu... não... –uma lágrima desceu , seguida de outra... Ele parou de falar e parecia chocado.

Eu: Pode ir motorista! –e fui fechando a janela ainda olhando para ele, quando a janela estava quase fechando eu falei

Acabou Vinícius, adeus!

Quando a janela fechou completamente, ele ainda parado ali do lado de fora, vi quando uma lágrima caiu de seus olhos, o motorista perguntou se estava tudo bem, disse que sim e para ele seguir caminho... Ele foi saindo devagar e eu tentava segurar as lágrimas que mesmo poucas ainda escorriam em meu rosto, borrando a pouca maquiagem que usava!

Mari: tudo bem com você ? –tentando me controlar respondi

Eu: Sim, foi mais tranquilo do que eu esperava!

Mari deu um sorrisinho e puxando minha cabeça deu um beijinho em minha testa e deitou minha cabeça em seu peito de forma aconchegante e acolhedora, durante o percurso até em casa eu só me preocupava em não desabar e começar a chorar ali, as lembranças rolavam soltas, eu e Vinicius tínhamos uma história curta, 1 mês apenas, mas que significava muito pra mim, ele foi meu primeiro homem! Chegamos em casa, o motorista tá parou.

Mari: quanto ?

Motorista: R$ **,** (preço que não vou definir)

Mari: Aqui esta! – e fomos saindo, antes de ir o motorista me chamou e falou

Motorista: Olha jovem, eu não sei o que aconteceu, mas te falo uma coisa, não deixe isso te abalar, você é jovem, bonita, pude perceber que é simpática, não merece sofrer, seja feliz, curta a vida, não se apegue a relacionamentos tão cedo, VIVA! –lagrimas escorreram (tanto de tristeza quanto de felicidade) abri um sorrisinho e respondi a ele!

Eu: obrigada, te desejo felicidades!

Motorista: A ti o mesmo minha querida! – e saiu com o carro.

Entramos em casa, fui direto ao meu quarto, me tranquei, joguei as sacolas de compras de lado e deitei na cama, tentei não chorar mas acabei cedendo e encharquei em lágrimas! Chorei por uns 30 minutos e acabei dormindo, acordei por volta das 21:45 com minha mãe batendo na porta, levantei ainda meio zonza e abri para ela que correndo me abraçou...

Mae: Está tudo bem filha? Sua irmã me contou tudo! –parecia muito preocupada!

Eu: Está sim mãe, agora está! Precisava tanto de um abraço assim! –abracei mais forte e nos soltamos...

Mãe: Então, terminaram mesmo? De vez?

Eu: rsrs Sim mãe, terminamos!

Mãe: Que bom então filha, oque precisar pode me chamar para conversarmos, ou até se precisar de uma companhia para ir a algum lugar ou mesmo ficar deitada assistindo algo!

Eu: Ok mãe!

Mae: Vai jantar, e vê se dorme cedo, amanhã começa às aulas e nada de faltar!

Eu: tá bom mãe!

Minha mãe saiu e foi pro quarto dela, desci para a cozinha, preparei um pão com queijo e presunto, peguei um copo de suco e voltei pro meu quarto, peguei meu celular e haviam mais de 40 mensagens de Vinícius, em diferentes horas desde o nosso “termino”, no começo mensagens variadas entre, “me responde por favor” “eu não queria mentir” “vamos conversar” mensagens essas que foram mudando conforme eu descia as mensagens, passaram a ser mensagens “é bom terminarmos” “nosso relacionamento era difícil” “você pode arranjar alguém melhor” “boa sorte”, e terminando as mensagens com um “adeus S2”... Mandei o mesmo adeus pra ele e pra acabar de vez com tudo bloqueei ele é desfiz amizade nas outras redes sociais... deixei o celular de lado, arrumei tudo certinho para o primeiro dia de aula e após isso fui dormir para acordar bem cedinho e me arrumar!

(Segunda) –primeiro dia de aula.

Acordei 5:30, muito cedo mesmo, mas era o primeiro dia de aula e eu queria ir muito bem arrumada pra causar uma boa impressão, de primeira já fui para o banheiro, escovar dentes, fazer xixi (que já fazia sentada, não porque queria me sentir mais feminina fazendo sentada, mas porque era mias higiênico, não sujava a privada), fazer o “nº 2”, limpar bem (por fora é por dentro, coisa que passei a fazer desde que tive minha primeira vez!) Tomei banho, antes de sair do banho iniciei o processo de tucking, coloquei minhas bolinhas pra dentro do corpo e meu pequeno pai para trás e prendi tudo com fita, sai do banheiro e fui direto na gaveta de íntimos, uma calcinha amarela clara pequena mais que não chega a ser fio dental e um pouco apertada, oque ajudava no tucking, um sutiã de bojo branco, as próteses, esqueci de enrolar o cabelo para depois poder seca-lo, voltei no banheiro e enrolei a toalha nele, sai do banheiro, vesti uma calça jeans clara cintura alta e bem justa, o que demarcação mais minha silhueta (bunda e coxas mais firme, cintura mais fina, quadril mais ressaltado) um sapatinho vans branco simples, a camisa do colégio, um casaquinho de crochê marrom só pra dar um toque... Sequeira meus cabelos e penteei deixando apenas duas mesas na frente e o resto jogado para trás, uma tiara pequena, uma make rápida e leve com um pouco de pó, um blush de leve, um delineado básico e um batom vermelho muito claro, só pra dar contraste com a pele... Já eram 6:45, minha irmã e trabalho no quarto correndo sem nem bater, estava pegando minha mochila, quando ela olha pra mim fala.

Mari: Nossa quem é você? Kkk, vai estudar ou vai pra festa ?

Eu: A para Marília, membro tão arrumada assim, você que tá parecendo que vai a festa!

Mari estava, com a blusa do colégio dela, escondida por uma jaqueta, uma calça jeans cigarrete, uma sapatilha preta, cabelo preso em coque...

Mari:. Claro né fia, primeiro dia tem que ser assim! Pra mostrar quem sou eu! Kkkkkkk

Mari: Vamos se não chegamos atrasadas!

Eu: Vamos!!!

Déssemos e nossa mãe já nos esperava no carro, Mari no banco do passageiro e eu no banco de trás, fomos saindo, deixamos Mari no colégio e quando ela estava entrando pude ver os olhares dos meninos para ela, continuamos o caminho, meu novo colégio era mais afastado de casa, chegando lá minha mãe olhou para trás e perguntou “tudo bem?”, pensei um pouco e respondi que sim, ela desejou um bom dia e se despediu, desci do carro e senti um pouco de medo... Por instinto abaixei a cabeça e continuei andando, passando pelo pátio notei muita gente, percebi que havia mesmo muitos homossexuais, assim como falei esse colégio tinha um índice muito alto de alunos homossexuais, de todos os jeitos, gays, lésbicas, bis, pensei se teria alguém igual a mim, fui a diretoria e lá me explicaram tudo sobre o colégio, me levaram até a sala, as aulas já haviam começado e todos os alunos já estavam dentro de sala, chegando lá a diretora chamou uma aluna, uma menina branca, de 1,60 mais ou menos, cabelos pretos lisos, uns 50 kg no máximo, olhos castanhos escuros, usava uma leve maquiagem, uma blusa de frio rosa clara com uns detalhes, calça jeans e um sapatinho branco cheio de enfeites... a diretora explicou um pouco sobre mim e pediu para me apresentar ao restante da turma...

Aluna: Oi prazer eu sou a representante da sala, qual seu nome mesmo ?

Eu: Prazer, Lyandra Fernandes e o seu ?

Aluna: Bonito nome Lyandra, o meu é Suellen Fielding !

Eu: Seu nome também é bonito !

Então ela me puxou para dentro da sala e me apresentou a todos, foi sentar no seu lugar, mesmo ela sendo representante ela sentava no fundo e ao lado dela havia uma cadeira vaga, me sentei e la fiquei... Na hora do intervalo Suellen me chamou para andar com ela, sentamos no pátio e ficamos conversando, conversa vai... conversa vem, até que ela me pergunta...

Suellen: Você é trans né ? –nessa hora eu gelei, pensei que ela ia me ridicularizar para o colégio todo, pensei que me passava por menina fácil mas parece que fui descoberto logo de cara! Com medo mas não querendo transformar tudo em mentira eu confirmei!

Eu: Sim Suellen, eu sou trans ! –e abaixei a cabeça triste...

Suellen: Levanta a cabeça Ly, você quase me enganou rsrs, mas uma pessoa reconhece alguém igual kkk. –nao entendendo eu perguntei

Eu: Como assim ?

Suellen: Eu também sou trans!

Nessa hora eu travei de vez, olhei dos pés a cabeça dela e nenhum traço sequer masculino, na verdade era uma mulher perfeita, eu nunca imaginaria que ela não nasceu mulher!

Suellen: Vamos ser muito amigas então, aliás, que corpo em menina! Deve fazer sucesso com homens...

Eu: Olha quem fala, a pessoa que eu nem acredito que seja trans!

Suellen: Quer que eu prove? –eu que se que de imediato respondi

Eu: Sim!

Ela então puxou do bolso a identidade e pra minha surpresa era verdade, ela não nasceu mulher, mais se tornou uma perfeita... Ganhei uma amiga assim como eu e nem sabia... Mas viveríamos muita coisa juntas, muita mesma!!!

(Creditos)

Obrigado a todos que lerem, quero agradecer a participação da Suellen Fielding!!! A pessoa que está sempre me ajudando quando preciso de algo para a história! Obrigado Su S2 S2 S2

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Lyandra a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que doce sua homenagem e que linda a transição da perda do primeiro amor, valorizar a trans é tudo que precisamos.

0 0
Foto de perfil de Veronica keylane

Aaaa!!!!! Que lindaaaaaa(s) amei a história todaaaaa! E que ahazo essa participação da suellen!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ain miga brigada, fiquei emocionada com seu carinho e consideração. Estou chorando enquanto escrevo o comentário. De coração amei. Suas histórias são sempre mto bem escritas. Bjo te adoro mto miga.

0 0